DESPATOLOGIZAÇÃO DO TRANSGÊNERO: UMA DOENÇA INEXISTENTE E UM PRECONCEITO REAL.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALEXANDRINO, Thaís Nanni
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: PAULICHI, Jaqueline da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1426
Resumo: Diante da evolução social e da quebra de paradigmas sobre a sexualidade que se encontra nos dias atuais torna-se importante debater e solucionar os conflitos que decaem sobre a transexualidade. Atualmente, a medicina precisa analisar o transgênero como paciente patológico para que este possa cumprir tratamentos hormonais e cirurgias transgenitais. Tratar o indivíduo transgênero como uma patologia acarreta em estimular o preconceito, afinal, impõem-se como uma doença tratável, em que a cura pode ser descoberta a qualquer momento, o que de fato não é verdade. Dessa forma, cabe ao Direito e aos seus aplicadores analisar tal situação para que, possa-se solucionar este problema visando o melhor interesse para os indivíduos transgêneros, resguardando-lhes seus direitos como cidadãos brasileiros. Cabe ainda definir o papel do Estado e suas responsabilidades nessa discussão, visto que o dever do próprio em zelar por seus súditos, é uma norma Constitucional. Para que essa pesquisa se concretize, será realizada uma análise das leis, da responsabilidade do Estado correlacionando-as com as doutrinas e pesquisas existentes.
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