Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFVJM |
Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1034 |
Resumo: | O trabalho teve como objetivo desenvolver procedimentos de micropropaga??o para a esp?cie pau-terra-liso (Qualea multiflora Mart.) a partir de sementes germinadas in vitro e avaliar a emerg?ncia, o crescimento inicial e a sobreviv?ncia de mudas em fun??o de diferentes substratos e ambientes, em condi??es de viveiro. No primeiro cap?tulo, as sementes de Qualea multiflora foram submetidas ? desinfesta??o com hipoclorito de s?dio em diferentes concentra??es e tempos de imers?o para a sua introdu??o in vitro. Foi avaliado o percentual de germina??o e contamina??o. Utilizando o melhor tratamento do experimento de desinfesta??o, foi instalado outro experimento para comparar as composi??es distintas de meio de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962) e WPM (Lloyd & McCown, 1981) na germina??o de pau-terra-liso. Avaliou-se o percentual de germina??o e de pl?ntulas normais. Na fase de multiplica??o foram utilizados dois tipos de explantes (segmento nodal e segmento cotiledonar) retirados das pl?ntulas germinadas in vitro que foram inoculados em meio de cultura WPM. Este foi suplementado com BAP em concentra??es diferenciadas e ANA. A fase foi constitu?da pelo cultivo inicial e dois subcultivos. Avaliaram-se os n?meros de brota??es por explantes e a altura da maior brota??o. Constatou-se que a concentra??o de 5% de hipoclorito de s?dio durante 20 minutos de imers?o proporcionou os melhores resultados de desinfesta??o e germina??o in vitro. Observou-se que o tipo de meio de cultura e a concentra??o influenciam na germina??o e na qualidade das pl?ntulas de Qualea multiflora, logo, recomenda-se o meio WPM com 100% de sais e vitaminas para essa esp?cie. Os melhores resultados de multiplica??o foram alcan?ados utilizando o explante cotiledonar e a concentra??o de 0,6 mg L-? de BAP. No cap?tulo 2, os experimentos foram instalados em ambiente de casa de sombra e de casa de vegeta??o utilizando quatro tipos de substratos, sendo: 1) 100% substrato comercial Bioplant?, 2) 70% de vermiculita de granulometria m?dia + 30% de fibra de coco, 3) 70% de vermiculita + 30% Bioplant?, e 4) 40% de vermiculita + 30% de fibra de coco + 30% de Bioplant?. Realizaram-se avalia??es aos 60, 90, 120 e 150 dias para verificar a emerg?ncia, o crescimento em altura e di?metro e a sobreviv?ncia das mudas. No final do experimento, foram obtidos o peso da mat?ria seca da xii parte a?rea, o peso de mat?ria seca de ra?zes, o peso de mat?ria seca total e a rela??o peso de mat?ria seca da parte a?rea e peso de mat?ria seca das ra?zes. Em casa de vegeta??o a emerg?ncia de Qualea multiflora obteve os maiores percentuais com o uso do substrato VB (70% de vermiculita + 30% de Bioplant ?). N?o ocorreu diferen?a no crescimento em altura entre as mudas que estavam em casa de vegeta??o e em casa de sombra. Para o ambiente casa de sombra, n?o houve diferen?as significativas entre as caracter?sticas de mat?ria seca analisadas, em fun??o dos substratos. Com os dados de sobreviv?ncia nos dois ambientes, conclui-se que a Qualea multiflora ? de dif?cil propaga??o em condi??es de viveiro, sendo necess?rios mais estudos para a produ??o de mudas da esp?cie. |
id |
UFVJM-2_e25eb8c9e5a91b5faea1b6941c7e8d97 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1034 |
network_acronym_str |
UFVJM-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Nascimento, Karyn Frichis doLara, Marcelo Luiz deSilva, Michele Aparecida Pereira daTiton, MirandaUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Titon, Miranda2016-08-25T12:22:54Z2016-08-25T12:22:54Z20152015-09-25NASCIMENTO, Karyn Frichis do. Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.). 2015. 68 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2015.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1034O trabalho teve como objetivo desenvolver procedimentos de micropropaga??o para a esp?cie pau-terra-liso (Qualea multiflora Mart.) a partir de sementes germinadas in vitro e avaliar a emerg?ncia, o crescimento inicial e a sobreviv?ncia de mudas em fun??o de diferentes substratos e ambientes, em condi??es de viveiro. No primeiro cap?tulo, as sementes de Qualea multiflora foram submetidas ? desinfesta??o com hipoclorito de s?dio em diferentes concentra??es e tempos de imers?o para a sua introdu??o in vitro. Foi avaliado o percentual de germina??o e contamina??o. Utilizando o melhor tratamento do experimento de desinfesta??o, foi instalado outro experimento para comparar as composi??es distintas de meio de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962) e WPM (Lloyd & McCown, 1981) na germina??o de pau-terra-liso. Avaliou-se o percentual de germina??o e de pl?ntulas normais. Na fase de multiplica??o foram utilizados dois tipos de explantes (segmento nodal e segmento cotiledonar) retirados das pl?ntulas germinadas in vitro que foram inoculados em meio de cultura WPM. Este foi suplementado com BAP em concentra??es diferenciadas e ANA. A fase foi constitu?da pelo cultivo inicial e dois subcultivos. Avaliaram-se os n?meros de brota??es por explantes e a altura da maior brota??o. Constatou-se que a concentra??o de 5% de hipoclorito de s?dio durante 20 minutos de imers?o proporcionou os melhores resultados de desinfesta??o e germina??o in vitro. Observou-se que o tipo de meio de cultura e a concentra??o influenciam na germina??o e na qualidade das pl?ntulas de Qualea multiflora, logo, recomenda-se o meio WPM com 100% de sais e vitaminas para essa esp?cie. Os melhores resultados de multiplica??o foram alcan?ados utilizando o explante cotiledonar e a concentra??o de 0,6 mg L-? de BAP. No cap?tulo 2, os experimentos foram instalados em ambiente de casa de sombra e de casa de vegeta??o utilizando quatro tipos de substratos, sendo: 1) 100% substrato comercial Bioplant?, 2) 70% de vermiculita de granulometria m?dia + 30% de fibra de coco, 3) 70% de vermiculita + 30% Bioplant?, e 4) 40% de vermiculita + 30% de fibra de coco + 30% de Bioplant?. Realizaram-se avalia??es aos 60, 90, 120 e 150 dias para verificar a emerg?ncia, o crescimento em altura e di?metro e a sobreviv?ncia das mudas. No final do experimento, foram obtidos o peso da mat?ria seca da xii parte a?rea, o peso de mat?ria seca de ra?zes, o peso de mat?ria seca total e a rela??o peso de mat?ria seca da parte a?rea e peso de mat?ria seca das ra?zes. Em casa de vegeta??o a emerg?ncia de Qualea multiflora obteve os maiores percentuais com o uso do substrato VB (70% de vermiculita + 30% de Bioplant ?). N?o ocorreu diferen?a no crescimento em altura entre as mudas que estavam em casa de vegeta??o e em casa de sombra. Para o ambiente casa de sombra, n?o houve diferen?as significativas entre as caracter?sticas de mat?ria seca analisadas, em fun??o dos substratos. Com os dados de sobreviv?ncia nos dois ambientes, conclui-se que a Qualea multiflora ? de dif?cil propaga??o em condi??es de viveiro, sendo necess?rios mais estudos para a produ??o de mudas da esp?cie.Submitted by Alexandre Soares (alexandredesoares@yahoo.com.br) on 2016-07-15T14:46:30Z No. of bitstreams: 1 karin_frichis_do_nascimento.pdf: 1481669 bytes, checksum: c542b6f2d89d5f67694bf36d33eecd30 (MD5)Rejected by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br), reason: on 2016-07-15T20:04:35Z (GMT)Submitted by Alexandre Soares (alexandredesoares@yahoo.com.br) on 2016-07-15T20:19:47Z No. of bitstreams: 1 karin_frichis_do_nascimento.pdf: 1481669 bytes, checksum: c542b6f2d89d5f67694bf36d33eecd30 (MD5)Rejected by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br), reason: rever: Refer?ncia ABNT Tipo: opem Acess Nota de disserta??o/Tese: colocar ano Palavra Chave: cada uma em um campo, sem pontua??o Ag?ncia Financiadora: Sempre por extenso e com a abrevia??o entre par?nteses no final on 2016-07-18T14:41:49Z (GMT)Submitted by Alexandre Soares (alexandredesoares@yahoo.com.br) on 2016-07-19T12:58:18Z No. of bitstreams: 1 karin_frichis_do_nascimento.pdf: 1481669 bytes, checksum: c542b6f2d89d5f67694bf36d33eecd30 (MD5)Rejected by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br), reason: Rever: Refer?ncia ABNT Tipo Nota de disserta??o/Tese Resumos Palavra Chave Ag?ncia Financiadora Seguir modelo: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/360 on 2016-07-21T15:22:35Z (GMT)Submitted by Alexandre Soares (alexandredesoares@yahoo.com.br) on 2016-08-25T11:45:56Z No. of bitstreams: 1 karin_frichis_do_nascimento.pdf: 1481669 bytes, checksum: c542b6f2d89d5f67694bf36d33eecd30 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-08-25T12:22:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 karin_frichis_do_nascimento.pdf: 1481669 bytes, checksum: c542b6f2d89d5f67694bf36d33eecd30 (MD5)Made available in DSpace on 2016-08-25T12:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 karin_frichis_do_nascimento.pdf: 1481669 bytes, checksum: c542b6f2d89d5f67694bf36d33eecd30 (MD5) Previous issue date: 2015Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2015.The study aimed to develop micropropagation procedures for the ?pau-terra-liso? species (Qualea multiflora Mart.) from seeds germinated in vitro and evaluate the emergency, the initial growth and survival of seedlings for different substrates and environments in arboretum conditions. In the first chapter, the Qualea multiflora seeds were subjected to disinfection with sodium hypochlorite in different concentrations and immersion times for its introduction in vitro. The percentage of germination and contamination was evaluated. Using the best treatment of disinfestation experiment, it was installed another experiment to compare the different compositions of MS (Murashige and Skoog, 1962) and WPM (Lloyd & McCown, 1981) on the ?pau-terra-liso? germination. It was evaluated the percentage of germination and normal seedlings. In the multiplication phase it was used two types of explants (nodal segments and cotyledon segment) taken from seedlings germinated in vitro which were inoculated in WPM culture. This one was supplemented with ?BAP? and ?ANA? in different concentrations. The stage was set for the initial culture and two subcultures. It was evaluated the shoot numbers per explant and the height of the larger shoot. It was found that the concentration of 5% sodium hypochlorite for 20 minutes immersion gave the best results of disinfestation and in vitro germination. It was observed that the type of culture environment and the concentration influence the germination and quality of seedlings of Qualea multiflora, so it is recommended a WPM environment with 100% salts and vitamins for this species. The best multiplication results were achieved using cotyledon explants and concentration of 0.6 mg L-? of BAP. In Chapter 2, the experiments were conducted in shade house and greenhouse environment using four types of substrates, as follows: 1) 100% commercial substrate Bioplant?, 2) 70% of average grain size of vermiculite + 30% coconut fiber, 3) 70% of vermiculite + 30% Bioplant?, and 4) 40% of vermiculite and 30% coconut fiber + 30% Bioplant?. Evaluations were performed at 60, 90, 120 and 150 days to verify the emergence, growth in height and diameter and survival of seedlings. At the end of the experiment, it was obtained the dry matter weight of the aerial part, the dry matter weight of the roots, the entire dry matter weight and the relation between the weight of dry matter of aerial part and weight xiv of dry matter of the roots. In a greenhouse, the emergency Qualea multiflora obtained the highest percentages with the use of VB substrate (70% vermiculite and 30% of Bioplant ?). There was no difference in height growth among the seedlings that were in the greenhouse and in the shade house. To the environment shade house, there were no significant differences among the characteristics of the analyzed dry matter, according to the substrates. With the survival data in both environments, it is concluded that the Qualea multiflora is difficult to spread in arboretum conditions; further research is needed for the production of seedlings of the species.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessPropaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.)Propagation of pau-terra-liso (Qualea multiflora Mart.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMicropropaga??oCultura de tecidosSubstratoProdu??o de mudasEsp?cies nativasCerradoMicropropagationTissue cultureSubstrateSeedling productionNative speciesreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTkarin_frichis_do_nascimento.pdf.txtkarin_frichis_do_nascimento.pdf.txtExtracted texttext/plain126843http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1034/3/karin_frichis_do_nascimento.pdf.txtc09773569a1d76849dfa16025d087211MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1034/2/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD52ORIGINALkarin_frichis_do_nascimento.pdfkarin_frichis_do_nascimento.pdfapplication/pdf1481669http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1034/1/karin_frichis_do_nascimento.pdfc542b6f2d89d5f67694bf36d33eecd30MD511/10342018-01-18 11:39:02.102oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1034TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T13:39:02Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.) |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Propagation of pau-terra-liso (Qualea multiflora Mart.) |
title |
Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.) |
spellingShingle |
Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.) Nascimento, Karyn Frichis do Micropropaga??o Cultura de tecidos Substrato Produ??o de mudas Esp?cies nativas Cerrado Micropropagation Tissue culture Substrate Seedling production Native species |
title_short |
Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.) |
title_full |
Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.) |
title_fullStr |
Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.) |
title_full_unstemmed |
Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.) |
title_sort |
Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.) |
author |
Nascimento, Karyn Frichis do |
author_facet |
Nascimento, Karyn Frichis do |
author_role |
author |
dc.contributor.references.none.fl_str_mv |
Lara, Marcelo Luiz de Silva, Michele Aparecida Pereira da Titon, Miranda |
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nascimento, Karyn Frichis do |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Titon, Miranda |
contributor_str_mv |
Titon, Miranda |
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv |
Micropropaga??o Cultura de tecidos Substrato Produ??o de mudas Esp?cies nativas Cerrado |
topic |
Micropropaga??o Cultura de tecidos Substrato Produ??o de mudas Esp?cies nativas Cerrado Micropropagation Tissue culture Substrate Seedling production Native species |
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv |
Micropropagation Tissue culture Substrate Seedling production Native species |
description |
O trabalho teve como objetivo desenvolver procedimentos de micropropaga??o para a esp?cie pau-terra-liso (Qualea multiflora Mart.) a partir de sementes germinadas in vitro e avaliar a emerg?ncia, o crescimento inicial e a sobreviv?ncia de mudas em fun??o de diferentes substratos e ambientes, em condi??es de viveiro. No primeiro cap?tulo, as sementes de Qualea multiflora foram submetidas ? desinfesta??o com hipoclorito de s?dio em diferentes concentra??es e tempos de imers?o para a sua introdu??o in vitro. Foi avaliado o percentual de germina??o e contamina??o. Utilizando o melhor tratamento do experimento de desinfesta??o, foi instalado outro experimento para comparar as composi??es distintas de meio de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962) e WPM (Lloyd & McCown, 1981) na germina??o de pau-terra-liso. Avaliou-se o percentual de germina??o e de pl?ntulas normais. Na fase de multiplica??o foram utilizados dois tipos de explantes (segmento nodal e segmento cotiledonar) retirados das pl?ntulas germinadas in vitro que foram inoculados em meio de cultura WPM. Este foi suplementado com BAP em concentra??es diferenciadas e ANA. A fase foi constitu?da pelo cultivo inicial e dois subcultivos. Avaliaram-se os n?meros de brota??es por explantes e a altura da maior brota??o. Constatou-se que a concentra??o de 5% de hipoclorito de s?dio durante 20 minutos de imers?o proporcionou os melhores resultados de desinfesta??o e germina??o in vitro. Observou-se que o tipo de meio de cultura e a concentra??o influenciam na germina??o e na qualidade das pl?ntulas de Qualea multiflora, logo, recomenda-se o meio WPM com 100% de sais e vitaminas para essa esp?cie. Os melhores resultados de multiplica??o foram alcan?ados utilizando o explante cotiledonar e a concentra??o de 0,6 mg L-? de BAP. No cap?tulo 2, os experimentos foram instalados em ambiente de casa de sombra e de casa de vegeta??o utilizando quatro tipos de substratos, sendo: 1) 100% substrato comercial Bioplant?, 2) 70% de vermiculita de granulometria m?dia + 30% de fibra de coco, 3) 70% de vermiculita + 30% Bioplant?, e 4) 40% de vermiculita + 30% de fibra de coco + 30% de Bioplant?. Realizaram-se avalia??es aos 60, 90, 120 e 150 dias para verificar a emerg?ncia, o crescimento em altura e di?metro e a sobreviv?ncia das mudas. No final do experimento, foram obtidos o peso da mat?ria seca da xii parte a?rea, o peso de mat?ria seca de ra?zes, o peso de mat?ria seca total e a rela??o peso de mat?ria seca da parte a?rea e peso de mat?ria seca das ra?zes. Em casa de vegeta??o a emerg?ncia de Qualea multiflora obteve os maiores percentuais com o uso do substrato VB (70% de vermiculita + 30% de Bioplant ?). N?o ocorreu diferen?a no crescimento em altura entre as mudas que estavam em casa de vegeta??o e em casa de sombra. Para o ambiente casa de sombra, n?o houve diferen?as significativas entre as caracter?sticas de mat?ria seca analisadas, em fun??o dos substratos. Com os dados de sobreviv?ncia nos dois ambientes, conclui-se que a Qualea multiflora ? de dif?cil propaga??o em condi??es de viveiro, sendo necess?rios mais estudos para a produ??o de mudas da esp?cie. |
publishDate |
2015 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2015-09-25 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-08-25T12:22:54Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-08-25T12:22:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
NASCIMENTO, Karyn Frichis do. Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.). 2015. 68 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2015. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1034 |
identifier_str_mv |
NASCIMENTO, Karyn Frichis do. Propaga??o de pau-terra-liso (Qualea multiflora MART.). 2015. 68 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2015. |
url |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1034 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFVJM instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) instacron:UFVJM |
instname_str |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
instacron_str |
UFVJM |
institution |
UFVJM |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
collection |
Repositório Institucional da UFVJM |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1034/3/karin_frichis_do_nascimento.pdf.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1034/2/license.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1034/1/karin_frichis_do_nascimento.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c09773569a1d76849dfa16025d087211 c0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9e c542b6f2d89d5f67694bf36d33eecd30 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufvjm.edu.br |
_version_ |
1801865793586069504 |