HEMOGLOBINA GLICOSILADA EM IDOSOS DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE EM MARINGÁ - PR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Deus, Gabriella Alves De
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Pasquali, Paula Luiza, Matheus, Raissa Coelho, Miranda, Thais, Yamaguchi, Mirian Ueda
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1831
Resumo: O Diabetes Mellitus é uma das principais morbidades que acometem a população idosa, e esse número tende a crescer nas próximas décadas, acompanhando o envelhecimento populacional. Essa doença, quando atinge idosos, aumenta o risco de mortalidade, reduz a capacidade funcional, eleva as taxas de doenças coexistentes e amplifica a presença de síndromes geriátricas comuns. Logo, o controle da glicemia é fundamental, e uma forma de realizar esse controle é por meio do monitoramento dos níveis de Hemoglobina A Glicosilada (HbA1c), cujo valor é diretamente proporcional ao nível de glicose sanguínea. Níveis de HbA1c >7% estão associados a um maior risco de complicações crônicas do Diabetes. Dessa maneira, é preconizado que testes de HbA1c devem ser realizados, pelo menos, duas vezes ao ano para todos os pacientes diabéticos. Este estudo teve como objetivo analisar a concentração da HbA1C em idosos diabéticos. Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal e quantitativo, cujos dados referentes ao nível de HbA1c foram obtidos dos prontuários de idosos cadastrados no programa HiperDia em uma Unidade Básica de Saúde de Maringá. Concluiu-se que o número de exames realizados está muito aquém do desejado, o que indica uma falha no acompanhamento da doença, podendo levar a complicações severas do diabetes.
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