Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grau Zero |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8923 |
Resumo: | Os variados gêneros discursivos são propagados nas redes sociais, como o Twitter, e, muitas vezes, emprestam sua estrutura composicional para outros gêneros que se enquadram no que tem se chamado como fake news. Esta pesquisa objetiva identificar características constitutivas de fake news, à luz do remix, no perfil Falha de São Paulo, do Twitter, em comparação com o gênero notícia. Para atender a este objetivo, selecionamos um corpus de 30 tweets, no qual elencamos as características composicionais, estilísticas e conteudísticas dos gêneros que ali se manifestam. Fundamentamo-nos em Knobel e Lankshear (2008), Navas (2010), Buzato (2013), para o conceito de remix; e em Bakhtin ([1979] 2011), para o conceito de gênero discursivo. Os resultados obtidos demonstram que o ensino através das redes sociais, como o Twitter, pode proporcionar um ensino mais dinâmico e mais próximo da realidade dos alunos. [Recebido: 29 jun. 2020 – Aceito: 8 ago. 2020] |
id |
UNEB-7_27052ae9dd964d8b5f7e4074216cc309 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.uneb.br:article/8923 |
network_acronym_str |
UNEB-7 |
network_name_str |
Grau Zero |
repository_id_str |
|
spelling |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do TwitterTwitterGênero notíciaFake newsEnsinoOs variados gêneros discursivos são propagados nas redes sociais, como o Twitter, e, muitas vezes, emprestam sua estrutura composicional para outros gêneros que se enquadram no que tem se chamado como fake news. Esta pesquisa objetiva identificar características constitutivas de fake news, à luz do remix, no perfil Falha de São Paulo, do Twitter, em comparação com o gênero notícia. Para atender a este objetivo, selecionamos um corpus de 30 tweets, no qual elencamos as características composicionais, estilísticas e conteudísticas dos gêneros que ali se manifestam. Fundamentamo-nos em Knobel e Lankshear (2008), Navas (2010), Buzato (2013), para o conceito de remix; e em Bakhtin ([1979] 2011), para o conceito de gênero discursivo. Os resultados obtidos demonstram que o ensino através das redes sociais, como o Twitter, pode proporcionar um ensino mais dinâmico e mais próximo da realidade dos alunos. [Recebido: 29 jun. 2020 – Aceito: 8 ago. 2020]Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB2020-09-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/892310.30620/gz.v8n1.p15Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 8 n. 1 (2020): Multiletramentos e diversidade linguística; 15-402318-7085reponame:Grau Zeroinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8923/7695Copyright (c) 2020 Grau Zero – Revista de Crítica Culturalhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNASCIMENTO, Isadora Oliveira doBEZERRA, Valdenizia da ConceiçãoLIMA-NETO, Vicente2023-07-15T19:57:49Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/8923Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzeroPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/oaijfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com2318-70852318-7085opendoar:2023-07-15T19:57:49Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter |
title |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter |
spellingShingle |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter NASCIMENTO, Isadora Oliveira do Gênero notícia Fake news Ensino |
title_short |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter |
title_full |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter |
title_fullStr |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter |
title_full_unstemmed |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter |
title_sort |
Como identificar Fake News: Ensino do Gênero Notícia através do Twitter |
author |
NASCIMENTO, Isadora Oliveira do |
author_facet |
NASCIMENTO, Isadora Oliveira do BEZERRA, Valdenizia da Conceição LIMA-NETO, Vicente |
author_role |
author |
author2 |
BEZERRA, Valdenizia da Conceição LIMA-NETO, Vicente |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
NASCIMENTO, Isadora Oliveira do BEZERRA, Valdenizia da Conceição LIMA-NETO, Vicente |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Twitter Gênero notícia Fake news Ensino |
topic |
Twitter Gênero notícia Fake news Ensino |
description |
Os variados gêneros discursivos são propagados nas redes sociais, como o Twitter, e, muitas vezes, emprestam sua estrutura composicional para outros gêneros que se enquadram no que tem se chamado como fake news. Esta pesquisa objetiva identificar características constitutivas de fake news, à luz do remix, no perfil Falha de São Paulo, do Twitter, em comparação com o gênero notícia. Para atender a este objetivo, selecionamos um corpus de 30 tweets, no qual elencamos as características composicionais, estilísticas e conteudísticas dos gêneros que ali se manifestam. Fundamentamo-nos em Knobel e Lankshear (2008), Navas (2010), Buzato (2013), para o conceito de remix; e em Bakhtin ([1979] 2011), para o conceito de gênero discursivo. Os resultados obtidos demonstram que o ensino através das redes sociais, como o Twitter, pode proporcionar um ensino mais dinâmico e mais próximo da realidade dos alunos. [Recebido: 29 jun. 2020 – Aceito: 8 ago. 2020] |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-09-23 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8923 10.30620/gz.v8n1.p15 |
url |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8923 |
identifier_str_mv |
10.30620/gz.v8n1.p15 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8923/7695 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB |
publisher.none.fl_str_mv |
Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB |
dc.source.none.fl_str_mv |
Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 8 n. 1 (2020): Multiletramentos e diversidade linguística; 15-40 2318-7085 reponame:Grau Zero instname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB) instacron:UNEB |
instname_str |
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) |
instacron_str |
UNEB |
institution |
UNEB |
reponame_str |
Grau Zero |
collection |
Grau Zero |
repository.name.fl_str_mv |
Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB) |
repository.mail.fl_str_mv |
jfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com |
_version_ |
1797041771845255168 |