Micropropaga??o e efeito de substratos no crescimento de mudas de pau-terra (Qualea dichotoma (Mart.) Warm.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Bruno Silva
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
Texto Completo: http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/344
Resumo: Este trabalho teve como objetivo verificar a exist?ncia de diferen?as no crescimento de mudas da esp?cie Qualea dichotoma, ao longo do tempo, no ambiente casa de sombra em fun??o de diferentes substratos e desenvolver uma metodologia b?sica de micropropaga??o a partir de sementes germinadas in vitro. No cap?tulo 1, utilizaram-se as seguintes composi??es de substratos: 1) Substrato comercial Bioplant ? (BIO); 2) 70% de vermiculita de granulometria m?dia (vermiculita) + 30% de casca de arroz carbonizada (VC); 3) 70% de vermiculita + 15% de casca de arroz carbonizada + 15% de fibra de c?co (VCF); 4) 40% de vermiculita + 30% de casca de arroz carbonizada + 30 % de Bioplant? (VCB). Em cinco avalia??es (60, 90, 150, 180 e 210 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas) foram mensuradas as alturas das mudas (H-cm), em quatro avalia??es (120,150, 180 e 210 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas) foram mensurados os di?metros do coleto das mudas (DC-mm), em duas avalia??es (165 e 215 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas), foram mensurados ?rea foliar (AF-cm2), comprimento (C-cm), largura (L-cm) e per?metro (P-cm). Aos 215 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas, foram feitas as seguintes avalia??es: peso da mat?ria seca da parte a?rea (PMSPA-g), peso de mat?ria seca de ra?zes (PMSR-g), peso de mat?ria seca total (PMST-g), rela??o parte a?rea e di?metro do coleto (RHDC), rela??o altura da parte a?rea e peso de mat?ria seca da parte a?rea (RHPMSPA) e rela??o peso de mat?ria seca da parte a?rea e peso de mat?ria seca das ra?zes (RPMSPAR). Os substratos VC e VCB apresentaram os melhores resultados em altura, di?metro, per?metro, PMSR e RPMSPAR. Existe diferen?a significativa no crescimento das mudas em fun??o dos substratos, onde os substratos VCB e VC apresentaram os melhores resultados para a produ??o de mudas de Qualea dichotoma. No cap?tulo 2, frutos de pau terra (Qualea dichotoma) foram coletados em 12 matrizes. Para a desinfesta??o in vitro as sementes foram imersas nos tempos de 5, 10, 15 e 20 minutos para cada concentra??o de hipoclorito de s?dio (2,5% e 5,0%). Em seguida, inoculou-se uma semente em cada tubo de ensaio contendo 10 ml do meio de cultura MS para a germina??o in vitro. As avalia??es foram realizadas diariamente, por 25 dias, registrando-se o n?mero de sementes germinadas. Das plantas germinadas, in vitro, com aproximadamente 35 dias, foram retirados dois tipos de explantes (segmentos cotiledonares e segmentos nodais) que foram inoculados em meio de cultura WPM, suplementado com a concentra??o de 0,01 mg L-1 ANA, constituindo a fase de multiplica??o, formada pelo cultivo inicial e dois subcultivos subsequentes. Para o cultivo inicial utilizou-se segmentos cotiledonares e nodais com as concentra??es de 0,1; 0,2; 0,4 e 0,6 mg L-1 de BA. Para o subcultivo 1 e 2, o experimento foi instalado utilizando concentra??es de 0,4 e 0,6 mg L-1 de BA para os segmentos nodais, e para segmentos cotiledonares concentra??es 0,2 e 0,4 mg L-1 de BA. Aos 45 dias para o cultivo inicial avaliou-se o n?mero de brota??es por explante, altura da maior brota??o e n?mero de ra?zes emitidas. Aos 60 dias ap?s a instala??o dos experimentos subcultivos 1 e 2, avaliou-se o n?mero de brota??es por explantes e altura da maior brota??o. Para a fase de alongamento os segmentos nodais foram inoculados em meio WPM, com as concentra??es de 0,0; 0,03; 0,06 e 0,09 mg L-1 de BA, combinados com 0,3 e 0,9 mg L-1 de ANA. Aos 60 dias de alongamento avaliou-se o comprimento (cm) da maior brota??o. Os resultados obtidos indicam a desinfesta??o de sementes com 2,5% de hipoclorito de s?dio durante 15 minutos, proporcionando germina??o m?dia in vitro superior a 85%. Para a multiplica??o ? indicado explantes obtidos de segmentos nodais e a concentra??o de 0,6 mg L-1 de BA adicionada ao meio de cultura WPM. Explantes obtidos de segmentos cotiledonares s?o mais indicados para a emiss?o de ra?zes e as combina??es utilizadas de ANA e BA n?o foram eficientes para o alongamento dos explantes.
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spelling Reis, Bruno SilvaDias, Leonardo Lucas CarnevalliSantana, Reynaldo CamposMachado, Evandro Luiz Mendon?aSantana, Reynaldo CamposUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Titon, Miranda2015-01-06T12:22:07Z2015-01-06T12:22:07Z20132013-07-22REIS, Bruno Silva. Micropropaga??o e efeito de substratos no crescimento de mudas de pau-terra (Qualea dichotoma (Mart.) Warm.). 2013. 60 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013.http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/344Este trabalho teve como objetivo verificar a exist?ncia de diferen?as no crescimento de mudas da esp?cie Qualea dichotoma, ao longo do tempo, no ambiente casa de sombra em fun??o de diferentes substratos e desenvolver uma metodologia b?sica de micropropaga??o a partir de sementes germinadas in vitro. No cap?tulo 1, utilizaram-se as seguintes composi??es de substratos: 1) Substrato comercial Bioplant ? (BIO); 2) 70% de vermiculita de granulometria m?dia (vermiculita) + 30% de casca de arroz carbonizada (VC); 3) 70% de vermiculita + 15% de casca de arroz carbonizada + 15% de fibra de c?co (VCF); 4) 40% de vermiculita + 30% de casca de arroz carbonizada + 30 % de Bioplant? (VCB). Em cinco avalia??es (60, 90, 150, 180 e 210 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas) foram mensuradas as alturas das mudas (H-cm), em quatro avalia??es (120,150, 180 e 210 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas) foram mensurados os di?metros do coleto das mudas (DC-mm), em duas avalia??es (165 e 215 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas), foram mensurados ?rea foliar (AF-cm2), comprimento (C-cm), largura (L-cm) e per?metro (P-cm). Aos 215 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas, foram feitas as seguintes avalia??es: peso da mat?ria seca da parte a?rea (PMSPA-g), peso de mat?ria seca de ra?zes (PMSR-g), peso de mat?ria seca total (PMST-g), rela??o parte a?rea e di?metro do coleto (RHDC), rela??o altura da parte a?rea e peso de mat?ria seca da parte a?rea (RHPMSPA) e rela??o peso de mat?ria seca da parte a?rea e peso de mat?ria seca das ra?zes (RPMSPAR). Os substratos VC e VCB apresentaram os melhores resultados em altura, di?metro, per?metro, PMSR e RPMSPAR. Existe diferen?a significativa no crescimento das mudas em fun??o dos substratos, onde os substratos VCB e VC apresentaram os melhores resultados para a produ??o de mudas de Qualea dichotoma. No cap?tulo 2, frutos de pau terra (Qualea dichotoma) foram coletados em 12 matrizes. Para a desinfesta??o in vitro as sementes foram imersas nos tempos de 5, 10, 15 e 20 minutos para cada concentra??o de hipoclorito de s?dio (2,5% e 5,0%). Em seguida, inoculou-se uma semente em cada tubo de ensaio contendo 10 ml do meio de cultura MS para a germina??o in vitro. As avalia??es foram realizadas diariamente, por 25 dias, registrando-se o n?mero de sementes germinadas. Das plantas germinadas, in vitro, com aproximadamente 35 dias, foram retirados dois tipos de explantes (segmentos cotiledonares e segmentos nodais) que foram inoculados em meio de cultura WPM, suplementado com a concentra??o de 0,01 mg L-1 ANA, constituindo a fase de multiplica??o, formada pelo cultivo inicial e dois subcultivos subsequentes. Para o cultivo inicial utilizou-se segmentos cotiledonares e nodais com as concentra??es de 0,1; 0,2; 0,4 e 0,6 mg L-1 de BA. Para o subcultivo 1 e 2, o experimento foi instalado utilizando concentra??es de 0,4 e 0,6 mg L-1 de BA para os segmentos nodais, e para segmentos cotiledonares concentra??es 0,2 e 0,4 mg L-1 de BA. 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(BIO), 2) 70% of average particle size of vermiculite (vermiculite) + 30% carbonized rice bark (VC), 3) 70 % vermiculite + 15% carbonized rice bark + 15% coconut fiber (VCF), 4) 40% vermiculite + 30% carbonized rice bark + 30% Bioplant ? (VCB). In five evaluations (60, 90, 150, 180 and 210 days after emergence of plantlets) were measured heights of seedlings (H-cm) in four assessments (120.150, 180 and 210 days after emergence of plantlets) were measured the diameter of the lap (DC-mm) in two evaluations (165 and 215 days after emergence of plantlets) were measured leaf area (AF-cm2), length (C-cm), width (L-cm) and perimeter (P-cm). At 215 days after emergence of plantlets, the following assessments were made: dry weight of aerial (PMSPA-g), dry weight of roots (PMSR-g), weight of total dry matter (PMST-g), ratio of the aerial and diameter of the lap (RHDC), relative aerial height and dry weight of aerial (RHPMSPA) and relative dry weight of aerial and dry weight of roots (RPMSPAR). The VC and VCB substrates showed the best results in height, diameter, circumference, and PMSR RPMSPAR. A significant difference in seedling growth in relation to substrates, where the substrates VCB and VC showed the best results for the production of seedlings Qualea dichotoma. In chapter 2, fruit ?stick earth? (Qualea dichotoma) were collected at 12 dies. Disinfestation in vitro seeds were immersed in times of 5, 10, 15 and 20 minutes for each concentration of sodium hypochlorite (2,5% and 5,0%). Then, a seed was inoculated into each test tube containing 10 ml the medium culture MS for germination in vitro. The evaluations were made daily for 25 days, recording the number of germinated seeds. Plants germinated in vitro for approximately 35 days, were taken two types of explants (cotyledon segments and nodal) were inoculated in medium culture WPM supplemented with concentration of 0,01 mg L-1 ANA, constituting the phase multiplication, formed by initial cultivation and two subsequent subcultures. For the initial culture was used cotyledon and nodal segments with concentrations of 0,1; 0,2; 0,4 and 0,6 mg L-1 BA. To subculture 1 and 2, the experiment was installed using concentrations of 0,4 and 0,6 mg L-1 BA for nodal, is for cotyledon segments concentrations 0,2 and 0,4 mg L-1 BA. At 45 days for initial cultivation evaluated the number of shoots per explant, height of largest shoot and root number. At 60 days after installation of subcultures experiments 1 and 2, we evaluated the number of shoots per explants and height of the largest shoot. For the elongation phase nodal segments were inoculated in medium culture WPM, with concentrations of 0,0; 0,03; 0,06 and 0,09 mg L-1 BA combined with 0,3 and 0,9 mg L-1 ANA. After 60 days of elongation phase evaluated the length (cm) of the largest shoot. The results indicate disinfection of seeds with 2.5% sodium hypochlorite for 15 minutes, giving an average germination in vitro than 85%. For multiplication is indicated nodal explants obtained from the concentration 0.6 mg L-1 BA added to WPM. Explants obtained from cotyledon segments are more suitable for the emission of roots and used combinations of NAA and BA were not efficient for the elongation of the explants.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessMicropropaga??o e efeito de substratos no crescimento de mudas de pau-terra (Qualea dichotoma (Mart.) Warm.)Micropropagation and effect of substrates on the seedlings growth of Qualea dichotoma (Mart.) Warminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEsp?cie nativaCcultura de tecidosProdu??o de mudasreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTbruno_silva_reis.pdf.txtbruno_silva_reis.pdf.txtExtracted texttext/plain113366http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/344/6/bruno_silva_reis.pdf.txt9978c4fce7550de7fba1c4dc97f25387MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82111http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/344/5/license.txtf5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-852http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/344/2/license_url3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9MD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-823858http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/344/3/license_textcd35a96ae2bbe574df8750220ee27ea0MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-823898http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/344/4/license_rdfe363e809996cf46ada20da1accfcd9c7MD54ORIGINALbruno_silva_reis.pdfbruno_silva_reis.pdfapplication/pdf1050436http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/344/1/bruno_silva_reis.pdfdec7027bded72894cf9cd4233a022296MD511/3442018-01-18 11:36:23.365oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/344QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbywgZGVub21pbmFkbyBSSS9VRlZKTSwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2PDqihzKSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3RlIGRlcMOzc2l0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgbm8gVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBhIHNlciBlbnRyZWd1ZS4KClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWnDp8Ojby4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE9TIENPTlRSQVRPUyBPVSBBQ09SRE9TLiAKCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcihlcykgZG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyBlIGRlY2xhcmEgcXVlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28gYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T13:36:23Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
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Ccultura de tecidos
Produ??o de mudas
description Este trabalho teve como objetivo verificar a exist?ncia de diferen?as no crescimento de mudas da esp?cie Qualea dichotoma, ao longo do tempo, no ambiente casa de sombra em fun??o de diferentes substratos e desenvolver uma metodologia b?sica de micropropaga??o a partir de sementes germinadas in vitro. No cap?tulo 1, utilizaram-se as seguintes composi??es de substratos: 1) Substrato comercial Bioplant ? (BIO); 2) 70% de vermiculita de granulometria m?dia (vermiculita) + 30% de casca de arroz carbonizada (VC); 3) 70% de vermiculita + 15% de casca de arroz carbonizada + 15% de fibra de c?co (VCF); 4) 40% de vermiculita + 30% de casca de arroz carbonizada + 30 % de Bioplant? (VCB). Em cinco avalia??es (60, 90, 150, 180 e 210 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas) foram mensuradas as alturas das mudas (H-cm), em quatro avalia??es (120,150, 180 e 210 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas) foram mensurados os di?metros do coleto das mudas (DC-mm), em duas avalia??es (165 e 215 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas), foram mensurados ?rea foliar (AF-cm2), comprimento (C-cm), largura (L-cm) e per?metro (P-cm). Aos 215 dias ap?s a emerg?ncia das pl?ntulas, foram feitas as seguintes avalia??es: peso da mat?ria seca da parte a?rea (PMSPA-g), peso de mat?ria seca de ra?zes (PMSR-g), peso de mat?ria seca total (PMST-g), rela??o parte a?rea e di?metro do coleto (RHDC), rela??o altura da parte a?rea e peso de mat?ria seca da parte a?rea (RHPMSPA) e rela??o peso de mat?ria seca da parte a?rea e peso de mat?ria seca das ra?zes (RPMSPAR). Os substratos VC e VCB apresentaram os melhores resultados em altura, di?metro, per?metro, PMSR e RPMSPAR. Existe diferen?a significativa no crescimento das mudas em fun??o dos substratos, onde os substratos VCB e VC apresentaram os melhores resultados para a produ??o de mudas de Qualea dichotoma. No cap?tulo 2, frutos de pau terra (Qualea dichotoma) foram coletados em 12 matrizes. Para a desinfesta??o in vitro as sementes foram imersas nos tempos de 5, 10, 15 e 20 minutos para cada concentra??o de hipoclorito de s?dio (2,5% e 5,0%). Em seguida, inoculou-se uma semente em cada tubo de ensaio contendo 10 ml do meio de cultura MS para a germina??o in vitro. As avalia??es foram realizadas diariamente, por 25 dias, registrando-se o n?mero de sementes germinadas. Das plantas germinadas, in vitro, com aproximadamente 35 dias, foram retirados dois tipos de explantes (segmentos cotiledonares e segmentos nodais) que foram inoculados em meio de cultura WPM, suplementado com a concentra??o de 0,01 mg L-1 ANA, constituindo a fase de multiplica??o, formada pelo cultivo inicial e dois subcultivos subsequentes. Para o cultivo inicial utilizou-se segmentos cotiledonares e nodais com as concentra??es de 0,1; 0,2; 0,4 e 0,6 mg L-1 de BA. Para o subcultivo 1 e 2, o experimento foi instalado utilizando concentra??es de 0,4 e 0,6 mg L-1 de BA para os segmentos nodais, e para segmentos cotiledonares concentra??es 0,2 e 0,4 mg L-1 de BA. Aos 45 dias para o cultivo inicial avaliou-se o n?mero de brota??es por explante, altura da maior brota??o e n?mero de ra?zes emitidas. Aos 60 dias ap?s a instala??o dos experimentos subcultivos 1 e 2, avaliou-se o n?mero de brota??es por explantes e altura da maior brota??o. Para a fase de alongamento os segmentos nodais foram inoculados em meio WPM, com as concentra??es de 0,0; 0,03; 0,06 e 0,09 mg L-1 de BA, combinados com 0,3 e 0,9 mg L-1 de ANA. Aos 60 dias de alongamento avaliou-se o comprimento (cm) da maior brota??o. Os resultados obtidos indicam a desinfesta??o de sementes com 2,5% de hipoclorito de s?dio durante 15 minutos, proporcionando germina??o m?dia in vitro superior a 85%. Para a multiplica??o ? indicado explantes obtidos de segmentos nodais e a concentra??o de 0,6 mg L-1 de BA adicionada ao meio de cultura WPM. Explantes obtidos de segmentos cotiledonares s?o mais indicados para a emiss?o de ra?zes e as combina??es utilizadas de ANA e BA n?o foram eficientes para o alongamento dos explantes.
publishDate 2013
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