The chronically ill student between waiting room and school
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/educacao https://periodicos.ufes.br/educacao/login https://periodicos.ufes.br/educacao/announcement https://periodicos.ufes.br/educacao/about https://doi.org/10.22535/cpe.v2i44 https://hdl.handle.net/11600/63676 |
Resumo: | O objetivo do artigo, que teoricamente se valeu principalmente das contribuições de Erving Goffman, foi mostrar a realidade de alunos cronicamente enfermos. Metodologicamente foi feita pesquisa etnográfica com crianças cronicamente enfermas no cotidiano de um ambulatório público estendendo a observação para dentro de quatro unidades escolares. Esse processo de pesquisa foi estruturado para mostrar a situação de alguns alunos que têm muitas faltas. Isso possibilitou analisar as estratégias que desenvolvem para organizar seus trabalhos escolares. Foi explorada em detalhes a experiência de conviver com a dermatite atópica. Os resultados mostram que aspectos consideráveis das chamadas vulnerabilidades são construções sociais, especialmente a produção de estigmas. Por isso o artigo indica, nas conclusões, que as desvantagens de crianças cronicamente enfermas não somente, mas especialmente na escola, não resultam apenas do desconforto que a doença crônica proporciona. Resulta principalmente da recriação constante da vulnerabilidade quando essa criança é percebida e apontada como diferente e, nesse sentido, é estigmatizada em decorrência da reação às marcas que a experiência inflige ao seu corpo. The purpose of the article, which theoretically earned mainly from contributions from Erving Goffman, was to show the reality of chronically ill students. Methodologically it was made ethnographic research with chronically ill children in a public clinic extending the observation into four school units. This process of research was structured to show the situation of some students who have many faults, and that allowed analyzing the strategies they develop to organize their schoolwork. It was explored in detail the experience of living with atopic dermatitis. The results show that significant aspects of vulnerabilities are called social buildings, especially production of stigmas. Therefore the article states in its conclusions that the disadvantages of chronically ill children not only, but especially in school, do not result only from the discomfort that chronic disease provides. Mainly the result of constant recreation of vulnerability when the child is perceived and identified as different and, accordingly, is stigmatized as a result of reaction to brands that experience inflicts to his/her body. |
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