Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Textura - ULBRA |
Texto Completo: | http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/1364 |
Resumo: | Propomos neste estudo identificar e discutir os modos pelos quais os exercícios físicos descritos no site CrossFit Brasil podem ser considerados a partir da noção de medicalização e de políticas da própria vida. Para isso procuramos compreender como os exercícios físicos descritos no site CrossFit Brasil podem ser problematizados à luz dos conceitos de medicalização e de políticas da própria vida. Consideramos o site CrossFit Brasil como um documento virtual passível de análise, assim como, os conteúdos nele descritos. Num primeiro momento discutimos as ideias centrais das práticas de medicalização a partir dos exercícios físicos propostos no site, apontando que o CrossFit pode ser entendido uma prática medicalizante. A seguir, a partir da noção de políticas da vitalidade, especialmente sobre as novas formas de governo e potencialização dos corpos, discutimos as modalidades do fitness, e em especial do CrossFit, como formas de otimização das capacidades corporais. Finalizamos apontando que as práticas corporais descritas no site se inserem tanto no escopo da medicalização dos corpos como nas políticas da própria vida, especialmente naqueles que se referem as otimizações corporais contemporâneas. |
id |
ULBRA-1_39fcca2426679ce87493a2318f2e5479 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1364 |
network_acronym_str |
ULBRA-1 |
network_name_str |
Revista Textura - ULBRA |
repository_id_str |
|
spelling |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit BrasilPropomos neste estudo identificar e discutir os modos pelos quais os exercícios físicos descritos no site CrossFit Brasil podem ser considerados a partir da noção de medicalização e de políticas da própria vida. Para isso procuramos compreender como os exercícios físicos descritos no site CrossFit Brasil podem ser problematizados à luz dos conceitos de medicalização e de políticas da própria vida. Consideramos o site CrossFit Brasil como um documento virtual passível de análise, assim como, os conteúdos nele descritos. Num primeiro momento discutimos as ideias centrais das práticas de medicalização a partir dos exercícios físicos propostos no site, apontando que o CrossFit pode ser entendido uma prática medicalizante. A seguir, a partir da noção de políticas da vitalidade, especialmente sobre as novas formas de governo e potencialização dos corpos, discutimos as modalidades do fitness, e em especial do CrossFit, como formas de otimização das capacidades corporais. Finalizamos apontando que as práticas corporais descritas no site se inserem tanto no escopo da medicalização dos corpos como nas políticas da própria vida, especialmente naqueles que se referem as otimizações corporais contemporâneas.Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)Manske, George SalibaRomanio, Flávia2015-05-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/1364TEXTURA - Revista de Educação e Letras; v. 17, n. 33 (2015): Dossiê: Educação e Saúde2358-08011518-4919reponame:Revista Textura - ULBRAinstname:Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)instacron:ULBRAporhttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/1364/1073info:eu-repo/semantics/openAccess2015-05-13T15:44:19Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1364Revistahttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txrahttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/oairevista.textura.ulbra@gmail.com2358-08011518-4919opendoar:2015-05-13T15:44:19Revista Textura - ULBRA - Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil |
title |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil |
spellingShingle |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil Manske, George Saliba |
title_short |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil |
title_full |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil |
title_fullStr |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil |
title_full_unstemmed |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil |
title_sort |
Medicalização, controle dos corpos e CrossFit: uma análise do site CrossFit Brasil |
author |
Manske, George Saliba |
author_facet |
Manske, George Saliba Romanio, Flávia |
author_role |
author |
author2 |
Romanio, Flávia |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Manske, George Saliba Romanio, Flávia |
description |
Propomos neste estudo identificar e discutir os modos pelos quais os exercícios físicos descritos no site CrossFit Brasil podem ser considerados a partir da noção de medicalização e de políticas da própria vida. Para isso procuramos compreender como os exercícios físicos descritos no site CrossFit Brasil podem ser problematizados à luz dos conceitos de medicalização e de políticas da própria vida. Consideramos o site CrossFit Brasil como um documento virtual passível de análise, assim como, os conteúdos nele descritos. Num primeiro momento discutimos as ideias centrais das práticas de medicalização a partir dos exercícios físicos propostos no site, apontando que o CrossFit pode ser entendido uma prática medicalizante. A seguir, a partir da noção de políticas da vitalidade, especialmente sobre as novas formas de governo e potencialização dos corpos, discutimos as modalidades do fitness, e em especial do CrossFit, como formas de otimização das capacidades corporais. Finalizamos apontando que as práticas corporais descritas no site se inserem tanto no escopo da medicalização dos corpos como nas políticas da própria vida, especialmente naqueles que se referem as otimizações corporais contemporâneas. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-05-08 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/1364 |
url |
http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/1364 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/1364/1073 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) |
dc.source.none.fl_str_mv |
TEXTURA - Revista de Educação e Letras; v. 17, n. 33 (2015): Dossiê: Educação e Saúde 2358-0801 1518-4919 reponame:Revista Textura - ULBRA instname:Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) instacron:ULBRA |
instname_str |
Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) |
instacron_str |
ULBRA |
institution |
ULBRA |
reponame_str |
Revista Textura - ULBRA |
collection |
Revista Textura - ULBRA |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Textura - ULBRA - Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) |
repository.mail.fl_str_mv |
revista.textura.ulbra@gmail.com |
_version_ |
1788355315881738240 |