Filmando a mulher no cinema mudo brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schvarzman, Sheila
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: ArtCultura (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/1283
Resumo: Em 1930, através de filmes realizados na Cinédia, colocava-se em marcha a idéia de construção do Brasil no cinema. A imagem nacional deveria ser moderna, depurada de localismos, pobreza e negros. Em Barro Humano (1929) e Mulher (1932), em meio ao amálgama formal de modelos cinematográficos estrangeiros e caracterizações nacionais, persistem, em relação à mulher, o arcaísmo, o conservadorismo e os preconceitos. Em Mulher, um olhar crítico sobre as práticas sociais e a condição feminina permite observar como o mundo do trabalho, ainda que uma servisse para afirmar a modernidade no cinema, estava interditado às mulheres, que viviam condenadas ao amor.
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