Resolução de problemas do campo multiplicativo no 5º ano: a calculadora influência ou não?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Lucivânia Conceição
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFT
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11612/1556
Resumo: Nosso trabalho teve por objetivo central investigar a influência da calculadora no êxito da resolução de problemas do campo multiplicativo. A pesquisa foi realizada em duas turmas do 5o ano do ensino fundamental, uma com 16 alunos e outra com 18, ambas do turno matutino da Escola Paroquial Cristo Rei, da cidade Tocantinópolis- TO. Usamos como metodologia para o presente trabalho a pesquisa qualitativa, pois buscamos analisar se os alunos que tiveram a calculadora como ferramenta de auxilio obtiveram mais ou menos êxito nas respostas do que os alunos que não usaram a ferramenta, buscando analisar conjuntamente as estratégias utilizadas, e as possíveis interpretações através das anotações deixadas nos questionários. Utilizamos como recursos questionários contendo algumas perguntas para traçar o perfil dos alunos e seis situações-problemas propostas, dessa forma foi usado o mesmo modelo de questionário para as duas turmas, porém uma usou a calculadora e a outra não. A pesquisa foi realizada em quatro etapas, a primeira foi o estado da arte acerca das produções com a temática da calculadora como ferramenta pedagógica no ensino fundamental, a segunda foi a escolha da turma a ser aplicada os questionários, que foi motivada por o 5o ano ser uma passagem do nível 1 para o nível 2 do ensino fundamental , necessariamente os alunos estariam com um amadurecimento maior para o entendimento das questões abordadas, depois na terceira etapa foi realizada uma análise do livro de matemática usado pela referente turma para detectar as situações-problemas existentes do campo multiplicativo, usando portanto os conceitos abordados por Vergnaud (2014), os problemas propostos são de tipo multiplicativo e estão classificados em duas categorias , a de isomorfismo de medidas e produto de medidas. Na quarta etapa foi realizada a aplicação na sala de aula em duas etapas, em um dia foram aplicadas três questões no primeiro horário em uma turma sem o auxílio da calculadora, e no segundo horário na outra turma com o auxílio da calculadora, tiveram em média uma hora para responder as questões, e no outro dia foram aplicadas o restante das questões nas duas turmas novamente seguindo a mesma sequência do primeiro dia. Contudo verificamos que a calculadora não influenciou no êxito da resolução dos problemas, pelo contrário ficou evidente nas anotações feitas pelos alunos, que a dificuldade não está somente na armação do cálculo, mas sim na sua interpretação, pois pudemos verificar a falta de um raciocínio estruturado nas questões, ficando claro a execução de operações aleatórias , na turma que não foi usada a calculadora, a quantidade de erros em relação a interpretação foi equivalente ao da turma que usou a ferramenta, no entanto os erros em relação ao cálculo na turma que não usou a calculadora a quantidade de erros foi maior que na turma que usou a mesma ferramenta , pois na turma que utilizou a calculadora, somente 1 % da turma errou a resolução por problema com a armação da resolução, os outros 99% dos erros foram de interpretação.
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Usamos como metodologia para o presente trabalho a pesquisa qualitativa, pois buscamos analisar se os alunos que tiveram a calculadora como ferramenta de auxilio obtiveram mais ou menos êxito nas respostas do que os alunos que não usaram a ferramenta, buscando analisar conjuntamente as estratégias utilizadas, e as possíveis interpretações através das anotações deixadas nos questionários. Utilizamos como recursos questionários contendo algumas perguntas para traçar o perfil dos alunos e seis situações-problemas propostas, dessa forma foi usado o mesmo modelo de questionário para as duas turmas, porém uma usou a calculadora e a outra não. A pesquisa foi realizada em quatro etapas, a primeira foi o estado da arte acerca das produções com a temática da calculadora como ferramenta pedagógica no ensino fundamental, a segunda foi a escolha da turma a ser aplicada os questionários, que foi motivada por o 5o ano ser uma passagem do nível 1 para o nível 2 do ensino fundamental , necessariamente os alunos estariam com um amadurecimento maior para o entendimento das questões abordadas, depois na terceira etapa foi realizada uma análise do livro de matemática usado pela referente turma para detectar as situações-problemas existentes do campo multiplicativo, usando portanto os conceitos abordados por Vergnaud (2014), os problemas propostos são de tipo multiplicativo e estão classificados em duas categorias , a de isomorfismo de medidas e produto de medidas. Na quarta etapa foi realizada a aplicação na sala de aula em duas etapas, em um dia foram aplicadas três questões no primeiro horário em uma turma sem o auxílio da calculadora, e no segundo horário na outra turma com o auxílio da calculadora, tiveram em média uma hora para responder as questões, e no outro dia foram aplicadas o restante das questões nas duas turmas novamente seguindo a mesma sequência do primeiro dia. Contudo verificamos que a calculadora não influenciou no êxito da resolução dos problemas, pelo contrário ficou evidente nas anotações feitas pelos alunos, que a dificuldade não está somente na armação do cálculo, mas sim na sua interpretação, pois pudemos verificar a falta de um raciocínio estruturado nas questões, ficando claro a execução de operações aleatórias , na turma que não foi usada a calculadora, a quantidade de erros em relação a interpretação foi equivalente ao da turma que usou a ferramenta, no entanto os erros em relação ao cálculo na turma que não usou a calculadora a quantidade de erros foi maior que na turma que usou a mesma ferramenta , pois na turma que utilizou a calculadora, somente 1 % da turma errou a resolução por problema com a armação da resolução, os outros 99% dos erros foram de interpretação.Our main objective was to investigate the influence of the calculator on the successful problem solving of the multiplicative field. The research was carried out in two classes of the fifth year of elementary school, one with 16 students and another with 18, both from the morning shift of the Cristo Rei Parish School, from Tocantinópolis-TO city. We used qualitative research as a methodology for the present study, since we tried to analyze if the students who had the calculator as an aid tool obtained more or less success in the answers than the students who did not use the tool, trying to analyze the strategies used together, and the possible interpretations through the annotations left in the questionnaires. We used as resources questionnaires containing some questions to draw the profile of the students and six situations-problems proposed, so we used the same model of questionnaire for the two classes, but one used the calculator and the other did not. The research was carried out in four stages, the first one was the state of the art about the productions with the thematic of the calculator as pedagogical tool in elementary education, the second was the choice of the group to be applied the questionnaires, which was motivated by the 5th year to be a passage from level 1 to level 2 of elementary school, students would necessarily have a greater maturity to understand the issues addressed, then in the third stage an analysis of the mathematics book used by the referent group was performed to detect the situations- the existing problems of the multiplicative field, thus using the concepts addressed by Vergnaud (2014), the proposed problems are of a multiplicative type and are classified into two categories: the isomorphism of measures and the product of measures. In the fourth stage was applied in the classroom in two stages, one day were applied three questions in the first hour in one class without the help of the calculator, and in the second time in the other class with the help of the calculator, had on average one hour to answer the questions, and the other day the rest of the questions were applied in the two classes again following the same sequence of the first day. However, we verified that the calculator did not influence the success of the problem solving, but it was evident in the notes made by the students that the difficulty is not only in the calculation framework, but in its interpretation, since we could verify the lack of a structured reasoning in the questions, being clear the execution of random operations, in the class that was not used the calculator, the amount of errors in relation to the interpretation was equivalent to the one of the group that used the tool, nevertheless the errors in relation to the calculation in the group that does not used the calculator the number of errors was greater than in the class that used the same tool, because in the class that used the calculator, only 1% of the class missed the resolution by problem with the resolution frame, the other 99% of the errors were of interpretation.Universidade Federal do TocantinsTocantinópolisCURSO::TOCANTINÓPOLIS::PRESENCIAL::LICENCIATURA::PEDAGOGIATocantinópolisGraduaçãoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINOMatemáticaCalculadoraCampo MultiplicativoInterpretaçãoMathematicsCalculatorMultiplicative fieldInterpretationResolução de problemas do campo multiplicativo no 5º ano: a calculadora influência ou não?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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