A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dantas, Luis Thiago Freire
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Educação e Filosofia
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/29465
Resumo: *Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Doutorando em Filosofia: História da Filosofia pela (UFPR). Apoio: CAPES.A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiroResumo: O objetivo deste artigo é questionar a invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro. Para isso, o artigo refletirá sobre a ideologia que é a causa da compreensão da falta de história no continente africano, em seguida o artigo apresentará a complexidade que há em atribuir uma identidade africana, assim como criticar a noção de Etnofilosofia através do filósofo camaronês Marcien Towa. Finalmente, o artigo considerará tal invisibilidade como efeito de uma reprodução colonizadora que, para se desenvolver, necessita de legitimação europeia do próprio discurso.Palavras-chave: Colonização. Filosofia Africana. Racismo.The invisibility of african philosophy in the brazilian academic discourseAbstract: The purpose of this article is to question the invisibility of African philosophy in academic discourse. For this, the article will reflect on the ideology that is the cause of this lack of understanding of the history on the African continent, and then the article will present the complexity of assigning an African identity, but also to criticize the concept of ethnophilosophy by philosopher Cameroon Marcien Towa. Finally, the article considers this invisibility as a colonizer read effect to develop, require very European legitimizing expression.Keywords: African Philosophy. Colonization. Racism.L'invisibilité de la philosophie africaine dans le discours académique brésilienRésumé: Le objectif cet article est en questionner l'invisibilité de la philosophie africaine dans le discours académique. Pour ça, l'article refléchirá sur l'idéologie qui est la cause de ce manque de compréhension de l'histoire sur le continent africain, puis l'article présentera la complexité d'assigner une identité africaine, mais aussi de critiquer la notion de Etnofilosofia par le philosophe camerounais Marcien Towa. Enfin, l'article considère cette invisibilité comme un effet de lecture colonisatrice que pour développer, nécessite de légitimation européenne d'expression propre.Mots-clés: Colonisation. Philosophie Africain. Racisme.Data de registro: 12/03/2013Data de aceite: 01/12/2015Referências:APPIAH, Kwame Anthony. Na casa do meu pai: A África na filosofia da Cultura. São Paulo: Contraponto, 2010.CASANOVA, Marco Antonio. Compreender Heidegger. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.DIOP, Cheikh-Anta. The African origin of civilization: myth or reality. Westport: Lawrence Hill, 1974.FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.FAYE, Emmanuel. Ser, história e extermínio na obra de Heidegger. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 26, n. 52, p. 613-640, jul./dez. 2012.FIGUEIREDO, Vinícius; KIFFER, Ana; PUJOL, Stéphane. Comment peut-on être philosophe...au Brésil? Rue Descartes, Paris, v. 4, n. 76, p. 1-6. 2012.GROSFOGUEL, Ramón. Dilemas dos estudos étnicos norte-americanos: multiculturalismo identitário, colonização disciplinar e epistemologias descoloniais. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 59, n. 2, p. 32-35, June, 2007.HEGEL, Friedrich. The philosophy of history. Ontario: Kitchener, 2001.HOUTONDJI, Paul. Conhecimento de África, conhecimentos de africanos: duas perspectivas sobre os estudos africanos. In: SANTOS, Boaventura;MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010, p. 131-144.______. Sur la philosophy africaine: critique de l'ethnophilosophy. Mankon: Langaa RPCIG, 2013.HEIDEGGER, Martin. O que é isto: a filosofia? In: ______. Os pensadores: conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Abril Cultural, 1979.HEIDEGGER, Martin. Lógica: a pergunta pela essência da linguagem. Tradução de Helga Hidock Quadrado e Maria Adelaide PACHECO. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2008.______. Ser e tempo. Campinas: Unicamp; Petrópolis: Editora Vozes, 2012.MALDONADO-TORRES, Nelson. Topologia do ser e a geopolítica do conhecimento: modernidade, império e colonialidade. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENEZES, Maria Paula. Epistemologia do Sul. Coimbra: Almedina, 2009, p. 337-382.OSONGO-LUKADI, Antoin. Heidegger et l'afrique: reception et paradoxe d'un dialogue monologique. Paris: L'Hartmann, 2006.OBENGA, Theophile. Egypt: ancient history of african philosophy. In: WIREDU, Kwasi. A companion to African philosophy. Massachustes: Blackwell Publish, 2004.OLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade como filosofia africana: educação e cultura afro-brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, Brasília, n. 18, p. 28-47, maio/out. 2012.REALE, Miguel. A filosofia como autoconsciência de um povo. Revista da Faculdade de Filosofia do Direito. São Paulo: Edusp, 1961, p. 104-125.SIKKA, Sônia. Heidegger anda Race. In: BERNASCONI, Robert. Race and racism in continental philosophy. Indiana: Indiana University Press, 2003.STEIN, Ernildo. Pensar e errar: um ajuste com Heidegger. Rio Grande do Sul: Unijuí, 2011.TOWA, Marcien. Essai sur le problematique philosophique dans l'Afrique actual. Yaoundé: Editions Clé, 2009.______. The idea of a negro-african philosophy. In: ______. Marcien Towa's african philosophy: Two Texts. Hdri Publishers, 2012.
id UFU-2_fff4887c0405d30aa4f710558cf01fb8
oai_identifier_str oai:ojs.www.seer.ufu.br:article/29465
network_acronym_str UFU-2
network_name_str Educação e Filosofia
repository_id_str
spelling A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiroColonização. Filosofia Africana. Racismo.*Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Doutorando em Filosofia: História da Filosofia pela (UFPR). Apoio: CAPES.A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiroResumo: O objetivo deste artigo é questionar a invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro. Para isso, o artigo refletirá sobre a ideologia que é a causa da compreensão da falta de história no continente africano, em seguida o artigo apresentará a complexidade que há em atribuir uma identidade africana, assim como criticar a noção de Etnofilosofia através do filósofo camaronês Marcien Towa. Finalmente, o artigo considerará tal invisibilidade como efeito de uma reprodução colonizadora que, para se desenvolver, necessita de legitimação europeia do próprio discurso.Palavras-chave: Colonização. Filosofia Africana. Racismo.The invisibility of african philosophy in the brazilian academic discourseAbstract: The purpose of this article is to question the invisibility of African philosophy in academic discourse. For this, the article will reflect on the ideology that is the cause of this lack of understanding of the history on the African continent, and then the article will present the complexity of assigning an African identity, but also to criticize the concept of ethnophilosophy by philosopher Cameroon Marcien Towa. Finally, the article considers this invisibility as a colonizer read effect to develop, require very European legitimizing expression.Keywords: African Philosophy. Colonization. Racism.L'invisibilité de la philosophie africaine dans le discours académique brésilienRésumé: Le objectif cet article est en questionner l'invisibilité de la philosophie africaine dans le discours académique. Pour ça, l'article refléchirá sur l'idéologie qui est la cause de ce manque de compréhension de l'histoire sur le continent africain, puis l'article présentera la complexité d'assigner une identité africaine, mais aussi de critiquer la notion de Etnofilosofia par le philosophe camerounais Marcien Towa. Enfin, l'article considère cette invisibilité comme un effet de lecture colonisatrice que pour développer, nécessite de légitimation européenne d'expression propre.Mots-clés: Colonisation. Philosophie Africain. Racisme.Data de registro: 12/03/2013Data de aceite: 01/12/2015Referências:APPIAH, Kwame Anthony. Na casa do meu pai: A África na filosofia da Cultura. São Paulo: Contraponto, 2010.CASANOVA, Marco Antonio. Compreender Heidegger. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.DIOP, Cheikh-Anta. The African origin of civilization: myth or reality. Westport: Lawrence Hill, 1974.FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.FAYE, Emmanuel. Ser, história e extermínio na obra de Heidegger. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 26, n. 52, p. 613-640, jul./dez. 2012.FIGUEIREDO, Vinícius; KIFFER, Ana; PUJOL, Stéphane. Comment peut-on être philosophe...au Brésil? Rue Descartes, Paris, v. 4, n. 76, p. 1-6. 2012.GROSFOGUEL, Ramón. Dilemas dos estudos étnicos norte-americanos: multiculturalismo identitário, colonização disciplinar e epistemologias descoloniais. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 59, n. 2, p. 32-35, June, 2007.HEGEL, Friedrich. The philosophy of history. Ontario: Kitchener, 2001.HOUTONDJI, Paul. Conhecimento de África, conhecimentos de africanos: duas perspectivas sobre os estudos africanos. In: SANTOS, Boaventura;MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010, p. 131-144.______. Sur la philosophy africaine: critique de l'ethnophilosophy. Mankon: Langaa RPCIG, 2013.HEIDEGGER, Martin. O que é isto: a filosofia? In: ______. Os pensadores: conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Abril Cultural, 1979.HEIDEGGER, Martin. Lógica: a pergunta pela essência da linguagem. Tradução de Helga Hidock Quadrado e Maria Adelaide PACHECO. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2008.______. Ser e tempo. Campinas: Unicamp; Petrópolis: Editora Vozes, 2012.MALDONADO-TORRES, Nelson. Topologia do ser e a geopolítica do conhecimento: modernidade, império e colonialidade. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENEZES, Maria Paula. Epistemologia do Sul. Coimbra: Almedina, 2009, p. 337-382.OSONGO-LUKADI, Antoin. Heidegger et l'afrique: reception et paradoxe d'un dialogue monologique. Paris: L'Hartmann, 2006.OBENGA, Theophile. Egypt: ancient history of african philosophy. In: WIREDU, Kwasi. A companion to African philosophy. Massachustes: Blackwell Publish, 2004.OLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade como filosofia africana: educação e cultura afro-brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, Brasília, n. 18, p. 28-47, maio/out. 2012.REALE, Miguel. A filosofia como autoconsciência de um povo. Revista da Faculdade de Filosofia do Direito. São Paulo: Edusp, 1961, p. 104-125.SIKKA, Sônia. Heidegger anda Race. In: BERNASCONI, Robert. Race and racism in continental philosophy. Indiana: Indiana University Press, 2003.STEIN, Ernildo. Pensar e errar: um ajuste com Heidegger. Rio Grande do Sul: Unijuí, 2011.TOWA, Marcien. Essai sur le problematique philosophique dans l'Afrique actual. Yaoundé: Editions Clé, 2009.______. The idea of a negro-african philosophy. In: ______. Marcien Towa's african philosophy: Two Texts. Hdri Publishers, 2012.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2016-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/2946510.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v30n59a2016-p405a424Educação e Filosofia; v. 30 n. 59 (2016): v.30 n.59 jan./jun. 2016; 405-4241982-596X0102-6801reponame:Educação e Filosofiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/29465/19914Copyright (c) 2016 Luis Thiago Freire Dantasinfo:eu-repo/semantics/openAccessDantas, Luis Thiago Freire2021-03-30T16:29:12Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/29465Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/oai||revedfil@ufu.br1982-596X0102-6801opendoar:2021-03-30T16:29:12Educação e Filosofia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
dc.title.none.fl_str_mv A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro
title A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro
spellingShingle A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro
Dantas, Luis Thiago Freire
Colonização. Filosofia Africana. Racismo.
title_short A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro
title_full A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro
title_fullStr A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro
title_full_unstemmed A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro
title_sort A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro
author Dantas, Luis Thiago Freire
author_facet Dantas, Luis Thiago Freire
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Dantas, Luis Thiago Freire
dc.subject.por.fl_str_mv Colonização. Filosofia Africana. Racismo.
topic Colonização. Filosofia Africana. Racismo.
description *Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Doutorando em Filosofia: História da Filosofia pela (UFPR). Apoio: CAPES.A invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiroResumo: O objetivo deste artigo é questionar a invisibilidade da filosofia africana no discurso acadêmico brasileiro. Para isso, o artigo refletirá sobre a ideologia que é a causa da compreensão da falta de história no continente africano, em seguida o artigo apresentará a complexidade que há em atribuir uma identidade africana, assim como criticar a noção de Etnofilosofia através do filósofo camaronês Marcien Towa. Finalmente, o artigo considerará tal invisibilidade como efeito de uma reprodução colonizadora que, para se desenvolver, necessita de legitimação europeia do próprio discurso.Palavras-chave: Colonização. Filosofia Africana. Racismo.The invisibility of african philosophy in the brazilian academic discourseAbstract: The purpose of this article is to question the invisibility of African philosophy in academic discourse. For this, the article will reflect on the ideology that is the cause of this lack of understanding of the history on the African continent, and then the article will present the complexity of assigning an African identity, but also to criticize the concept of ethnophilosophy by philosopher Cameroon Marcien Towa. Finally, the article considers this invisibility as a colonizer read effect to develop, require very European legitimizing expression.Keywords: African Philosophy. Colonization. Racism.L'invisibilité de la philosophie africaine dans le discours académique brésilienRésumé: Le objectif cet article est en questionner l'invisibilité de la philosophie africaine dans le discours académique. Pour ça, l'article refléchirá sur l'idéologie qui est la cause de ce manque de compréhension de l'histoire sur le continent africain, puis l'article présentera la complexité d'assigner une identité africaine, mais aussi de critiquer la notion de Etnofilosofia par le philosophe camerounais Marcien Towa. Enfin, l'article considère cette invisibilité comme un effet de lecture colonisatrice que pour développer, nécessite de légitimation européenne d'expression propre.Mots-clés: Colonisation. Philosophie Africain. Racisme.Data de registro: 12/03/2013Data de aceite: 01/12/2015Referências:APPIAH, Kwame Anthony. Na casa do meu pai: A África na filosofia da Cultura. São Paulo: Contraponto, 2010.CASANOVA, Marco Antonio. Compreender Heidegger. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.DIOP, Cheikh-Anta. The African origin of civilization: myth or reality. Westport: Lawrence Hill, 1974.FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.FAYE, Emmanuel. Ser, história e extermínio na obra de Heidegger. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 26, n. 52, p. 613-640, jul./dez. 2012.FIGUEIREDO, Vinícius; KIFFER, Ana; PUJOL, Stéphane. Comment peut-on être philosophe...au Brésil? Rue Descartes, Paris, v. 4, n. 76, p. 1-6. 2012.GROSFOGUEL, Ramón. Dilemas dos estudos étnicos norte-americanos: multiculturalismo identitário, colonização disciplinar e epistemologias descoloniais. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 59, n. 2, p. 32-35, June, 2007.HEGEL, Friedrich. The philosophy of history. Ontario: Kitchener, 2001.HOUTONDJI, Paul. Conhecimento de África, conhecimentos de africanos: duas perspectivas sobre os estudos africanos. In: SANTOS, Boaventura;MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010, p. 131-144.______. Sur la philosophy africaine: critique de l'ethnophilosophy. Mankon: Langaa RPCIG, 2013.HEIDEGGER, Martin. O que é isto: a filosofia? In: ______. Os pensadores: conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Abril Cultural, 1979.HEIDEGGER, Martin. Lógica: a pergunta pela essência da linguagem. Tradução de Helga Hidock Quadrado e Maria Adelaide PACHECO. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2008.______. Ser e tempo. Campinas: Unicamp; Petrópolis: Editora Vozes, 2012.MALDONADO-TORRES, Nelson. Topologia do ser e a geopolítica do conhecimento: modernidade, império e colonialidade. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENEZES, Maria Paula. Epistemologia do Sul. Coimbra: Almedina, 2009, p. 337-382.OSONGO-LUKADI, Antoin. Heidegger et l'afrique: reception et paradoxe d'un dialogue monologique. Paris: L'Hartmann, 2006.OBENGA, Theophile. Egypt: ancient history of african philosophy. In: WIREDU, Kwasi. A companion to African philosophy. Massachustes: Blackwell Publish, 2004.OLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade como filosofia africana: educação e cultura afro-brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, Brasília, n. 18, p. 28-47, maio/out. 2012.REALE, Miguel. A filosofia como autoconsciência de um povo. Revista da Faculdade de Filosofia do Direito. São Paulo: Edusp, 1961, p. 104-125.SIKKA, Sônia. Heidegger anda Race. In: BERNASCONI, Robert. Race and racism in continental philosophy. Indiana: Indiana University Press, 2003.STEIN, Ernildo. Pensar e errar: um ajuste com Heidegger. Rio Grande do Sul: Unijuí, 2011.TOWA, Marcien. Essai sur le problematique philosophique dans l'Afrique actual. Yaoundé: Editions Clé, 2009.______. The idea of a negro-african philosophy. In: ______. Marcien Towa's african philosophy: Two Texts. Hdri Publishers, 2012.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-11-08
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Avaliado por Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/29465
10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v30n59a2016-p405a424
url https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/29465
identifier_str_mv 10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v30n59a2016-p405a424
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/29465/19914
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Luis Thiago Freire Dantas
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Luis Thiago Freire Dantas
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia
publisher.none.fl_str_mv EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia
dc.source.none.fl_str_mv Educação e Filosofia; v. 30 n. 59 (2016): v.30 n.59 jan./jun. 2016; 405-424
1982-596X
0102-6801
reponame:Educação e Filosofia
instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
instname_str Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron_str UFU
institution UFU
reponame_str Educação e Filosofia
collection Educação e Filosofia
repository.name.fl_str_mv Educação e Filosofia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
repository.mail.fl_str_mv ||revedfil@ufu.br
_version_ 1788355384298176512