PERDAS DE NITROGÊNIO POR VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA AO LONGO DO TEMPO NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mazzi, Fabricio Linares
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Batista, Marcelo Augusto
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1272
Resumo: A volatilização de nitrogênio (N) na forma de amônia (NH3) pode representar de 8 a 77% da quantidade do fertilizante aplicado, sendo dependente de fatores como maneja do solo, condições climáticas e tecnologias empregadas. O conhecimento do comportamento da volatilização acumulada de N-NH3 é importante para definir estratégias de manejo a fim de aumentar a eficiência da adubação nitrogenada. O objetivo deste trabalho foi avaliar as perdas acumuladas de N por volatilização de NH3, de diferentes doses de nitrogênio ao longo do tempo no cultivo do milho safrinha utilizando modelos não lineares. O experimento foi desenvolvido em um LATOSSOLO VERMELHO Eutroférrico em delineamento experimental de blocos ao acaso. Os tratamentos representam um esquema fatorial (2X8), sendo 2 doses de nitrogênio (32 e 72 kg ha-1) e 8 épocas de amostragem da volatilização de amônia (2,4,6,9,13,19,26 e 32 dias após a aplicação). Quantificou-se a volatilização de N-NH3 por meio de câmaras estáticas semiabertas e espectrofotometria (azul-de-salicilato). As perdas acumuladas foram de 11,0 e 24,5 kg ha-1 de N, representando 34,02 e 34,42 % do N aplicado para a dose de 32 e 72 kg ha-1 de N respectivamente. Os picos de volatilização ocorreram 3,93 e 6,48 dias após aplicação do fertilizante na dose de 32 e 72 kg ha-1 de N, respectivamente. A utilização de modelos não lineares no estudo de volatilização acumulada de N-NH3 demonstrou adequado ajuste dos dados, além de fornecer parâmetros que auxiliam na compreensão do comportamento ao longo do tempo na cultura do milho safrinha. A volatilização de N-NH3 foi de 34,02% e 34,42% na dose de 32 e 72kg/ha, respectivamente.
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