Avaliação da resposta inflamatória uterina em jumentas e éguas inseminadas com sêmen criopreservado de asininos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Lorraine Marcele Lopes da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/32103
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.363
Resumo: Existe um grande interesse no fomento da criação e reprodução asininos e seus híbridos na equideocultura mundial. No entanto, essa espécie vem sendo ameaçada de extinção em diversos países, devido à atividade crescente de abate clandestino que tem por objetivo a comercialização de subprodutos, como a pele. Estudos voltados para criopreservação do sêmen de jumentos mostraram bons resultados quanto à viabilidade espermática, no entanto, a capacidade de concepção das jumentas com esse sêmen é baixa, alcançando índices que variam de 0% a 11%. Em contrapartida, em estudos com éguas, o uso do sêmen asinino criopreservado mostrou resultados superiores na taxa de fertilidade (33-53%). Diversos estudos buscaram elucidar os resultados negativos desta biotécnica na espécie asinina, como o efeito tóxico dos crioprotetores e a congelabilidade do sêmen asinino. O processo de congelamento do sêmen, que submete os espermatozoides a grandes variações de temperatura, associado à remoção de componentes imunomodulatórios do plasma seminal e a incorporação de crioprotetores, como o glicerol, são fatores que podem contribuir para o insucesso dessa biotécnica na espécie asinina, mas não explicam as diferenças no índice de concepção em comparação às fêmeas equinas. A resposta inflamatória do útero ao entrar em contato com o sêmen congelado pode diferir entre éguas e jumentas e pode ser causa da redução da taxa de prenhez na espécie asinina. Assim, é necessário compreender melhor os mecanismos envolvidos no processo inflamatório nas duas espécies após inseminação, a fim de estabelecer as diferenças que podem explicar as diferenças nas taxas de concepção. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo avaliar e comparar o processo inflamatório uterino nas jumentas e éguas inseminadas com sêmen asinino criopreservado. Palavra-chave: Endometrite. Citologia endometrial. Eosinófilos. Polimorfonucleares. Fluxo sanguíneo. Proteínas de fase aguda.
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Estudos voltados para criopreservação do sêmen de jumentos mostraram bons resultados quanto à viabilidade espermática, no entanto, a capacidade de concepção das jumentas com esse sêmen é baixa, alcançando índices que variam de 0% a 11%. Em contrapartida, em estudos com éguas, o uso do sêmen asinino criopreservado mostrou resultados superiores na taxa de fertilidade (33-53%). Diversos estudos buscaram elucidar os resultados negativos desta biotécnica na espécie asinina, como o efeito tóxico dos crioprotetores e a congelabilidade do sêmen asinino. O processo de congelamento do sêmen, que submete os espermatozoides a grandes variações de temperatura, associado à remoção de componentes imunomodulatórios do plasma seminal e a incorporação de crioprotetores, como o glicerol, são fatores que podem contribuir para o insucesso dessa biotécnica na espécie asinina, mas não explicam as diferenças no índice de concepção em comparação às fêmeas equinas. A resposta inflamatória do útero ao entrar em contato com o sêmen congelado pode diferir entre éguas e jumentas e pode ser causa da redução da taxa de prenhez na espécie asinina. Assim, é necessário compreender melhor os mecanismos envolvidos no processo inflamatório nas duas espécies após inseminação, a fim de estabelecer as diferenças que podem explicar as diferenças nas taxas de concepção. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo avaliar e comparar o processo inflamatório uterino nas jumentas e éguas inseminadas com sêmen asinino criopreservado. Palavra-chave: Endometrite. Citologia endometrial. Eosinófilos. Polimorfonucleares. Fluxo sanguíneo. Proteínas de fase aguda.There is great interest in fostering the breeding and reproduction of donkeys and their hybrids in equine breeding worldwide. However, this species has been threatened with extinction in several countries, due to the growing activity of clandestine slaughter to commercialization of by-products, such as the skin. Studies about cryopreservation of donkey semen have shown good results regarding sperm viability, however, the ability of jennies to conceive with this semen is low, reaching rates ranging from 0% to 11%. In comparission, in studies with mares, the use of cryopreserved donkey semen showed superior results in the fertility rate (33-53%). Several studies have sought to elucidate the negative results of this biotechnique in the donkey species, such as the toxic effect of cryoprotectants and the freezability of donkey semen. The semen freezing process, which subjects the spermatozoa to large temperature variations, associated with the removal of immunomodulatory components from the seminal plasma and the incorporation of cryoprotectants, such as glycerol, are factors that may contribute to the failure of this biotechnique in the asinine species, but they do not explain the differences in conception rate compared to equine females. The inflammatory response of the uterus once it contacts to frozen semen may differ between mares and jennies and may be the cause of reduced pregnancy rates in asinine species. Thus, it is necessary to better understand the mechanisms involved in the inflammatory process in both species after insemination, in order to establish the differences that may explain the divergence in conception rates. In this sense, the present study aims to evaluate and compare the uterine inflammatory process in jennies and mares inseminated with cryopreserved donkey semen. Keywords: Endometritis. Endometrial cytology. Eosinophils. Polymorphonuclear. Blood flow. Acute phase proteins.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaZootecniaJumentos - ReproduçãoEndometriteCitologia veterináriaSêmem - CriopreservaçãoProteínas de fase agudaReprodução AnimalAvaliação da resposta inflamatória uterina em jumentas e éguas inseminadas com sêmen criopreservado de asininosEvaluation of uterine inflammatory response in jennies and mares inseminated with cryopreserved donkey sêmeninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaMestre em ZootecniaViçosa - MG2022-11-28Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1694632https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/32103/1/texto%20completo.pdf7aa53f75df6597db5348aa2376fd8711MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/32103/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/321032024-02-05 14:58:29.031oai:locus.ufv.br:123456789/32103Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-02-05T17:58:29LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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