Pesquisa qualitativa no campo da saúde: a ilusão da unidade e a perspectiva de pesquisadoras do campo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Alexandro da [UNIFESP]
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/66341
Resumo: O presente trabalho discute as mediações discursivas que historicamente vão configurar práticas, sentidos e significados ligados às formas de fazer ciência. Tomando como ponto de apoio a noção de pesquisa qualitativa, investiga as múltiplas ancoragens que posicionam esta noção de forma heterogênea na historiografia da ciência e em particular no interior da ciência moderna. Como método de investigação, utiliza-se o Materialismo Histórico Dialético de Marx e Engels, a partir do qual se desdobra a política de evidência que estabelece a versão do método e o movimento de análise que posteriormente vai amparar a constituição da metodologia. Nesta, como procedimentos de levantamento de informação, utilizamos tanto o cotejamento à literatura técnico científica, no aprofundamento da discussão sobre ciência, pesquisa qualitativa e pesquisa qualitativa no campo da saúde, quanto também utilizamos entrevistas com pesquisadoras que realizam pesquisa qualitativa no campo da saúde; como procedimento de análise das informações, utilizamos a disciplina da análise de discurso a partir da qual sínteses foram progressivamente sendo desenvolvidas até a formulação final, fazendo a conexão entre os elementos empíricos, o material previamente coligido por meio da literatura técnica e o reconhecimento das ancoragens dessas referências assim como sua flutuação. Como resultados, temos que a pesquisa qualitativa no campo da saúde, no contexto brasileiro traduzido pelos textos e entrevistadas, tem sua ancoragem no modelo hegemônico de ciência moderna. A partir deste modelo, outra referência fundante são as epistemologias do norte, em particular às formulações americanas e europeias desenvolvidas pelas ciências sociais, a partir das quais fundam uma contraposição às ciências da natureza cujo desdobramento se caracteriza teórico e metodologicamente como lógica oposicional. Enquanto tal, as afirmações que se constituem a partir desse movimento vão trabalhar teoricamente e metodologicamente de forma oposicional tanto seus objetos quanto as metodologias com as quais esses objetos serão cotejados. A criação dessa referência oposicional, sobretudo à lógica formal da ciência moderna, cria um ambiente intelectual no qual os cientistas têm dificuldades de reconhecer as armadilhas na qual se engendram ao não reconhecer os pontos de fuga desse tipo de debate. Na história da ciência, a qualidade e a forma não necessariamente são compreendidas em oposição à quantidade e ao conteúdo; mesmo nas ciências da natureza. Entretanto, os teóricos do movimento da pesquisa qualitativa, ao produzirem uma generalização ampla a partir de uma política de evidência específica da ciência moderna, criaram um contexto de discussão no qual se assume a oposição e a partir dela todo um desdobramento técnico-científico é legitimado no campo da ciência. Em particular, nas ciências da saúde, observamos que tanto as referências técnico-científicas quanto os discursos de pesquisadores reverberam essa condição, seja do ponto de vista de uma oposição em relação à natureza dos objetos seja em relação à oposição das técnicas em termos de uma suposta especificidade da pesquisa qualitativa. Nesse sentido, observamos que processos formativos são fundamentais à superação de dicotomias que impõem limites ao fazer científico. Compreensões ligadas à historiografia da ciência e cultura científica de forma geral podem contribuir sobremaneira à apropriação posicionada e reflexiva quanto a esses processos. Por fim, a permeabilidade com a Filosofia precisa ser revista no campo da ciência, sobretudo a partir da clivagem operada entre ambas a partir do estabelecimento da ciência moderna.
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Como método de investigação, utiliza-se o Materialismo Histórico Dialético de Marx e Engels, a partir do qual se desdobra a política de evidência que estabelece a versão do método e o movimento de análise que posteriormente vai amparar a constituição da metodologia. Nesta, como procedimentos de levantamento de informação, utilizamos tanto o cotejamento à literatura técnico científica, no aprofundamento da discussão sobre ciência, pesquisa qualitativa e pesquisa qualitativa no campo da saúde, quanto também utilizamos entrevistas com pesquisadoras que realizam pesquisa qualitativa no campo da saúde; como procedimento de análise das informações, utilizamos a disciplina da análise de discurso a partir da qual sínteses foram progressivamente sendo desenvolvidas até a formulação final, fazendo a conexão entre os elementos empíricos, o material previamente coligido por meio da literatura técnica e o reconhecimento das ancoragens dessas referências assim como sua flutuação. Como resultados, temos que a pesquisa qualitativa no campo da saúde, no contexto brasileiro traduzido pelos textos e entrevistadas, tem sua ancoragem no modelo hegemônico de ciência moderna. A partir deste modelo, outra referência fundante são as epistemologias do norte, em particular às formulações americanas e europeias desenvolvidas pelas ciências sociais, a partir das quais fundam uma contraposição às ciências da natureza cujo desdobramento se caracteriza teórico e metodologicamente como lógica oposicional. Enquanto tal, as afirmações que se constituem a partir desse movimento vão trabalhar teoricamente e metodologicamente de forma oposicional tanto seus objetos quanto as metodologias com as quais esses objetos serão cotejados. A criação dessa referência oposicional, sobretudo à lógica formal da ciência moderna, cria um ambiente intelectual no qual os cientistas têm dificuldades de reconhecer as armadilhas na qual se engendram ao não reconhecer os pontos de fuga desse tipo de debate. Na história da ciência, a qualidade e a forma não necessariamente são compreendidas em oposição à quantidade e ao conteúdo; mesmo nas ciências da natureza. Entretanto, os teóricos do movimento da pesquisa qualitativa, ao produzirem uma generalização ampla a partir de uma política de evidência específica da ciência moderna, criaram um contexto de discussão no qual se assume a oposição e a partir dela todo um desdobramento técnico-científico é legitimado no campo da ciência. Em particular, nas ciências da saúde, observamos que tanto as referências técnico-científicas quanto os discursos de pesquisadores reverberam essa condição, seja do ponto de vista de uma oposição em relação à natureza dos objetos seja em relação à oposição das técnicas em termos de uma suposta especificidade da pesquisa qualitativa. Nesse sentido, observamos que processos formativos são fundamentais à superação de dicotomias que impõem limites ao fazer científico. Compreensões ligadas à historiografia da ciência e cultura científica de forma geral podem contribuir sobremaneira à apropriação posicionada e reflexiva quanto a esses processos. Por fim, a permeabilidade com a Filosofia precisa ser revista no campo da ciência, sobretudo a partir da clivagem operada entre ambas a partir do estabelecimento da ciência moderna.The current research discusses the discursive mediations that historically will configure practices, senses and meanings concerning the ways of doing science. Taking the notion of qualitative research as a support point, it investigates the multiple anchorages that position this notion in a heterogeneous form in the historiography of science and particularly within modern science. As a research method, the Dialectical Historical Materialism of Marx and Engels is used. From this, the policy of evidence unfolds, which establishes the version of the method and the movement of analysis that will later support the constitution of the methodology. In this, as information gathering procedures, we used both the collation to the technical scientific literature, in the deepening of the discussion about science, qualitative research, and qualitative research in the health field, and also interviews with researchers who conduct qualitative research in the health field. As a procedure for analyzing the information, we used the discipline of discourse analysis from which syntheses were progressively developed until the final formulation, making the connection between the empirical elements, the material previously collected through the technical literature and the recognition of the anchorages of these references as well as their fluctuation. As results, we have that qualitative research in the field of health, in the Brazilian context translated by the texts and interviewees, has its anchorage in the hegemonic model of modern science. From this model, another founding reference is the epistemologies of the North, in particular the American and European formulations developed by the social sciences, from which they found a counterposition to the natural sciences whose unfolding is characterized theoretically and methodologically as oppositional logic. As such, the statements that are constituted from this movement will work theoretically and methodologically in an oppositional way both their objects and the methodologies with which these objects will be compared. The creation of this oppositional reference, especially to the formal logic of modern science, creates an intellectual environment in which scientists find it difficult to recognize the traps they are caught in by not recognizing the vanishing points of this type of debate. In the history of science, quality and form are not necessarily understood in opposition to quantity and content, even in the natural sciences. However, the theorists of the qualitative research movement, by producing a broad generalization from a politics of evidence specific to modern science, have created a context of discussion in which opposition is assumed and from it a whole technical-scientific unfolding is legitimized in the field of science. In the health sciences, we observe that both the technical-scientific references and the discourses of researchers reverberate this condition, whether from the point of view of an opposition in relation to the nature of the objects or in relation to the opposition of techniques in terms of a supposed specificity of the qualitative research. In this sense, we observe that formative processes are fundamental to overcoming dichotomies that impose limits on scientific research. Understandings related to the historiography of science and scientific culture in general can contribute greatly to a positioned and reflective appropriation of these processes. Finally, the permeability with Philosophy needs to be reviewed in the field of science, especially after the cleavage operated between them since the establishment of modern science.238 f.porUniversidade Federal de São PauloMétodoMetodologiaPesquisaPesquisa qualitativaInvestigação qualitativaSaúdeCiênciaScienceMethodMethodologyResearchQualitative ResearchQualitative InquiryPesquisa qualitativa no campo da saúde: a ilusão da unidade e a perspectiva de pesquisadoras do campoQualitative health researchinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPInstituto de Saúde e Sociedade (ISS)Interdisciplinar em Ciências da SaúdeORIGINALtese.pdftese.pdfRelatório de pesquisaapplication/pdf2027472${dspace.ui.url}/bitstream/11600/66341/1/tese.pdfa09376725d61e0a662b06ae0519f2279MD51open 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description O presente trabalho discute as mediações discursivas que historicamente vão configurar práticas, sentidos e significados ligados às formas de fazer ciência. Tomando como ponto de apoio a noção de pesquisa qualitativa, investiga as múltiplas ancoragens que posicionam esta noção de forma heterogênea na historiografia da ciência e em particular no interior da ciência moderna. Como método de investigação, utiliza-se o Materialismo Histórico Dialético de Marx e Engels, a partir do qual se desdobra a política de evidência que estabelece a versão do método e o movimento de análise que posteriormente vai amparar a constituição da metodologia. Nesta, como procedimentos de levantamento de informação, utilizamos tanto o cotejamento à literatura técnico científica, no aprofundamento da discussão sobre ciência, pesquisa qualitativa e pesquisa qualitativa no campo da saúde, quanto também utilizamos entrevistas com pesquisadoras que realizam pesquisa qualitativa no campo da saúde; como procedimento de análise das informações, utilizamos a disciplina da análise de discurso a partir da qual sínteses foram progressivamente sendo desenvolvidas até a formulação final, fazendo a conexão entre os elementos empíricos, o material previamente coligido por meio da literatura técnica e o reconhecimento das ancoragens dessas referências assim como sua flutuação. Como resultados, temos que a pesquisa qualitativa no campo da saúde, no contexto brasileiro traduzido pelos textos e entrevistadas, tem sua ancoragem no modelo hegemônico de ciência moderna. A partir deste modelo, outra referência fundante são as epistemologias do norte, em particular às formulações americanas e europeias desenvolvidas pelas ciências sociais, a partir das quais fundam uma contraposição às ciências da natureza cujo desdobramento se caracteriza teórico e metodologicamente como lógica oposicional. Enquanto tal, as afirmações que se constituem a partir desse movimento vão trabalhar teoricamente e metodologicamente de forma oposicional tanto seus objetos quanto as metodologias com as quais esses objetos serão cotejados. A criação dessa referência oposicional, sobretudo à lógica formal da ciência moderna, cria um ambiente intelectual no qual os cientistas têm dificuldades de reconhecer as armadilhas na qual se engendram ao não reconhecer os pontos de fuga desse tipo de debate. Na história da ciência, a qualidade e a forma não necessariamente são compreendidas em oposição à quantidade e ao conteúdo; mesmo nas ciências da natureza. Entretanto, os teóricos do movimento da pesquisa qualitativa, ao produzirem uma generalização ampla a partir de uma política de evidência específica da ciência moderna, criaram um contexto de discussão no qual se assume a oposição e a partir dela todo um desdobramento técnico-científico é legitimado no campo da ciência. Em particular, nas ciências da saúde, observamos que tanto as referências técnico-científicas quanto os discursos de pesquisadores reverberam essa condição, seja do ponto de vista de uma oposição em relação à natureza dos objetos seja em relação à oposição das técnicas em termos de uma suposta especificidade da pesquisa qualitativa. Nesse sentido, observamos que processos formativos são fundamentais à superação de dicotomias que impõem limites ao fazer científico. Compreensões ligadas à historiografia da ciência e cultura científica de forma geral podem contribuir sobremaneira à apropriação posicionada e reflexiva quanto a esses processos. Por fim, a permeabilidade com a Filosofia precisa ser revista no campo da ciência, sobretudo a partir da clivagem operada entre ambas a partir do estabelecimento da ciência moderna.
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