Effect of dose and application site on quinclorac absorption by barnyardgrass biotypes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Concenço, G.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Silva, A.F., Ferreira, E.A., Galon, L., Noldin, J.A., Aspiazú, I., Ferreira, F.A., Silva, A.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582009000300015
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13467
Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar a absorção e a translocação do quinclorac em função dos locais de aplicação (parte aérea ou raiz) em biótipos de capim-arroz (Echinochloa crusgalli) resistente e suscetível a esse herbicida. Os tratamentos foram compostos por doses de quinclorac (0; 0,5; 1; 2; 4; 16; e 64 ppm), aplicadas na parte aérea ou nas raízes das plântulas dos biótipos de capim-arroz resistente e suscetível ao herbicida. As unidades experimentais foram compostas por copos plásticos contendo 250 cm3 de areia. Dez dias após a emergência aplicaram-se os tratamentos, com as plantas de capim-arroz em estádio de duas a três folhas completamente expandidas. Os biótipos de capim-arroz foram irrigados com solução nutritiva semanalmente e mantidos até 40 dias após a emergência, quando foram avaliados o comprimento e as massas fresca e seca da parte aérea e das raízes. A análise de variância foi realizada pelo teste F a 5% de probabilidade e, em caso de significância, realizou-se análise de regressão não linear pelo modelo logístico de três parâmetros. No biótipo suscetível, o quinclorac foi mais absorvido pelas raízes em relação à parte aérea. Comparando a produção de massa seca das diferentes partes da planta do biótipo suscetível, por local de aplicação do herbicida, verificou-se que a ação do quinclorac é maior quando aplicado às raízes das plantas. Todavia, para o biótipo resistente, em razão da alta tolerância deste ao quinclorac (superior a 128 vezes a dose recomendada), não foi possível determinar a dose que causa 50% de redução no acúmulo de massa seca (GR50) nem o índice de resistência (RI) entre ambos os biótipos. Os resultados desta pesquisa evidenciam que a resistência do biótipo avaliado ao quinclorac não se deve a diferenças em relação ao local de absorção e indicam que a resistência do biótipo avaliado ao quinclorac pode resultar de uma alteração no local de ação do herbicida na planta.
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Os biótipos de capim-arroz foram irrigados com solução nutritiva semanalmente e mantidos até 40 dias após a emergência, quando foram avaliados o comprimento e as massas fresca e seca da parte aérea e das raízes. A análise de variância foi realizada pelo teste F a 5% de probabilidade e, em caso de significância, realizou-se análise de regressão não linear pelo modelo logístico de três parâmetros. No biótipo suscetível, o quinclorac foi mais absorvido pelas raízes em relação à parte aérea. Comparando a produção de massa seca das diferentes partes da planta do biótipo suscetível, por local de aplicação do herbicida, verificou-se que a ação do quinclorac é maior quando aplicado às raízes das plantas. Todavia, para o biótipo resistente, em razão da alta tolerância deste ao quinclorac (superior a 128 vezes a dose recomendada), não foi possível determinar a dose que causa 50% de redução no acúmulo de massa seca (GR50) nem o índice de resistência (RI) entre ambos os biótipos. Os resultados desta pesquisa evidenciam que a resistência do biótipo avaliado ao quinclorac não se deve a diferenças em relação ao local de absorção e indicam que a resistência do biótipo avaliado ao quinclorac pode resultar de uma alteração no local de ação do herbicida na planta.This work aimed to evaluate the uptake and translocation of quinclorac in function of application sites (shoot or roots) by Echinochloa crusgalli biotypes resistant and susceptible to this herbicide. The treatments consisted of quinclorac doses (0; 0.5; 1; 2; 4; 16 and 64 ppm), applied on the shoot or roots of seedlings of barnyardgrass biotypes. The experimental units consisted of plastic cups containing 250 cm3 of sand. The treatments were applied 10 days after emergence, when barnyardgrass plants reached a 2- to 3- leaf growth stage. The barnyardgrass biotypes were irrigated with nutritive solution weekly and maintained for 40 days after emergence, when length, fresh and dry matter of shoot and roots were evaluated. Variance analysis was carried out using the F test at 5% probability, and in case of significance, a non-linear regression analysis was also carried out using a three-parameter logistic model. In the susceptible biotype, quinclorac was more absorbed by the roots than by the shoot. Comparing dry mass production of the different plant parts of the susceptible biotype per application site, it was verified that quinclorac action is higher when applied to the plant roots. However, for the resistant biotype, it was not possible to determine the dose causing 50% reduction in dry mass accumulation (GR50) and in the resistance index (RI) between both biotypes, due to its high resistance to quinclorac (128 times the recommended dosage). The results showed that quinclorac resistance by the evaluated biotype is not due to differences in the absorption site, strongly suggesting that the resistance acquired by the biotype may result from alteration in the target site.engPlanta Daninhav. 27, n. 3, p. 541-548, Agosto 2009HerbicideResistance mechanismEchinochloa crusgalliEffect of dose and application site on quinclorac absorption by barnyardgrass biotypesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL15.pdf15.pdftexto completoapplication/pdf231127https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13467/1/15.pdfd3d65fdbc0438a921712a8ba6c3001a5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13467/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL15.pdf.jpg15.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4761https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13467/3/15.pdf.jpg6c8fbb3beaec773b58780a1461a1bd33MD53123456789/134672017-11-22 22:00:48.392oai:locus.ufv.br:123456789/13467Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-23T01:00:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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