Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Marcus Vinícius Morais de
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Lana, Rogério de Paula, Eifert, Eduardo da Costa, Luz, Dirce Ferreira, Pereira, José Carlos, Pérez, Juan Ramón Olalquiaga, Vargas Junior, Fernando Miranda de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16060
Resumo: Foram alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo.
id UFV_181e6afe99726640e8b4ce5afaf55e01
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/16060
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Oliveira, Marcus Vinícius Morais deLana, Rogério de PaulaEifert, Eduardo da CostaLuz, Dirce FerreiraPereira, José CarlosPérez, Juan Ramón OlalquiagaVargas Junior, Fernando Miranda de2018-01-02T12:17:01Z2018-01-02T12:17:01Z2007-051806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16060Foram alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo.The objective of this trial was to evaluate the effect of monensin in the apparent digestibility of nutrients in diets with different levels of CP. Twenty-five castrated rams were housed in metabolism cages for 20 days and fed diets with 11.4 or 16.5% of CP (% DM) supplemented or not with 28 mg of monensin/kg of DM. Diets contained 65% of signalgrass hay (Brachiaria decumbens) and 35% of concentrate; a diet containing only signal grass hay was also fed. The concentrate of diets with 11.4% CP was composed by corn and urea while that of diets with 16.5% CP was based on corn and soybean meal. A completely randomized block design was used and treatment differences were separated by complete orthogonal contrasts. Although monensin significantly reduced the intakes of DM, OM, CP, EE, TC, NDF and TDN, no differences were observed for apparent digestibility of nutrients. Monensin also reduced fecal excretion of N but the greatest N retention was observed in animals fed diets with no supplementation. Diets with the highest CP levels also had the highest CP intake while those with the lowest CP levels showed greatest intakes of EE and TC. Dietary CP level had no significant effect on nutrient digestibility with the exception of CP and EE, which were higher on animals fed diets with high and low CP contents, respectively. The diet containing only signalgrass hay resulted in the lowest intake and digestibility of nutrients and also led to a negative N balance.porRevista Brasileira de Zootecniav.36, n.3, p.643-651, maio/junho 2007Gaiola para estudos de metabolismoIonóforosRuminantesInfluência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa18v36n3.pdfa18v36n3.pdftexto completoapplication/pdf63327https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16060/1/a18v36n3.pdf16aae2c0b7871741267a02fdd64ba23cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16060/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa18v36n3.pdf.jpga18v36n3.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5214https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16060/3/a18v36n3.pdf.jpgc5f06d51bc0d85016cd1bddcf7fdb658MD53123456789/160602018-01-02 22:00:35.508oai:locus.ufv.br:123456789/16060Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-03T01:00:35LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos
title Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos
spellingShingle Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos
Oliveira, Marcus Vinícius Morais de
Gaiola para estudos de metabolismo
Ionóforos
Ruminantes
title_short Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos
title_full Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos
title_fullStr Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos
title_full_unstemmed Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos
title_sort Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos
author Oliveira, Marcus Vinícius Morais de
author_facet Oliveira, Marcus Vinícius Morais de
Lana, Rogério de Paula
Eifert, Eduardo da Costa
Luz, Dirce Ferreira
Pereira, José Carlos
Pérez, Juan Ramón Olalquiaga
Vargas Junior, Fernando Miranda de
author_role author
author2 Lana, Rogério de Paula
Eifert, Eduardo da Costa
Luz, Dirce Ferreira
Pereira, José Carlos
Pérez, Juan Ramón Olalquiaga
Vargas Junior, Fernando Miranda de
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Marcus Vinícius Morais de
Lana, Rogério de Paula
Eifert, Eduardo da Costa
Luz, Dirce Ferreira
Pereira, José Carlos
Pérez, Juan Ramón Olalquiaga
Vargas Junior, Fernando Miranda de
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Gaiola para estudos de metabolismo
Ionóforos
Ruminantes
topic Gaiola para estudos de metabolismo
Ionóforos
Ruminantes
description Foram alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo.
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-01-02T12:17:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-01-02T12:17:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16060
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9290
identifier_str_mv 1806-9290
url http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16060
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v.36, n.3, p.643-651, maio/junho 2007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16060/1/a18v36n3.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16060/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16060/3/a18v36n3.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 16aae2c0b7871741267a02fdd64ba23c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
c5f06d51bc0d85016cd1bddcf7fdb658
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212880997056512