DETERMINAÇÃO DA MASSA SECA E VOLUME DE RAÍZES DE NABO FORRAGEIRO (Raphanus sativus L.) E CROTALÁRIA (Crotalaria Juncea) NA REGIÃO DO VALE DO IVINHEMA - MS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MOREIRA, Wagner Henrique
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: MORAIS, Luan Barbosa de, MONTEIRO, Hugo Aguiar, BALDASSO, João Vitor Garcia, PAIVA, Gabriel Ferreira, KANEKO, Flávio Hiroshi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1123
Resumo: Atualmente, é importante a realização de ações que busquem avaliar formas de manejo que possam auxiliar os produtores a escolher as melhores formas de recuperar o solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de massa seca e raízes em plantas de nabo forrageiro e crotalaria em diferentes sistemas de cultivo. Foi implantado um experimento, em que, o fator principal foi o preparo do solo, que realizado com preparo convencional (aração + gradagem niveladora), cultivo mínimo (escarificação) e sistema plantio direto (revolvimento por sulcador apenas na linha de semeadura). O fator secundário foi representado pelas plantas de cobertura (adubação verde), que são: nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) e crotalária (Crotalaria Juncea). O experimento foi conduzido em blocos com quatro repetições. Os resultados indicam que a adoção do cultivo convencional, plantio direto ou cultivo mínimo para recuperação de solo degradado, não apresentou diferença. Neste caso, como o solo apresenta longo prazo de cultivo de pastagem e sem adubação, não havia grande quantidade de cobertura e nem muito material a ser mineralizado, justificando os resultados do cultivo convencional não serem superiores a outras formas de manejo. Para as plantas, os resultados indicam, que havendo necessidade de aumentar a cobertura do solo, a crotalária pode ser melhor. Por outro lado, se deseja aumentar a exploração do solo pelo sistema radicular, a utilização do nabo forrageiro pode trazer mais benefícios.
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