Canabidiol como princípio ativo e suas formas farmacêuticas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/11600/71570 |
Resumo: | A Cannabis sativa L., popularmente conhecida como maconha, tem uma história que remonta a milênios. Seu uso foi documentado desde 4.000 a.C. na China e na Índia para várias finalidades, incluído têxteis, alimentares e medicinais. Seu uso se espalhou pelos continentes asiáticos, europeus e norte-americanos, mas declinou no início do século XX com a inconsistência de resultados científicos. Ao passar os anos e muitas descobertas, os compostos mais abundantes da cannabis foram caracterizados, sendo nomeados de canabidiol (CBD) e tetraidrocanabinol (THC), os quais fazem parte da classe dos canabinoides. Com mais de 500 compostos identificados, incluindo 125 canabinoides, a cannabis desperta interesse médico e científico, apesar das restrições legais em muitos países. O CBD e o THC são objetos de estudos e utilizados medicinalmente pois apresentam potencial terapêutico comprovado para diversas enfermidades. No Brasil, a agência reguladora aprovou o registro de mais de 50 medicamentos à base de canabidiol, o que reflete um grande avanço na aceitação do medicamento no país. O CBD pode ser utilizado em medicamentos e técnicas adequadas de extração e purificação são necessárias para a obtenção de um canabidiol e qualidade. As apresentações farmacêuticas as quais são à base da cannabis são de grande diversidade, entretanto no Brasil o seu uso é feito através de medicamentos sob venda controlada. A evolução da legislação brasileira quanto ao uso de medicamentos a base de derivados da cannabis é constante e as perspectivas futuras visam garantir acesso seguro aos tratamentos e aumento da conscientização púbica sobre os benefícios e riscos da cannabis e os canabinoides. |
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