EFEITOS DE UMA INTERVENÇÃO MULTIPROFISSIONAL NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E FORÇA ISOMÉTRICA MÁXIMA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSOS COM SOBREPESO OU OBESIDADE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CAMILO, Maria Luiza Amaro
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: GARCIA, Raiane Caroline, SOUZA, José Eduardo de, OLIVEIRA, Fabiano Mendes de, BERTOLINI, Sônia Maria Marques Gomes, BRANCO, Bráulio Henrique Magnani
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3942
Resumo: O envelhecimento humano cresce exponencialmente em todo o mundo e do mesmo modo, a expectativa de vida da população idosa tem elevado significantemente. Nesse sentido, considerando que o envelhecimento reduz a massa muscular esquelética e força muscular, na senescência, verifica-se a redução da capacidade funcional, assim como o aumento do risco de fraturas por quedas e, consequente, aumento da mortalidade. Portanto, em vista dos fatores elencados, torna- se substancial a prática de exercícios físicos, a fim de promover o aumento da massa músculo esquelética, força muscular e densidade mineral óssea. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo central avaliar os efeitos de uma intervenção fisioterapêutica na composição corporal e força isométrica máxima de preensão manual (FIMPM) em idosos,com sobrepeso ou obesidade. Para tanto, 11 idosos, de ambos os sexos, com idade ≥ 60 anos, residentes da região metropolitana de Maringá/PR, participaram do estudo.Trata- se de um estudo quase- experimental, longitudinal de medidas repetidas realizado durante 16 semanas de intervenção. Os participantes foram avaliados nos momentos: 1ª, 8ª e 16ª semana de intervenções. Realizou- se avaliação antropométrica, de composição corporal (bioimpedância elétrica InBody 570®) e a FIMPM foi mensurada via dinamômetro de preensão manual. Como resultado, não foram identificadas mudanças nas variáveis antropométricas, de composição corporal e tampouco para a FIMPM, na mão direita e esquerda, ao longo das 16ª semanas de intervenção (p>0,05). Em vista dos pontos elencados, conclui- se que as atividades utilizadas foram insuficientes para apresentar melhorias nas variáveis antropométricas, de composição corporal e FIMPM.
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