O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína |
Texto Completo: | https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1511 |
Resumo: | As constantes fugas dos índios Guerens para as matas, durante o final do século XVII e início do XVIII, dificultavam a fundação do aldeamento no Almada. Até que por volta de 1755, esse aldeamento foi reestruturado quando autoridades coloniais conseguiram reduzir um grupo desses índios. O período da existência desse aldeamento envolve a política indigenista de Pombal, da Carta Régia de 1798 e do período Joanino. Dessa forma, torna-se necessário discorrer sobre os reflexos dessas legislações nas decisões tomadas pelas autoridades locais que ocuparam a terra do Almada. Além disso, esse aldeamento é considerado tardio, pois o objetivo da sua fundação era apaziguar os índios Guerens para garantir mão-de-obra e ocupar terras. |
id |
UFT-2_efce69c4009f93cb86d5109774015344 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uft.edu.br:article/1511 |
network_acronym_str |
UFT-2 |
network_name_str |
Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína |
repository_id_str |
|
spelling |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS)Indios GuerensAldeamento TardioPolítica Indigenista PombalinaCarta Régia de 1798Política Indígenista Joanina.As constantes fugas dos índios Guerens para as matas, durante o final do século XVII e início do XVIII, dificultavam a fundação do aldeamento no Almada. Até que por volta de 1755, esse aldeamento foi reestruturado quando autoridades coloniais conseguiram reduzir um grupo desses índios. O período da existência desse aldeamento envolve a política indigenista de Pombal, da Carta Régia de 1798 e do período Joanino. Dessa forma, torna-se necessário discorrer sobre os reflexos dessas legislações nas decisões tomadas pelas autoridades locais que ocuparam a terra do Almada. Além disso, esse aldeamento é considerado tardio, pois o objetivo da sua fundação era apaziguar os índios Guerens para garantir mão-de-obra e ocupar terras. Portal de Periódicos UFT2015-08-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/151110.20873/vol6n2pp153-164Revista Escritas; v. 6 n. 2 (2014): História e Memória; 153-1642238-718810.20873/vol6n2reponame:Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaínainstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1511/826910.20873/vol6n2c8269Jesus, Ana Paula Oliveira deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-08-10T18:27:29Zoai:ojs.revista.uft.edu.br:article/1511Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritasPRIhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/oaioliviacormineiro@uft.edu.br||revistaescritas@uft.edu.br2238-71881981-5603opendoar:2015-08-10T18:27:29Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS) |
title |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS) |
spellingShingle |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS) Jesus, Ana Paula Oliveira de Indios Guerens Aldeamento Tardio Política Indigenista Pombalina Carta Régia de 1798 Política Indígenista Joanina. |
title_short |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS) |
title_full |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS) |
title_fullStr |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS) |
title_full_unstemmed |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS) |
title_sort |
O ALDEAMENTO DOS ÍNDIOS GUERENS DO ALMADA FACE AOS DESÍGNIOS DA POLÍTICA INDIGENISTA DE 1755 A 1815 (VILA DE ILHÉUS) |
author |
Jesus, Ana Paula Oliveira de |
author_facet |
Jesus, Ana Paula Oliveira de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Jesus, Ana Paula Oliveira de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Indios Guerens Aldeamento Tardio Política Indigenista Pombalina Carta Régia de 1798 Política Indígenista Joanina. |
topic |
Indios Guerens Aldeamento Tardio Política Indigenista Pombalina Carta Régia de 1798 Política Indígenista Joanina. |
description |
As constantes fugas dos índios Guerens para as matas, durante o final do século XVII e início do XVIII, dificultavam a fundação do aldeamento no Almada. Até que por volta de 1755, esse aldeamento foi reestruturado quando autoridades coloniais conseguiram reduzir um grupo desses índios. O período da existência desse aldeamento envolve a política indigenista de Pombal, da Carta Régia de 1798 e do período Joanino. Dessa forma, torna-se necessário discorrer sobre os reflexos dessas legislações nas decisões tomadas pelas autoridades locais que ocuparam a terra do Almada. Além disso, esse aldeamento é considerado tardio, pois o objetivo da sua fundação era apaziguar os índios Guerens para garantir mão-de-obra e ocupar terras. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-08-10 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1511 10.20873/vol6n2pp153-164 |
url |
https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1511 |
identifier_str_mv |
10.20873/vol6n2pp153-164 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1511/8269 10.20873/vol6n2c8269 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Portal de Periódicos UFT |
publisher.none.fl_str_mv |
Portal de Periódicos UFT |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Escritas; v. 6 n. 2 (2014): História e Memória; 153-164 2238-7188 10.20873/vol6n2 reponame:Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína instname:Universidade Federal do Tocantins (UFT) instacron:UFT |
instname_str |
Universidade Federal do Tocantins (UFT) |
instacron_str |
UFT |
institution |
UFT |
reponame_str |
Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína |
collection |
Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína |
repository.name.fl_str_mv |
Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína - Universidade Federal do Tocantins (UFT) |
repository.mail.fl_str_mv |
oliviacormineiro@uft.edu.br||revistaescritas@uft.edu.br |
_version_ |
1799944313519472640 |