ESTUDO FITOTÓXICO E ATIVIDADE BIO HERBICIDA DE GMP29 EM CAPIM - AMARGOSO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RICARDO, Letycia Lopes
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: MANTOVANELLI, Gislaine Cristiane, MORENO, Beatriz Pereira, IWAMOTO, Emy Luiza Ishii, OLIEVEIRA JR, Rubem Silvério de, BALDOQUI, Debora Cristina
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3349
Resumo: Um dos maiores desafios da agricultura moderna é sustentar a demanda mundial de alimentos, fibras e energia e, simultaneamente, produzir com o menor impacto ambiental possível. A presença de plantas daninhas é um dos fatores que mais afeta o crescimento e a produtividade das espécies de interesse comercial. Estratégias de manejo baseadas na alelopatia podem contribuir para o desenvolvimento de novas ferramentas químicas que minimizem a incidência de plantas daninhas. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em,analisar o efeito da fração acetato de etila (FAE) da palhada codificada por GMP29 sobre a germinação da planta daninha Digitaria insularis, popularmente conhecida como capim- amargoso, uma invasora altamente prejudicial às culturas, principalmente por apresentar resistência ao glifosato. A espécie GMP29 foi plantada na Fazenda Experimental de Iguatemi da Universidade Estadual de Maringá, após coletada, seca e triturada foi submetida a partição líquido- líquido no Laboratório de Química Orgânica e Produtos Naturais da UEM para obtenção das frações. Da FAE foi isoladae identificada as principais substâncias. Posteriormente foi analisado o potencial fitotóxico da FAE em várias concentrações, sobre D. insularis, em caixas gerbox e em protocolo de pré- emergência a campo, conduzida no Laboratório de Oxidações Biológicas e no Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas também da UEM.O estudo fitoquímico das partes aéreas de GMP29 resultou no isolamento de quatro substâncias, os estilbenos palidol e carasifenol, a flavona C- glicosilada 2’’- O- raminosilorientina e o fenilpropanoide ácido p-cumárico. Os compostos ativos existentes na FAE exerceram efeitos significativos sobre a germinação do campim- amargoso.
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