TRAUMA DE BAÇO E REPOSIÇÃO SANGUÍNEA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUZA, Lucas dos Santos de
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: ISHIKAWA, Beatriz Hiromi, SANTOS, Henrique Pereira dos, SANTINI, Maykon Luis, SOUZA, Fernando, MURAD, Ivan
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3849
Resumo: A crescente incidência de traumas abdominais e a frequência com que o baço é atingido conferem ao trauma esplênico destaque especial nos serviços de urgência, tendo em vista que esse é o órgão abdominal mais lesado no traumatismo contuso, levando a um alto índice de morbidade e mortalidade. Na maioria dos casos ocorre grande perda de volume sanguíneo, e além da reposição volêmica à base de cristalóides, há a necessidade de transfusões sanguíneas para manter o hematócrito e a hemoglobina dentro de valores que permitam com que os pacientes se mantenham estáveis clinicamente. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer o perfil das transfusões sanguíneas em pacientes com lesão esplênica tendidos no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). O estudo foi realizado através da analise retrospectiva de prontuários do Hospital Universitário de Maringá (HUM) do período de Janeiro de 2004 a Junho de 2008, sendo selecionados todos os casos de pacientes vítimas de trauma e que tiveram o diagnóstico de lesão esplênica. Foram analisados os dados de 51 pacientes, sendo os mesmos divididos de acordo com o grau de trauma esplênico e também, de acordo com o grau de anemia. Verificou- se que a quantidade média de concentrados de hemácias por paciente acabou sendo mais elevada quanto maior a gravidade da lesão.
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