Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Concenço, G.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Aspiazú, I., Galon, L., Ferreira, E.A., Freitas, M.A.M., Fialho, C.M.T., Schwanke, A.M.L., Ferreira, F.A., Silva, A.A
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582011000400010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13738
Resumo: Objetivou-se com este estudo avaliar características relacionadas a capacidade fotossintética de variedades de arroz híbridas e convencionais, de forma a quantificar seu potencial de competição. O experimento foi instalado em casa de vegetação em delineamento experimental de blocos casualizados e esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições. O fator A consistiu de variedades de arroz (convencional e híbrida) e o fator B de níveis de competição. Os tratamentos consistiram em manter uma planta da variedade BRS Pelota (convencional) ou Inov (híbrida) no centro da unidade experimental, sob competição com 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas da variedade BRS Pelota na periferia, de acordo com o tratamento. Cinquenta dias após a emergência (DAE), concentração de CO2 subestomática (Ci - mmol mol-1), taxa fotossintética (A - mmol m 2 s1) e CO2 consumido durante a avaliação (DC - mmol mol-1) foram quantificados, bem como a massa seca da parte aérea das plantas (SDM). Plantas híbridas apresentaram maior capacidade fotossintética que as convencionais, quando sob competição com até três vezes sua própria densidade. Sob mesma intensidade de competição, plantas híbridas são superiores as convencionais. No entanto, deve-se enfatizar que em condições de campo a menor habilidade competitiva com plantas daninhas normalmente atribuída as variedades híbridas, provavelmente se deve a sua menor densidade de semeadura, mas se a densidade de plantas daninhas é mantida em níveis adequados plantas híbridas de arroz podem apresentar desempenho similar ou normalmente superior ao de plantas convencionais.
id UFV_0f05643a43b4ebc31a428b10dfb3ab41
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/13738
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Concenço, G.Aspiazú, I.Galon, L.Ferreira, E.A.Freitas, M.A.M.Fialho, C.M.T.Schwanke, A.M.L.Ferreira, F.A.Silva, A.A2017-11-27T11:23:07Z2017-11-27T11:23:07Z2011-05-171806-9681http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582011000400010http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13738Objetivou-se com este estudo avaliar características relacionadas a capacidade fotossintética de variedades de arroz híbridas e convencionais, de forma a quantificar seu potencial de competição. O experimento foi instalado em casa de vegetação em delineamento experimental de blocos casualizados e esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições. O fator A consistiu de variedades de arroz (convencional e híbrida) e o fator B de níveis de competição. Os tratamentos consistiram em manter uma planta da variedade BRS Pelota (convencional) ou Inov (híbrida) no centro da unidade experimental, sob competição com 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas da variedade BRS Pelota na periferia, de acordo com o tratamento. Cinquenta dias após a emergência (DAE), concentração de CO2 subestomática (Ci - mmol mol-1), taxa fotossintética (A - mmol m 2 s1) e CO2 consumido durante a avaliação (DC - mmol mol-1) foram quantificados, bem como a massa seca da parte aérea das plantas (SDM). Plantas híbridas apresentaram maior capacidade fotossintética que as convencionais, quando sob competição com até três vezes sua própria densidade. Sob mesma intensidade de competição, plantas híbridas são superiores as convencionais. No entanto, deve-se enfatizar que em condições de campo a menor habilidade competitiva com plantas daninhas normalmente atribuída as variedades híbridas, provavelmente se deve a sua menor densidade de semeadura, mas se a densidade de plantas daninhas é mantida em níveis adequados plantas híbridas de arroz podem apresentar desempenho similar ou normalmente superior ao de plantas convencionais.The objective of this work was to evaluate the characteristics related to the photosynthetic ability of hybrid and inbred rice varieties, as a way to assess which of the two presented higher potential to stand out under conditions of competition. The trial was set in a greenhouse in completely randomized block design and 2 x 6 factorial scheme with four replications. Factor A consisted of rice varieties (hybrid or inbred) and factor B by competition levels. Treatments consisted in maintaining one plant of either BRS Pelota (inbred) or Inov (hybrid) variety at the center of the plot, under competition with 0, 1, 2, 3, 4 or 5 plants of the variety BRS Pelota at the periphery of the experimental unit, according to the treatment. Fifty days after emergence (DAE), sub-stomatal CO2 concentration (Ci - mmol mol-1), photosynthetic rate (A - mmol m-2 s-1) and CO2 consumed (DC - mmol mol-1) were quantified, as well as shoot dry mass(SDM).Hybrid plants present higher photosynthesis capacity than inbred plants, when competing with up to 3 times its own density. When under the same competitive intensity, hybrid plants surpass the inbred. However, it should be emphasized that, when in farm condition, the lower competitive capacity with weeds often attributed to the hybrid varieties, probably is due to their lower planting density, but if weed competition is kept at low levels, hybrid rice plants may perform in the same way or usually better than inbred plants.engPlanta Daninhav. 29, n. 4, p. 803-809, Oct./Dec. 2011Competitive abilityPlant physiologyOryza sativaPhotosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competitioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALv29n4a10.pdfv29n4a10.pdftexto completoapplication/pdf557497https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13738/1/v29n4a10.pdf2ffb5375e60e551914d17698ba304c97MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13738/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILv29n4a10.pdf.jpgv29n4a10.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5280https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13738/3/v29n4a10.pdf.jpg0bbf0474f19cd93dd1af48e44bff1ebcMD53123456789/137382017-11-27 22:00:54.692oai:locus.ufv.br:123456789/13738Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-28T01:00:54LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition
title Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition
spellingShingle Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition
Concenço, G.
Competitive ability
Plant physiology
Oryza sativa
title_short Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition
title_full Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition
title_fullStr Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition
title_full_unstemmed Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition
title_sort Photosynthetic characteristics of hybrid and conventional rice plants as a function of plant competition
author Concenço, G.
author_facet Concenço, G.
Aspiazú, I.
Galon, L.
Ferreira, E.A.
Freitas, M.A.M.
Fialho, C.M.T.
Schwanke, A.M.L.
Ferreira, F.A.
Silva, A.A
author_role author
author2 Aspiazú, I.
Galon, L.
Ferreira, E.A.
Freitas, M.A.M.
Fialho, C.M.T.
Schwanke, A.M.L.
Ferreira, F.A.
Silva, A.A
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Concenço, G.
Aspiazú, I.
Galon, L.
Ferreira, E.A.
Freitas, M.A.M.
Fialho, C.M.T.
Schwanke, A.M.L.
Ferreira, F.A.
Silva, A.A
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Competitive ability
Plant physiology
Oryza sativa
topic Competitive ability
Plant physiology
Oryza sativa
description Objetivou-se com este estudo avaliar características relacionadas a capacidade fotossintética de variedades de arroz híbridas e convencionais, de forma a quantificar seu potencial de competição. O experimento foi instalado em casa de vegetação em delineamento experimental de blocos casualizados e esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições. O fator A consistiu de variedades de arroz (convencional e híbrida) e o fator B de níveis de competição. Os tratamentos consistiram em manter uma planta da variedade BRS Pelota (convencional) ou Inov (híbrida) no centro da unidade experimental, sob competição com 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas da variedade BRS Pelota na periferia, de acordo com o tratamento. Cinquenta dias após a emergência (DAE), concentração de CO2 subestomática (Ci - mmol mol-1), taxa fotossintética (A - mmol m 2 s1) e CO2 consumido durante a avaliação (DC - mmol mol-1) foram quantificados, bem como a massa seca da parte aérea das plantas (SDM). Plantas híbridas apresentaram maior capacidade fotossintética que as convencionais, quando sob competição com até três vezes sua própria densidade. Sob mesma intensidade de competição, plantas híbridas são superiores as convencionais. No entanto, deve-se enfatizar que em condições de campo a menor habilidade competitiva com plantas daninhas normalmente atribuída as variedades híbridas, provavelmente se deve a sua menor densidade de semeadura, mas se a densidade de plantas daninhas é mantida em níveis adequados plantas híbridas de arroz podem apresentar desempenho similar ou normalmente superior ao de plantas convencionais.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-05-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-11-27T11:23:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-27T11:23:07Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582011000400010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13738
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9681
identifier_str_mv 1806-9681
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582011000400010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13738
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 29, n. 4, p. 803-809, Oct./Dec. 2011
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Planta Daninha
publisher.none.fl_str_mv Planta Daninha
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13738/1/v29n4a10.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13738/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13738/3/v29n4a10.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 2ffb5375e60e551914d17698ba304c97
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
0bbf0474f19cd93dd1af48e44bff1ebc
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213026421964800