APLICAÇÃO DE METODOLOGIA INTERATIVA COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDICO EM CLÍNICA CIRÚRGICA - CURSO DE MEDICINA - UEM

• Autor(a) principal: GDLA, Jéssica
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: CREVELIM, Karoline Rodrigues, SILVA, Débora Francisco, SOUZA, Fernando de, MURAD, Ivan
• Tipo de documento: Artigo
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3826
• topic: Aprendizagem; Educação médica; Método ativo

A metodologia interativa apresentada neste trabalho é denominada “QUIZ IN TIME” - MEDICINA (teste de tempo) que é uma ferramenta auxiliar de avaliação para composição do conceito do aluno. Esse método avalia os conhecimentos em medicina por meio de provas aplicadas, utilizando exposição de multimídia e leitura dinâmica e contendo questões com alternativas sobre temas pré- estabelecidos, obtidos na literatura adotada na escola (Universidade Estadual de Maringá). Para a resolução das questões, geralmente casos clínicos que simulam situações reais, são formados grupos em que os alunos podem discutir entre si para responder a perguntas de múltipla escolha, porém com um tempo cronometrado. Ao final de cada questão, o orientador organiza uma discussão com os alunos sobre o caso exposto, procurando sanar as dúvidas que restaram.Assim, o “quiz in time” ajuda no preparo e na capacitação do aluno de medicina, a fim de que seu aprendizado esteja centrado numa prática médica baseada em evidências e o mais próximo da sua futura realidade, sejam hospitais, clínicas, ambulatórios, consultórios, pronto- socorros, etc. Isso ocorre, porque o método abrange, além de puro conhecimento teórico, também a discussão entre colegas para a escolha de condutas e propõe maior desenvolvimento do raciocínio clínico dos discentes e não uma simples escolha de resposta (MITRE, 2008). Desta forma, além do conteúdo, são trabalhadas outras habilidades necessárias à prática médica, como autonomia para buscar novos conhecimentos, flexibilidade para trabalhar em grupo e criticismo em relação ao próprio conhecimento e ao dos outros (GONTIJO, 2015).