Relação entre força isocinética e velocidade de corrida em atletas com deficiência visual e seus guias participantes da seleção brasileira paralímpica de atletismo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Rodrigo Artese [UNIFESP]
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/53726
Resumo: Introdução: O atletismo é uma modalidade paralímpica multideficiências, porém trataremos apenas dos atletas com deficiência visual (DV). Cuja classificação esportiva, designa as classes esportivas T/F11-13. As regras convencionais são adaptadas para atletas das classes T11/T12, permitindo o uso de um guia, para orientá-los. Dentre as capacidades físicas envolvidas no atletismo força aplicada nos movimentos específicos e velocidade tem se mostrado relevantes no desempenho final dos atletas, estudos não apresentam relação entre força isocinética e velocidade. Além disso, a literatura não apresenta estudos que demonstrem esta relação em atletas com DV praticantes de atletismo. Objetivo: analisar a relação entre torque e velocidade destes dois grupos. Metodologia: A pesquisa foi aprovada pelo CEP/UNIFESP, Nº0294⁄11. A população foi dividida em dois grupos, AT com 10 atletas DV, 4 do gênero masculino 6 do feminino, das classes T11/12, e G com 10 atletas-guias do gênero masculino, ambos integrantes da seleção brasileira. Os grupos realizaram avaliação de força muscular em um dinamômetro isocinético computadorizado. No qual foi avaliado o pico de torque (PT) dos extensores (EXT) e flexores (FLE) do joelho a 60, 180 e 300º/s realizando respectivamente 5, 10 e 15 repetições para cada velocidade, com 1 minuto de descanso entre os estágios. A avaliação de velocidade foi realizada através de um teste de corrida de 50m, com um sistema de cronometragem de fotocélulas, com precisão de milissegundos. Os sensores foram posicionados aos 00, 10, 30 e 50m da pista para registro dos tempos. As variáveis foram analisadas por meio do software SPSS20, o teste não-paramétrico de Wilcoxon foi adotado para comparar as variáveis e o teste de Pearson foi utilizado para correlacioná-las. O nível de significância utilizado foi de 5%.Resultados: AT apresentou PT para perna direita: EXT60°/s:189,56±65,58; FLE60°/s:94,59±26,35. Os resultados de PT para G foram: EXT60°/s:251,34±46,41; FLE60°/s:130±24,69. No teste de velocidade AT apresentou velocidade(m/s) de: 6,09±0,27; 7,23±0,31; 7,70±0,37 para as os trechos 10, 30 e 50m respectivamente. O grupo G velocidade(m/s) de: 6,39±0,22; 7,89±0,24; 8,53±0,29. Os valores de PT60 para EXT dos atletas apresentou correlação com a velocidade nas distancias de 10-30 (r=0,786) e 30-50m (r=0,792). Os resultados dos testes de corrida dos guias foram melhores durante todos trechos, porém G apresentou velocidade significantemente (p 0,05) maior que AT apenas nos trechos de 10-30 e 30-50m. Conclusão Os atletas com DV necessitam de melhoras em seus resultados de top speed e apresentam correlação entre torque e velocidade apenas na perna contrária ao lado em que se localiza o guia. A existência de correlação entre força isocinética da extensão do joelho da perna direita do atleta com deficiência visual e velocidade pode estar associado a biomecânica diferenciada da corrida em dupla. Essa condição diminuiria os efeitos do ciclo alongamento-encurtamento na perna contrária ao lado do atleta guia, ocasionando ao atleta com deficiência visual uma queda de rendimento. No entanto, novos estudos são necessários para compreender melhor a biomecânica da corrida em dupla.
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spelling Relação entre força isocinética e velocidade de corrida em atletas com deficiência visual e seus guias participantes da seleção brasileira paralímpica de atletismoPessoas com DeficiênciaForça MuscularDesempenho AtléticoAtletismoAthleticsPersons with visual impairmentMuscle StrengthAthletic performanceIntrodução: O atletismo é uma modalidade paralímpica multideficiências, porém trataremos apenas dos atletas com deficiência visual (DV). Cuja classificação esportiva, designa as classes esportivas T/F11-13. As regras convencionais são adaptadas para atletas das classes T11/T12, permitindo o uso de um guia, para orientá-los. Dentre as capacidades físicas envolvidas no atletismo força aplicada nos movimentos específicos e velocidade tem se mostrado relevantes no desempenho final dos atletas, estudos não apresentam relação entre força isocinética e velocidade. Além disso, a literatura não apresenta estudos que demonstrem esta relação em atletas com DV praticantes de atletismo. Objetivo: analisar a relação entre torque e velocidade destes dois grupos. Metodologia: A pesquisa foi aprovada pelo CEP/UNIFESP, Nº0294⁄11. A população foi dividida em dois grupos, AT com 10 atletas DV, 4 do gênero masculino 6 do feminino, das classes T11/12, e G com 10 atletas-guias do gênero masculino, ambos integrantes da seleção brasileira. Os grupos realizaram avaliação de força muscular em um dinamômetro isocinético computadorizado. No qual foi avaliado o pico de torque (PT) dos extensores (EXT) e flexores (FLE) do joelho a 60, 180 e 300º/s realizando respectivamente 5, 10 e 15 repetições para cada velocidade, com 1 minuto de descanso entre os estágios. A avaliação de velocidade foi realizada através de um teste de corrida de 50m, com um sistema de cronometragem de fotocélulas, com precisão de milissegundos. Os sensores foram posicionados aos 00, 10, 30 e 50m da pista para registro dos tempos. As variáveis foram analisadas por meio do software SPSS20, o teste não-paramétrico de Wilcoxon foi adotado para comparar as variáveis e o teste de Pearson foi utilizado para correlacioná-las. O nível de significância utilizado foi de 5%.Resultados: AT apresentou PT para perna direita: EXT60°/s:189,56±65,58; FLE60°/s:94,59±26,35. Os resultados de PT para G foram: EXT60°/s:251,34±46,41; FLE60°/s:130±24,69. No teste de velocidade AT apresentou velocidade(m/s) de: 6,09±0,27; 7,23±0,31; 7,70±0,37 para as os trechos 10, 30 e 50m respectivamente. O grupo G velocidade(m/s) de: 6,39±0,22; 7,89±0,24; 8,53±0,29. Os valores de PT60 para EXT dos atletas apresentou correlação com a velocidade nas distancias de 10-30 (r=0,786) e 30-50m (r=0,792). Os resultados dos testes de corrida dos guias foram melhores durante todos trechos, porém G apresentou velocidade significantemente (p 0,05) maior que AT apenas nos trechos de 10-30 e 30-50m. Conclusão Os atletas com DV necessitam de melhoras em seus resultados de top speed e apresentam correlação entre torque e velocidade apenas na perna contrária ao lado em que se localiza o guia. A existência de correlação entre força isocinética da extensão do joelho da perna direita do atleta com deficiência visual e velocidade pode estar associado a biomecânica diferenciada da corrida em dupla. Essa condição diminuiria os efeitos do ciclo alongamento-encurtamento na perna contrária ao lado do atleta guia, ocasionando ao atleta com deficiência visual uma queda de rendimento. No entanto, novos estudos são necessários para compreender melhor a biomecânica da corrida em dupla.Introduction: Athletics is a multi-disability paralympic sport, but in this study we treat just about Athletes with visual impairment (VI). For which sports classification system designates classes T11-13. However the conventional rules are adapted only for athletes in classes T11- T12, allowing the use of a guide, to direct them. Among the physical abilities involved in athletics strength and speed has proven relevant in the final performance of athletes, Researchs shows that the relantionship between isokinetic force and speed is small. However, the literature shows no studies that demonstrate this relationship between force and speed in athletes with VI practiced athletics. Objective: Analyze the relationship between force and speed of these two groups of athletes. Methods: Research approval from the UNIFESP Research Ethics Committee, No.0294/11. This population was divided into two groups, the VI group wirh 10 athletes, 4 male and 6 females, T11/12 class and group G with 10 guides both members of the Brazilian Team. Groups perform assessment of muscle strength in the Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício-CEPE in a computerized isokinetic dynamometer Biodex. In which was evaluated the measured the peak torque (PT) of the knee extensors and flexors at 60,180 and 300°/s performing respectively 5, 10 and 15 repetitions for each speed, with 1 minute rest between stages. The speed evaluation was executed at Nucleo de Alto Rendimento Grupo Pão de Açúcar (NAR-GPA), through a test speed test of 50m, within a time system of photocells SmartSpeed, with millisecond precision. The sensors were positioned at 00, 10, 30 and 50m from the track, to record the time. The variables were analyzed using the SPSS 20, the nonparametric Wilcoxon test was used to compare variables and the Pearson correlation coefficient was used to correlate them the level of significance was 5%. Results: VI had PT for rigth leg: EXT60°/s:189,56±65,58; FLE60°/s:94,59±26,35. The results of PT were G; EXT60°/s:251,34±46,41; FLE60°/s:130±24,69. In the speed test VI showed speed (m/s); 6,09±0,27; 7,23±0,31; 7,70±0,37, for the sections 10, 30 and 50m respectvely. The group G speed (m/s); 6,39±0,22; 7,89±0,24; 8,53±0,29. The values of PT (60,180,300°/s) for right knee extensors of athletes correlated with time and speed at distances of 10-30 (r=0,786) and 30-50m (r=0,792). Guides showed PT (60°/s) significantly (p≤0,05) greater than the athletes for right and left knee extensors and flexors. Lower right and left runtime test of 50m in all sections, but speed guides showed significantly (p≤0,05) greater than the athletes only in sections 10-30 and 30-50m. Conclusion: These athletes with VI require improvements in their top speed and show a correlation between strength and speed in the opposite leg just beside where the guide is located. The correlation between isokinetic knee extension of the right leg of the athlete with visual impairment and speed can be associated with different biomechanics of running on dual. this condition would reduce the effects of stretch-shortening cycle leg against the side of the athlete guide, causing the athlete with visual impairment a fall in performance. However, further studies are needed to better understand the biomechanics of running on dualConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Winckler, Ciro [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/2067947156482139http://lattes.cnpq.br/6878129863073817Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Barros, Rodrigo Artese [UNIFESP]2020-07-01T12:42:19Z2020-07-01T12:42:19Z2013-02-18info:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion50 f.application/pdfBARROS, Rodrigo Artese. Relação entre força isocinética e velocidade de corrida em atletas com deficiência visual e seus guias participantes da seleção brasileira paralímpica de atletismo. 2012. 50 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Educação Física) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2013.https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/53726porISSinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-10T18:05:50Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/53726Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-10T18:05:50Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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