ANÁLISE RADIOGRÃFICA DAS VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS E DO DESGASTE ANTICURVATURA NO TRAJETO DO CANAL RADICULAR DE MOLARES
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horizonte Científico |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/28160 |
Resumo: | O objetivo geral do presente trabalho foi determinar as variações morfológicas no trajeto dos canais radiculares das raízes mesiais dos molares inferiores e da raiz mésio vestibular dos molares superiores. Os objetivos específicos foram categorizar as variações morfológicas dos trajetos dos canais e avaliar a influência do desgaste anticurvatura no deslocamento do ponto crítico de penetração da lima e no ângulo de curvatura do trajeto do canal. Quatrocentas radiografias digitais foram utilizadas divididas em dois grupos (n=200): GI- Molares inferiores (raízes mesiais) e GS- Molares superiores (raiz mésio-vestibular). Nas radiografias foram obtidos: os pontos anatômicos, os tipos de trajetos dos canais, o ângulo de curvatura e a localização do PCP antes e após o tratamento endodôntico. Houve diferença estatística (P<0,001) em quase todos os pontos, exceto no o Limite radicular periodontal 1 (p=0,056). Os valores para o Ponto Crítico de Penetração (V) nos molares inferiores foram de 5,28±1,16. Para a Máxima Projeção do canal nos molares inferiores os valores foram de 7,55±1,57. Os valores foram de 0,26±0,33 do Ponto crítico de penetração (H) nos molares superiores. Ainda nos molares superiores os demais pontos apresentaram os seguintes valores: Desgaste Ideal 2,03±0,70, Desgaste Seguro 2,52±0,58, Ângulo antes 44,04±8,75 e Ângulo pós 33,21±9,96. Portanto, os canais puderam ser classificados de acordo com a anatomia e o desgaste do terço médio-cervical (anticurvatura) em: tipo 1, tipo 2 e tipo 3. O preparo cervical e médio do canal, após o deslocamento do PCP para a posição do MP, reduziu o ângulo de curvatura dos canais. |
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O objetivo geral do presente trabalho foi determinar as variações morfológicas no trajeto dos canais radiculares das raízes mesiais dos molares inferiores e da raiz mésio vestibular dos molares superiores. Os objetivos específicos foram categorizar as variações morfológicas dos trajetos dos canais e avaliar a influência do desgaste anticurvatura no deslocamento do ponto crítico de penetração da lima e no ângulo de curvatura do trajeto do canal. Quatrocentas radiografias digitais foram utilizadas divididas em dois grupos (n=200): GI- Molares inferiores (raízes mesiais) e GS- Molares superiores (raiz mésio-vestibular). Nas radiografias foram obtidos: os pontos anatômicos, os tipos de trajetos dos canais, o ângulo de curvatura e a localização do PCP antes e após o tratamento endodôntico. Houve diferença estatística (P<0,001) em quase todos os pontos, exceto no o Limite radicular periodontal 1 (p=0,056). Os valores para o Ponto Crítico de Penetração (V) nos molares inferiores foram de 5,28±1,16. Para a Máxima Projeção do canal nos molares inferiores os valores foram de 7,55±1,57. Os valores foram de 0,26±0,33 do Ponto crítico de penetração (H) nos molares superiores. Ainda nos molares superiores os demais pontos apresentaram os seguintes valores: Desgaste Ideal 2,03±0,70, Desgaste Seguro 2,52±0,58, Ângulo antes 44,04±8,75 e Ângulo pós 33,21±9,96. Portanto, os canais puderam ser classificados de acordo com a anatomia e o desgaste do terço médio-cervical (anticurvatura) em: tipo 1, tipo 2 e tipo 3. O preparo cervical e médio do canal, após o deslocamento do PCP para a posição do MP, reduziu o ângulo de curvatura dos canais. |
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