MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA EM REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS HISTÓRICOS
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2075 |
Resumo: | As cidades são como organismos vivos e estão em constantes transformações. É preciso reinventar-se sem negar, negligenciar ou camuflar sua história, assim como também é preciso transformar-se sem perder sua própria identidade. Recuperar edifícios históricos é uma prática cada dia mais comum e a reutilização de estruturas já consolidadas pode gerar uma série de manifestações patológicas características em casos onde a estrutura anterior não estava preparada para tal alteração de uso. O conhecimento e a compreensão prévia destes fatores favorecem a conservação e preservação das estruturas. Diante disso, realizamos este estudo acerca de quais são as manifestações patológicas mais comuns que se manifestam em decorrência de reabilitação de edifícios históricos. Utilizando um estudo de caso com o método de três atos do autor Luís Villegas Cabredo. |
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As cidades são como organismos vivos e estão em constantes transformações. É preciso reinventar-se sem negar, negligenciar ou camuflar sua história, assim como também é preciso transformar-se sem perder sua própria identidade. Recuperar edifícios históricos é uma prática cada dia mais comum e a reutilização de estruturas já consolidadas pode gerar uma série de manifestações patológicas características em casos onde a estrutura anterior não estava preparada para tal alteração de uso. O conhecimento e a compreensão prévia destes fatores favorecem a conservação e preservação das estruturas. Diante disso, realizamos este estudo acerca de quais são as manifestações patológicas mais comuns que se manifestam em decorrência de reabilitação de edifícios históricos. Utilizando um estudo de caso com o método de três atos do autor Luís Villegas Cabredo. |
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