Modelagem estatística para a estimativa mensal de horas e unidades de frio em regiões de planalto do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2018000600474 |
Resumo: | RESUMO O objetivo deste estudo foi obter e avaliar modelos para a estimativa mensal de horas- unidades de frio, com base em dados de temperatura do ar, nas regiões de planalto do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Dados horários de temperatura do ar foram usados, no período de maio a agosto de 2012 a 2017, de sete estações meteorológicas. Para cada mês, foram calculadas as horas-unidades de frio pelos métodos de Utah e da soma de temperaturas horárias iguais ou inferiores a 7,2 °C, que foram correlacionados com a temperatura mínima e média mensal, com o uso da análise de regressão. Seis métodos estatísticos foram usados para avaliar a estimativa mensal de horas-unidades de frio, obtidas pelos modelos previamente escolhidos. A temperatura mínima e a média mensal explicaram entre 65 e 96% das horas de frio, pelo limiar de temperatura ≤ 7,2 °C, e as unidades de frio pelo método de Utah. A temperatura mínima e a média mensal do ar são recomendadas para a estimativa das horas de frio e das unidades de frio, respectivamente. A variabilidade climática do inverno na região em estudo resulta em desempenhos distintos dos modelos de estimativas de horas- unidades de frio. |
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Modelagem estatística para a estimativa mensal de horas e unidades de frio em regiões de planalto do Rio Grande do Sul e Santa Catarinasuperação da dormênciafruticultura, método de UtahRESUMO O objetivo deste estudo foi obter e avaliar modelos para a estimativa mensal de horas- unidades de frio, com base em dados de temperatura do ar, nas regiões de planalto do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Dados horários de temperatura do ar foram usados, no período de maio a agosto de 2012 a 2017, de sete estações meteorológicas. Para cada mês, foram calculadas as horas-unidades de frio pelos métodos de Utah e da soma de temperaturas horárias iguais ou inferiores a 7,2 °C, que foram correlacionados com a temperatura mínima e média mensal, com o uso da análise de regressão. Seis métodos estatísticos foram usados para avaliar a estimativa mensal de horas-unidades de frio, obtidas pelos modelos previamente escolhidos. A temperatura mínima e a média mensal explicaram entre 65 e 96% das horas de frio, pelo limiar de temperatura ≤ 7,2 °C, e as unidades de frio pelo método de Utah. A temperatura mínima e a média mensal do ar são recomendadas para a estimativa das horas de frio e das unidades de frio, respectivamente. A variabilidade climática do inverno na região em estudo resulta em desempenhos distintos dos modelos de estimativas de horas- unidades de frio.Universidade Federal de Viçosa2018-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2018000600474Revista Ceres v.65 n.6 2018reponame:Revista Ceresinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV10.1590/0034-737x201865060002info:eu-repo/semantics/openAccessMinuzzi,Rosandro Boligonpor2019-01-21T00:00:00ZRevista |
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RESUMO O objetivo deste estudo foi obter e avaliar modelos para a estimativa mensal de horas- unidades de frio, com base em dados de temperatura do ar, nas regiões de planalto do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Dados horários de temperatura do ar foram usados, no período de maio a agosto de 2012 a 2017, de sete estações meteorológicas. Para cada mês, foram calculadas as horas-unidades de frio pelos métodos de Utah e da soma de temperaturas horárias iguais ou inferiores a 7,2 °C, que foram correlacionados com a temperatura mínima e média mensal, com o uso da análise de regressão. Seis métodos estatísticos foram usados para avaliar a estimativa mensal de horas-unidades de frio, obtidas pelos modelos previamente escolhidos. A temperatura mínima e a média mensal explicaram entre 65 e 96% das horas de frio, pelo limiar de temperatura ≤ 7,2 °C, e as unidades de frio pelo método de Utah. A temperatura mínima e a média mensal do ar são recomendadas para a estimativa das horas de frio e das unidades de frio, respectivamente. A variabilidade climática do inverno na região em estudo resulta em desempenhos distintos dos modelos de estimativas de horas- unidades de frio. |
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