Lipodistrofia em crianças e adolescentes com síndrome da imunodeficiência adquirida e sua relação com a terapia antirretroviral empregada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sarni, Roseli Oselka Saccardo [UNIFESP]
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Souza, Fabíola Isabel Suano de [UNIFESP], Battistini, Tânia Regina Beraldo, Pitta, Tassiana Sacchi, Fernandes, Ana Paula, Tardini, Priscila Chemiotti, Fonseca, Fernando Luiz Affonso [UNIFESP], Santos, Valter Pinho dos [UNIFESP], Lopez, Fábio Ancona [UNIFESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5183
http://dx.doi.org/10.2223/JPED.1910
Resumo: OBJETIVO: Avaliar a presença de lipodistrofia clínica em crianças com síndrome da imunodeficiência adquirida e relacioná-la com o esquema antirretroviral utilizado, alterações do perfil lipídico e resistência insulínica. MÉTODOS: Por meio de estudo transversal, foram avaliadas 30 crianças e adolescentes (mediana de idade = 9,1 anos) com síndrome da imunodeficiência adquirida, no período entre 2004 e 2005. As avaliações clínico-laboratoriais incluíram: classificação da infecção pelo HIV, medidas antropométricas (peso e estatura), glicemia e insulina séricas e perfil lipídico (LDL-c, HDL-c, triglicérides). A lipodistrofia foi definida por parâmetros clínicos. O teste do qui-quadrado foi utilizado na análise estatística. RESULTADOS: Todos os pacientes recebiam terapia antirretroviral regularmente (mediana de tempo de uso = 28,4 meses), 80% utilizavam três drogas em associação (terapia fortemente ativa) e 30% usavam inibidores de protease. Lipodistrofia e dislipidemia foram observadas em 53,3 e 60% dos pacientes, respectivamente. Crianças que utilizavam terapia fortemente ativa com inibidor de protease apresentaram maior percentual de lipodistrofia mista, com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo com terapia fortemente ativa sem inibidor de protease e ao grupo sem terapia fortemente ativa (44,4 versus 16,7%; p = 0,004). Não se observou diferença estatisticamente significante entre presença de lipodistrofia e gênero, idade (> 10 anos), alterações do perfil lipídico e resistência insulínica. CONCLUSÕES: A elevada prevalência de dislipidemia e lipodistrofia verificada nas crianças com síndrome da imunodeficiência adquirida, mostrando relação com o esquema antirretroviral empregado, pode significar um risco elevado para o desenvolvimento futuro de complicações, especialmente as cardiovasculares.
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Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 85, n. 4, p. 329-334, 2009.0021-7557http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5183http://dx.doi.org/10.2223/JPED.1910S0021-75572009000400010.pdfS0021-7557200900040001010.2223/JPED.1910WOS:000269725200010OBJETIVO: Avaliar a presença de lipodistrofia clínica em crianças com síndrome da imunodeficiência adquirida e relacioná-la com o esquema antirretroviral utilizado, alterações do perfil lipídico e resistência insulínica. MÉTODOS: Por meio de estudo transversal, foram avaliadas 30 crianças e adolescentes (mediana de idade = 9,1 anos) com síndrome da imunodeficiência adquirida, no período entre 2004 e 2005. As avaliações clínico-laboratoriais incluíram: classificação da infecção pelo HIV, medidas antropométricas (peso e estatura), glicemia e insulina séricas e perfil lipídico (LDL-c, HDL-c, triglicérides). A lipodistrofia foi definida por parâmetros clínicos. O teste do qui-quadrado foi utilizado na análise estatística. RESULTADOS: Todos os pacientes recebiam terapia antirretroviral regularmente (mediana de tempo de uso = 28,4 meses), 80% utilizavam três drogas em associação (terapia fortemente ativa) e 30% usavam inibidores de protease. Lipodistrofia e dislipidemia foram observadas em 53,3 e 60% dos pacientes, respectivamente. Crianças que utilizavam terapia fortemente ativa com inibidor de protease apresentaram maior percentual de lipodistrofia mista, com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo com terapia fortemente ativa sem inibidor de protease e ao grupo sem terapia fortemente ativa (44,4 versus 16,7%; p = 0,004). Não se observou diferença estatisticamente significante entre presença de lipodistrofia e gênero, idade (> 10 anos), alterações do perfil lipídico e resistência insulínica. CONCLUSÕES: A elevada prevalência de dislipidemia e lipodistrofia verificada nas crianças com síndrome da imunodeficiência adquirida, mostrando relação com o esquema antirretroviral empregado, pode significar um risco elevado para o desenvolvimento futuro de complicações, especialmente as cardiovasculares.OBJECTIVE: To evaluate the presence of clinical lipodystrophy in children with the acquired immunodeficiency syndrome and to relate it to the antiretroviral regimen employed, to changes in lipid profile and to insulin resistance. METHODS: This was a cross-sectional study that evaluated 30 children and adolescents (median age = 9.1 years) with the acquired immunodeficiency syndrome during 2004 and 2005. The following clinical and laboratory evaluations were performed: classification of HIV infection, anthropometric measurements (weight and height), serum glycemia, serum insulin and lipid profile (LDL-c, HDL-c, triglycerides). Lipodystrophy was diagnosed using clinical parameters. The chi-square test was used for statistical analysis. RESULTS: All of the patients were taking antiretroviral therapy regularly (median duration of 28.4 months); 80% were on three drugs in combination (highly active therapy) and 30% were on protease inhibitors. Lipodystrophy and dyslipidemia were observed in 53.3 and 60% of the patients, respectively. Children on a highly active therapy regimen with protease inhibitors exhibited a higher percentage of mixed lipodystrophy; the difference between these children and the group on highly active therapy without protease inhibitors and the group not on a highly active therapy was statistically significant (44.4 vs. 16.7%; p = 0.004). There was no statistically significant association between the presence of lipodystrophy and sex, age (> 10 years), changes to the lipid profile or insulin resistance. CONCLUSIONS: The elevated prevalence of dyslipidemia and lipodystrophy observed among children with acquired immunodeficiency syndrome, which exhibited a relationship with the antiretroviral regimen employed, may represent an increased risk for future complications, in particular cardiovascular problems.Faculdade de Medicina do ABC Departamento de Pediatria Serviço de NutrologiaUNIFESP-EPMFMABC Departamento de Pediatria Serviço de NutrologiaFMABC Serviço de Nutrologia, Departamento de PediatriaFMABCUniversidade de São PauloFMABC Departamento de PediatriaUNIFESP-EPM Departamento de PediatriaUNIFESP, EPM, Depto. de PediatriaSciELO329-334porSociedade Brasileira de PediatriaJornal de PediatriaSíndrome da imunodeficiência adquiridalipodistrofiadislipidemiaspediatriaagentes antirretroviraisAcquired immunodeficiency syndromelipodystrophydyslipidemiaspediatricsantiretroviral agentsLipodistrofia em crianças e adolescentes com síndrome da imunodeficiência adquirida e sua relação com a terapia antirretroviral empregadaLipodystrophy in children and adolescents with acquired immunodeficiency syndrome and its relationship with the antiretroviral therapy employedinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0021-75572009000400010.pdfapplication/pdf221285${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5183/1/S0021-75572009000400010.pdf630e8e10295055871d6e92ec105805d8MD51open accessTEXTS0021-75572009000400010.pdf.txtS0021-75572009000400010.pdf.txtExtracted texttext/plain28763${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5183/21/S0021-75572009000400010.pdf.txt1a404d1fe7ca12e34c7ed84607ffd9ddMD521open accessTHUMBNAILS0021-75572009000400010.pdf.jpgS0021-75572009000400010.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6561${dspace.ui.url}/bitstream/11600/5183/23/S0021-75572009000400010.pdf.jpg73a2f49d6d046ada54f63baa8c28b52dMD523open access11600/51832023-06-05 19:07:06.476open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/5183Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-05T22:07:06Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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