Métodos de coleta de sêmem no avestruz (Struthio camelus, Linnaeus- 1758), e no Emu (Dromaius novaehollandiae, Linnaeus- 1758), e algumas de suas características quantitativas e qualitativas
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6817 |
Resumo: | A criação comercial de avestruzes aponta como mais uma alternativa de agronegócio. Estas aves oferecem, além da carne, o couro e as penas, e o Brasil é o maior importador mundial deste subproduto. Uma avestruz doméstica bota em média de vinte a trinta ovos por estação reprodutiva. Com exceção da africa do Sul, o plantel mundial está em formação, os ovos férteis alcançam aqui no Brasil em média R$ 450,00, os frangos com 2 meses, R$ 1200,00, reprodutores adultos entre R$ 8.000,00 a 10.000,00. Nos Estados Unidos, a criação iniciou-se na década de 80 e os preços também eram semelhantes. Por momento estão um pouco mais baixos devido ao aumento do número de animais e conseqüente aumento da oferta. De posse do exposto, deve-se observar com cuidado o manejo reprodutivo desta ave, de maneira tal a não inviabilizar economicamente uma propriedade que resolva investir na estrutiocultura. Infecções no oviduto de avestruzes são relativamente comuns. Os agentes infecciosos variam, e também a severidade da infecção. Na metade dos casos somente o útero, ou a glândula secretora da casca são infectados, levando a metrite. Os sinais clínicos variam desde ovos com casca anormal a falência na produção destes. Salpingite e peritonite podem ocorrer, dependendo da duração da doença ou rota de infecção. A infecção proveniente de migração ascendente de bactérias resulta quase sempre em degeneração da musculatura do oviduto. As doenças reprodutivas em avestruz são, em sua maioria, relacionadas com o manejo dos animais. Assim, o objetivo deste trabalho foi revisar as doenças reprodutivas em avestruz, sua ligação com o manejo e os possíveis tratamentos. |
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Métodos de coleta de sêmem no avestruz (Struthio camelus, Linnaeus- 1758), e no Emu (Dromaius novaehollandiae, Linnaeus- 1758), e algumas de suas características quantitativas e qualitativasAvestruz. DoençasOvoPosturaReproduçãoStruthio camelus.A criação comercial de avestruzes aponta como mais uma alternativa de agronegócio. Estas aves oferecem, além da carne, o couro e as penas, e o Brasil é o maior importador mundial deste subproduto. Uma avestruz doméstica bota em média de vinte a trinta ovos por estação reprodutiva. Com exceção da africa do Sul, o plantel mundial está em formação, os ovos férteis alcançam aqui no Brasil em média R$ 450,00, os frangos com 2 meses, R$ 1200,00, reprodutores adultos entre R$ 8.000,00 a 10.000,00. Nos Estados Unidos, a criação iniciou-se na década de 80 e os preços também eram semelhantes. Por momento estão um pouco mais baixos devido ao aumento do número de animais e conseqüente aumento da oferta. De posse do exposto, deve-se observar com cuidado o manejo reprodutivo desta ave, de maneira tal a não inviabilizar economicamente uma propriedade que resolva investir na estrutiocultura. Infecções no oviduto de avestruzes são relativamente comuns. Os agentes infecciosos variam, e também a severidade da infecção. Na metade dos casos somente o útero, ou a glândula secretora da casca são infectados, levando a metrite. Os sinais clínicos variam desde ovos com casca anormal a falência na produção destes. Salpingite e peritonite podem ocorrer, dependendo da duração da doença ou rota de infecção. A infecção proveniente de migração ascendente de bactérias resulta quase sempre em degeneração da musculatura do oviduto. As doenças reprodutivas em avestruz são, em sua maioria, relacionadas com o manejo dos animais. Assim, o objetivo deste trabalho foi revisar as doenças reprodutivas em avestruz, sua ligação com o manejo e os possíveis tratamentos.EDUFU2007-06-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6817Bioscience Journal ; Vol. 22 No. 3 (2006): Sept./Dec.Bioscience Journal ; v. 22 n. 3 (2006): Sept./Dec.1981-3163reponame:Bioscience journal (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6817/4509Copyright (c) 2007 Saulo Fernandes Mano de Carvalho, Gustavo Eduardo Freneau, Andre Luiz Quagliatto Santoshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFernandes Mano de Carvalho, SauloEduardo Freneau, GustavoLuiz Quagliatto Santos, Andre2022-01-03T16:20:07Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/6817Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournalPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/oaibiosciencej@ufu.br||1981-31631516-3725opendoar:2022-01-03T16:20:07Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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