Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/548 |
Resumo: | Como continuamente se vê aumentada a demanda por energia, principalmente em face do rápido crescimento da população e do desenvolvimento industrial, faz-se necessário incrementar fontes de energia alternativas. Com esse intuito, desenvolveu-se um processo de produção de etanol utilizando conjuntamente, e em várias combinações, a batata-doce, o milho e a mandioca, otimizando-se esse processo em três ensaios. O primeiro ensaio foi realizado para se avaliar o efeito das concentrações das enzimas α-amilase (Liquozyme® SC) e glicoamilase (Spirizyme® Fuel), no processo de hidrólise do amido sobre o teor de glicose. O segundo ensaio avaliou o efeito do tempo de fermentação e da concentração da levedura Sacharomyces cerevisiae, sobre o teor de etanol. Na última etapa explorou-se a fermentação das três matérias-primas (batata-doce industrial, mandioca e milho) em diferentes combinações, utilizando-se as melhores condições encontradas nos 1° e 2° ensaios. As matérias-primas batata-doce, mandioca e milho apresentaram teores médios de umidade iguais a 66,77%, 66,52% e 13,77%, respectivamente. O teor de açucares solúveis foi de 3,41% na Batata-doce industrial (BDI), 1,73% na Mandioca (Ma) e de 1,65% no Milho (Mi). Quanto ao teor de amido, a matéria-prima in natura apresentou 22,11% e 20,22% para a batata-doce industrial e mandioca, respectivamente. Os grãos de milho, triturados, possuíam 41,72%. Os resultados dos ensaios mostraram que a faixa ótima para máximo rendimento de açucares redutores ocorreu quando 0,36 ml (0,45 g/Kgamido) de α-amilase (Liquizyme® SC) e 10,18 ml (11,71 g/Kgamido) de glicoamilase (Spirizyme® Fuel) foram utilizados por kg de amido (base seca), e que a condição otimizada para fermentação da mistura (BDI, Ma e Mi) foi de 2,25 % de levedura e 24 horas de fermentação, sob a qual obteve-se o maior rendimento de etanol. Quando se compararam as diferentes combinações das matérias-primas, verificou-se que a mistura das amiláceas (BDI, Ma e Mi), com teor de amido proporcional, produziu o maior volume de etanol, com valor médio igual a 13301,62 L/ha. |
id |
UFT_d9718ba175046a1abcd4bb35272e51a1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uft.edu.br:11612/548 |
network_acronym_str |
UFT |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFT |
repository_id_str |
|
spelling |
Silva, Fernanda Aparecida LimaAlvim, Tarso da CostaAscêncio, Sergio Donizete2017-10-02T18:35:26Z2017-10-02T18:35:26Z2013-04-12SILVA, Fernanda Aparecida Lima. Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays).2013.117f. Dissertação (Mestrado em Agroenergia) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Agroenergia, Palmas, 2013.http://hdl.handle.net/11612/548Como continuamente se vê aumentada a demanda por energia, principalmente em face do rápido crescimento da população e do desenvolvimento industrial, faz-se necessário incrementar fontes de energia alternativas. Com esse intuito, desenvolveu-se um processo de produção de etanol utilizando conjuntamente, e em várias combinações, a batata-doce, o milho e a mandioca, otimizando-se esse processo em três ensaios. O primeiro ensaio foi realizado para se avaliar o efeito das concentrações das enzimas α-amilase (Liquozyme® SC) e glicoamilase (Spirizyme® Fuel), no processo de hidrólise do amido sobre o teor de glicose. O segundo ensaio avaliou o efeito do tempo de fermentação e da concentração da levedura Sacharomyces cerevisiae, sobre o teor de etanol. Na última etapa explorou-se a fermentação das três matérias-primas (batata-doce industrial, mandioca e milho) em diferentes combinações, utilizando-se as melhores condições encontradas nos 1° e 2° ensaios. As matérias-primas batata-doce, mandioca e milho apresentaram teores médios de umidade iguais a 66,77%, 66,52% e 13,77%, respectivamente. O teor de açucares solúveis foi de 3,41% na Batata-doce industrial (BDI), 1,73% na Mandioca (Ma) e de 1,65% no Milho (Mi). Quanto ao teor de amido, a matéria-prima in natura apresentou 22,11% e 20,22% para a batata-doce industrial e mandioca, respectivamente. Os grãos de milho, triturados, possuíam 41,72%. Os resultados dos ensaios mostraram que a faixa ótima para máximo rendimento de açucares redutores ocorreu quando 0,36 ml (0,45 g/Kgamido) de α-amilase (Liquizyme® SC) e 10,18 ml (11,71 g/Kgamido) de glicoamilase (Spirizyme® Fuel) foram utilizados por kg de amido (base seca), e que a condição otimizada para fermentação da mistura (BDI, Ma e Mi) foi de 2,25 % de levedura e 24 horas de fermentação, sob a qual obteve-se o maior rendimento de etanol. Quando se compararam as diferentes combinações das matérias-primas, verificou-se que a mistura das amiláceas (BDI, Ma e Mi), com teor de amido proporcional, produziu o maior volume de etanol, com valor médio igual a 13301,62 L/ha.How continually see increased demand for energy, especially in the face of rapid population growth and industrial development, it is necessary to increase alternative energy sources. To that end, it has developed a process for producing ethanol using at the same time and in various combinations, sweet potatoe, corn and cassava, optimizing this process is in three trials. The first trial was conducted to evaluate the effect of the concentrations of the enzymes α-amylase (Liquozyme ® SC) and glucoamylase (Spirizyme Fuel ®) in the process of hydrolysis of starch on glucose level. The second trial evaluated the effect of fermentation time and the concentration of the yeast Saccharomyces cerevisiae on the concentration of ethanol. In the last step was explored the fermentation of the three raw materials (industrial sweet potato, cassava and maize) in different combinations, using the best conditions found in the 1st and 2nd tests. The raw sweet potato, cassava and corn had average moisture equal to 66.77%, 66.52% and 13.77%, respectively. The soluble sugar content was 3.41% in sweet potato industry (BDI), 1.73% in cassava (Ma) and 1.65% in corn (Mi). As the starch content, the raw material in nature showed 22.11% and 20.22% for industrial sweet potato and cassava, respectively. Corn kernels, crushed, possessed 41.72%. The test results showed that the optimum range for maximum yield of reducing sugars occurred when 0.36 ml (0.45 g/Kgstarch) of α-amylase (Liquizyme ® SC) and 10.18 ml (11.71 g/Kgstarch) of glucoamylase (Spirizyme Fuel ®) were used per kg of starch (dry basis), and that the optimal condition for fermentation of the mixture (BDI Ma and Mi) was 2.25% yeast and 24 hours of fermentation, in which gave the highest yield of ethanol. When comparing different combinations of raw materials, it was found that the mixture of starch (BDI Ma and Mi), with proportional starch produced the largest amount of ethanol, with an average value of 13,301.62 L/h.application/pdfUniversidade Federal do TocantinsPalmasPrograma de Pós-Graduação em Agroenergia - PPGABRCNPQ::CIENCIAS AGRARIASHidrólise enzimáticaAmiláceaSuperfície de respostaFermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTTEXTFernanda Aparecida Lima Silva - Dissertação.pdf.txtFernanda Aparecida Lima Silva - Dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain208180http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/548/3/Fernanda%20Aparecida%20Lima%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt8035fa40dcecc595170520f348436b80MD53THUMBNAILFernanda Aparecida Lima Silva - Dissertação.pdf.jpgFernanda Aparecida Lima Silva - Dissertação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1302http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/548/4/Fernanda%20Aparecida%20Lima%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg98523d6d4da43de02d4dd51573ef3da1MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8508http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/548/2/license.txt0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47MD52ORIGINALFernanda Aparecida Lima Silva - Dissertação.pdfFernanda Aparecida Lima Silva - Dissertação.pdfapplication/pdf1165476http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/548/1/Fernanda%20Aparecida%20Lima%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf8139a37e0a8df907db786363c3135d7bMD5111612/5482019-05-25 03:14:46.003oai:repositorio.uft.edu.br:11612/548TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1cHJhY2l0YWRvLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5LjYxMC85OCwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBUb2NhbnRpbnMsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcyBhY2ltYSwgbyBkb2N1bWVudG8gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgVGVzZXMgZSBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIFBERiwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gb3UgZG93bmxvYWQsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gYSBSZXNvbHXDp8OjbyBDT05TRVBFIG7CuiAwNS8yMDExLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2019-05-25T06:14:46Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays) |
title |
Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays) |
spellingShingle |
Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays) Silva, Fernanda Aparecida Lima CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS Hidrólise enzimática Amilácea Superfície de resposta |
title_short |
Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays) |
title_full |
Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays) |
title_fullStr |
Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays) |
title_full_unstemmed |
Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays) |
title_sort |
Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays) |
author |
Silva, Fernanda Aparecida Lima |
author_facet |
Silva, Fernanda Aparecida Lima |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Fernanda Aparecida Lima |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alvim, Tarso da Costa |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Ascêncio, Sergio Donizete |
contributor_str_mv |
Alvim, Tarso da Costa Ascêncio, Sergio Donizete |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS Hidrólise enzimática Amilácea Superfície de resposta |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hidrólise enzimática Amilácea Superfície de resposta |
description |
Como continuamente se vê aumentada a demanda por energia, principalmente em face do rápido crescimento da população e do desenvolvimento industrial, faz-se necessário incrementar fontes de energia alternativas. Com esse intuito, desenvolveu-se um processo de produção de etanol utilizando conjuntamente, e em várias combinações, a batata-doce, o milho e a mandioca, otimizando-se esse processo em três ensaios. O primeiro ensaio foi realizado para se avaliar o efeito das concentrações das enzimas α-amilase (Liquozyme® SC) e glicoamilase (Spirizyme® Fuel), no processo de hidrólise do amido sobre o teor de glicose. O segundo ensaio avaliou o efeito do tempo de fermentação e da concentração da levedura Sacharomyces cerevisiae, sobre o teor de etanol. Na última etapa explorou-se a fermentação das três matérias-primas (batata-doce industrial, mandioca e milho) em diferentes combinações, utilizando-se as melhores condições encontradas nos 1° e 2° ensaios. As matérias-primas batata-doce, mandioca e milho apresentaram teores médios de umidade iguais a 66,77%, 66,52% e 13,77%, respectivamente. O teor de açucares solúveis foi de 3,41% na Batata-doce industrial (BDI), 1,73% na Mandioca (Ma) e de 1,65% no Milho (Mi). Quanto ao teor de amido, a matéria-prima in natura apresentou 22,11% e 20,22% para a batata-doce industrial e mandioca, respectivamente. Os grãos de milho, triturados, possuíam 41,72%. Os resultados dos ensaios mostraram que a faixa ótima para máximo rendimento de açucares redutores ocorreu quando 0,36 ml (0,45 g/Kgamido) de α-amilase (Liquizyme® SC) e 10,18 ml (11,71 g/Kgamido) de glicoamilase (Spirizyme® Fuel) foram utilizados por kg de amido (base seca), e que a condição otimizada para fermentação da mistura (BDI, Ma e Mi) foi de 2,25 % de levedura e 24 horas de fermentação, sob a qual obteve-se o maior rendimento de etanol. Quando se compararam as diferentes combinações das matérias-primas, verificou-se que a mistura das amiláceas (BDI, Ma e Mi), com teor de amido proporcional, produziu o maior volume de etanol, com valor médio igual a 13301,62 L/ha. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-04-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-10-02T18:35:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-10-02T18:35:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SILVA, Fernanda Aparecida Lima. Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays).2013.117f. Dissertação (Mestrado em Agroenergia) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Agroenergia, Palmas, 2013. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11612/548 |
identifier_str_mv |
SILVA, Fernanda Aparecida Lima. Fermentação etanólica conjunta da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam), Mandioca (Manihot esculenta) e Milho (Zea mays).2013.117f. Dissertação (Mestrado em Agroenergia) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Agroenergia, Palmas, 2013. |
url |
http://hdl.handle.net/11612/548 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Tocantins Palmas |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Agroenergia - PPGA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Tocantins Palmas |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFT instname:Universidade Federal do Tocantins (UFT) instacron:UFT |
instname_str |
Universidade Federal do Tocantins (UFT) |
instacron_str |
UFT |
institution |
UFT |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFT |
collection |
Repositório Institucional da UFT |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/548/3/Fernanda%20Aparecida%20Lima%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/548/4/Fernanda%20Aparecida%20Lima%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/548/2/license.txt http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/548/1/Fernanda%20Aparecida%20Lima%20Silva%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8035fa40dcecc595170520f348436b80 98523d6d4da43de02d4dd51573ef3da1 0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47 8139a37e0a8df907db786363c3135d7b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.br |
_version_ |
1802111547132084224 |