Turismo e ?reas naturais protegidas: possibilidades incipientes da migra??o por amenidades em tempos de p?s-COVID 19

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins Fonseca, Virginia
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Azevedo, Amanda Luiza de
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
Texto Completo: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/3058
Resumo: Territ?rios com ?reas naturais protegidas ganham visibilidade, seja para serem consumidas pelo turista; seja para serem adotadas como lugares de empreendedorismo de pequena a grande escala, e a expans?o do turismo em ?reas naturais configura-se como poss?vel legado p?s-COVID-19. Neste sentido, o crescimento da procura por atividades relacionadas ao turismo em ?reas naturais protegidas pode desencadear uma s?rie de fatores que alteram drasticamente o cotidiano das pessoas dentre as quais a especula??o imobili?ria que, atraindo poss?veis investidores que queiram ou fixar segunda moradia nesses locais ou investirem em neg?cios que deem retornos lucrativos, acabam procurando por im?veis nas proximidades dessas localidades. Assim, compreende-se como uma conjectura fact?vel que o processo de migra??o por amenidades possa se tornar uma tend?ncia p?s-COVID-19, principalmente no entorno de unidades de conserva??o de prote??o integral, como as localizadas pr?ximas ? cidade de Diamantina. A pesquisa realizou a an?lise de referencial te?rico que trata do contexto das transforma??es que as migra??es por amenidades podem gerar no entorno de unidades de conserva??o de prote??o integral, considerando o desenvolvimento do turismo na regi?o de Diamantina, em Minas Gerais. Foi realizado um levantamento documental considerando os planos de manejo do Parque Nacional Sempre-Vivas; e dos Parques Estaduais: Biribiri, Pico do Itamb?, Rio Preto, e Serra do Intendente. Esta pesquisa se classifica quanto aos crit?rios de finalidade como pesquisa aplicada, e pode ser classificada de natureza qualitativa. Quanto aos seus objetivos, compreende-se que se trata de uma pesquisa prioritariamente explorat?ria, que adotou como procedimentos metodol?gicos: a) pesquisa bibliogr?fica; b) pesquisa documental; e c) estudo de caso. Para tanto, foram aplicados, diante da anu?ncia do CEP/UFVJM, um formul?rio on-line com os gestores de tais ?reas protegidas, que se consolidaram como dados para subsidiar a an?lise territorial de cada AP quanto aos processos de ocupa??o em seu entorno, ainda que as mesmas tenham sido contextualizadas sob perspectiva macro. Obteve-se como resultados uma fundamenta??o te?rica consistente, que contextualiza tem?ticas relevantes como: patrimonializa??o da natureza; turismo em ?reas protegidas; ciclo de vida do produto tur?stico/destino tur?stico; turismo de segunda resid?ncia; tipos de migra??o e migra??o por amenidades; e os objetivos de desenvolvimento sustent?vel (ODS). A contextualiza??o das ?reas protegidas evidenciou informa??es referentes as especificidades das mesmas, com especial interesse acerca das localidades que est?o no entorno destes territ?rios, considerando as informa??es dispon?veis em seus respectivos planos de manejo. O formul?rio proposto aos gestores procurou sanar informa??es a respeito de v?rios fatores que interferem e modificam as localidades do entorno dos cinco parques analisados. As respostas obtidas trazem, de modo geral, informa??es a respeito de como se ocorre o turismo e sua poss?vel influencia e, ou presen?a no uso e ocupa??o do solo, assim como parcelamentos irregulares. Os dados obtidos. a partir da aplica??o do formul?rio on-line, com 38 quest?es abertas, foi dividido em cinco dimens?es, a saber: ambiental; social; cultural; econ?mica; territorial e pol?tico-institucional. As respostas obtidas foram contextualizadas aos aspectos econ?micos, sociais, ambientais, culturais e pol?ticos, al?m de problemas acarretados devido a atividade tur?stica mal planejada e desorganizada nos territ?rios do entorno destes parques, considerando refer?ncias te?ricas diversas. Para tanto, foram pautadas publica??es cient?ficas das ?reas protegidas relacionadas a tem?tica, assim como demais documentos t?cnicos dispon?veis que tratam da situa??o de ocupa??o territorial no entorno destes territ?rios protegidos. E tais conte?dos versam, diretamente, com a possibilidade de desenvolvimento da migra??o por amenidades nestas localidades que, considerando as hip?teses iniciais, poderiam ser melhor corroboradas caso houvesse a oportunidade de realiza??o de trabalho de campo, prejudicado pela pandemia e falta de recursos para a pesquisa, que vem sofrendo um desmonte sem precedentes. Ainda assim, como considera??es finais se reconhece que, ainda que os resultados da pesquisa sejam incipientes, fica evidente o qu?o a mesma ? contempor?nea por associar a ?rea de conhecimento do turismo em ?reas naturais protegidas ? pandemia do COVID-19, se mostrando uma quest?o importante de ser debatida diante das tend?ncias do conceito de ?viajar? ter que se reinventar, assim como o pr?prio conceito de ?turista?.
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Neste sentido, o crescimento da procura por atividades relacionadas ao turismo em ?reas naturais protegidas pode desencadear uma s?rie de fatores que alteram drasticamente o cotidiano das pessoas dentre as quais a especula??o imobili?ria que, atraindo poss?veis investidores que queiram ou fixar segunda moradia nesses locais ou investirem em neg?cios que deem retornos lucrativos, acabam procurando por im?veis nas proximidades dessas localidades. Assim, compreende-se como uma conjectura fact?vel que o processo de migra??o por amenidades possa se tornar uma tend?ncia p?s-COVID-19, principalmente no entorno de unidades de conserva??o de prote??o integral, como as localizadas pr?ximas ? cidade de Diamantina. A pesquisa realizou a an?lise de referencial te?rico que trata do contexto das transforma??es que as migra??es por amenidades podem gerar no entorno de unidades de conserva??o de prote??o integral, considerando o desenvolvimento do turismo na regi?o de Diamantina, em Minas Gerais. Foi realizado um levantamento documental considerando os planos de manejo do Parque Nacional Sempre-Vivas; e dos Parques Estaduais: Biribiri, Pico do Itamb?, Rio Preto, e Serra do Intendente. Esta pesquisa se classifica quanto aos crit?rios de finalidade como pesquisa aplicada, e pode ser classificada de natureza qualitativa. Quanto aos seus objetivos, compreende-se que se trata de uma pesquisa prioritariamente explorat?ria, que adotou como procedimentos metodol?gicos: a) pesquisa bibliogr?fica; b) pesquisa documental; e c) estudo de caso. Para tanto, foram aplicados, diante da anu?ncia do CEP/UFVJM, um formul?rio on-line com os gestores de tais ?reas protegidas, que se consolidaram como dados para subsidiar a an?lise territorial de cada AP quanto aos processos de ocupa??o em seu entorno, ainda que as mesmas tenham sido contextualizadas sob perspectiva macro. 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Os dados obtidos. a partir da aplica??o do formul?rio on-line, com 38 quest?es abertas, foi dividido em cinco dimens?es, a saber: ambiental; social; cultural; econ?mica; territorial e pol?tico-institucional. As respostas obtidas foram contextualizadas aos aspectos econ?micos, sociais, ambientais, culturais e pol?ticos, al?m de problemas acarretados devido a atividade tur?stica mal planejada e desorganizada nos territ?rios do entorno destes parques, considerando refer?ncias te?ricas diversas. Para tanto, foram pautadas publica??es cient?ficas das ?reas protegidas relacionadas a tem?tica, assim como demais documentos t?cnicos dispon?veis que tratam da situa??o de ocupa??o territorial no entorno destes territ?rios protegidos. 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(MG)Parque Estadual do Rio Preto (MG)Parque Estadual da Serra do Intendente (MG)?reas protegidas - Minas GeraisItamb?, Serra do (MG)Turismo e ?reas naturais protegidas: possibilidades incipientes da migra??o por amenidades em tempos de p?s-COVID 19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTturismo_areas_naturais_protegidas.pdf.txtturismo_areas_naturais_protegidas.pdf.txtExtracted texttext/plain309727http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/3058/3/turismo_areas_naturais_protegidas.pdf.txt1b1bf55714bebac4c68dca5565b7db27MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/3058/2/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD52ORIGINALturismo_areas_naturais_protegidas.pdfturismo_areas_naturais_protegidas.pdfapplication/pdf5812338http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/3058/1/turismo_areas_naturais_protegidas.pdf51ee617e803510e2212fd1d1f528d11dMD511/30582022-11-16 10:03:04.492oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/3058TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452022-11-16T12:03:04Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
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