Influência da temperatura de armazenamento na qualidade das inflorescências de estrelítzia (Strelitzia reginae Banks ex Aiton)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Marcos Ribeiro da Silva
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Lima, Giuseppina Pace Pereira, Souza, Angela Vacaro de, Oliveira, Nelson Geraldo de, Simões, Adriano do Nascimento
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18059
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo de estudar a influência da temperatura de armazenamento (câmara fria e temperatura ambiente) na qualidade das inflorescências de estrelítzia. Escapos florais foram selecionados, etiquetados e descartados quanto à presença de danos mecânicos, doenças e/ou pragas. Transcorrido esse período, foram transferidos para recipientes, onde foram submetidos a dois experimentos. No experimento 1, escapos foram colocados em baldes contendo água da rede pública e levadas para câmara fria a 7,5 ºC e UR de 90%, por um período de doze dias. No experimento 2, os escapos foram mantidos nas mesmas condições, porém em temperatura ambiente por um período de seis dias. Nos dois experimentos, as análises visuais: coloração, brilho, manchas (através da atribuição de notas), abertura e queda de floretes (contagem) foram avaliadas em intervalo de quatro dias em câmara fria e a cada 48 horas em condições de temperatura ambiente. A sépala foi o órgão que apresentou maior perda na coloração. A variável brilho apresentou o mesmo comportamento em relação aos dois experimentos. Maiores incidências de manchas nas inflorescências ocorreram em temperatura ambiente. Os escapos apresentaram aumento no número de floretes abertos em câmara fria. Essa tendência não ocorreu em temperatura ambiente. Não foram observados diferenças na queda de floretes. Conclui-se que a temperatura de armazenamento não contribui para a qualidade pós-colheita de estrelítzia.
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