Morfoanatomia foliar de azevém no sub-bosque de espécies arbóreas em sistemas agroflorestais
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2017000400368 |
Resumo: | RESUMO A verificação das modificações que ocorrem na planta, em função da aclimatação ao sombreamento, auxilia na seleção de espécies forrageiras adequadas para o uso em sistemas agroflorestais. O objetivo deste estudo foi avaliar a morfoanatomia foliar de azevém (Lolium multiflorum Lam.), no sub-bosque de espécies arbóreas em sistemas agroflorestais. O experimento foi conduzido no município de Frederico Westphalen, RS, entre junho e setembro de 2012, em delineamento experimental de blocos ao acaso. O azevém anual foi semeado em três ambientes: radiação solar plena, sub-bosque de angico-vermelho (Parapiptadenia rigida Benth.) e canafístula (Peltophorum dubium Spr. Taubert), com três repetições. As espécies florestais foram distribuídas em cinco renques, separados por 6,0 m cada. Foram avaliadas as seguintes variáveis: radiação fotossinteticamente ativa incidente (RFAi), transmissividade da RFAi, área foliar específica, espessura do mesofilo foliar, espessura da parede periclinal externa mais cutícula, tamanho do estômato e densidade estomática. A presença das espécies florestais provoca alterações nas condições luminosas do ambiente de produção do azevém e ocasiona ajustes nas folhas dessa espécie, os quais resultam no aumento da área foliar específica, na diminuição do mesofilo e na espessura da parede periclinal externa mais cutícula, bem como no aumento da quantidade e tamanho dos estômatos. Esses ajustes resultam da capacidade de aclimatação do azevém, que nas condições de baixa luminosidade, altera sua morfologia em busca de radiação solar e aumenta a área fotossintética. |
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RESUMO A verificação das modificações que ocorrem na planta, em função da aclimatação ao sombreamento, auxilia na seleção de espécies forrageiras adequadas para o uso em sistemas agroflorestais. O objetivo deste estudo foi avaliar a morfoanatomia foliar de azevém (Lolium multiflorum Lam.), no sub-bosque de espécies arbóreas em sistemas agroflorestais. O experimento foi conduzido no município de Frederico Westphalen, RS, entre junho e setembro de 2012, em delineamento experimental de blocos ao acaso. O azevém anual foi semeado em três ambientes: radiação solar plena, sub-bosque de angico-vermelho (Parapiptadenia rigida Benth.) e canafístula (Peltophorum dubium Spr. Taubert), com três repetições. As espécies florestais foram distribuídas em cinco renques, separados por 6,0 m cada. Foram avaliadas as seguintes variáveis: radiação fotossinteticamente ativa incidente (RFAi), transmissividade da RFAi, área foliar específica, espessura do mesofilo foliar, espessura da parede periclinal externa mais cutícula, tamanho do estômato e densidade estomática. A presença das espécies florestais provoca alterações nas condições luminosas do ambiente de produção do azevém e ocasiona ajustes nas folhas dessa espécie, os quais resultam no aumento da área foliar específica, na diminuição do mesofilo e na espessura da parede periclinal externa mais cutícula, bem como no aumento da quantidade e tamanho dos estômatos. Esses ajustes resultam da capacidade de aclimatação do azevém, que nas condições de baixa luminosidade, altera sua morfologia em busca de radiação solar e aumenta a área fotossintética. |
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