LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VALLE, Rodrigo
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: MURAD, Ivan, BATAGLIA, Thomas Vallezi, SANTOS, Eduardo Quirino dos
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6192
Resumo: O baço é o órgão mais comumente lesado durante o trauma contuso de abdômen. Esta lesão deve ser suspeitada em todo paciente com trauma abdominal fechado, principalmente se a dor for referida em quadrante superior esquerdo, ou quando associado à fratura de arcos costais inferiores esquerdos. Com o objetivo de situar o Hospital Universitário de Maringá em relação aos outros serviços e devido à pequena quantidade estatísticas nacionais, foi realizada uma revisão dos casos de lesão esplênica por trauma abdominal contuso ocorridos entre 2001 e 2008, por revisão de prontuários. Encontrados 51 casos, sendo 44 homens e 7 mulheres. A maioria com idade entre 10-30 anos. Entre as causas das lesões, a queda de nível foi a mais comum (37,25%), seguidos por acidentes automobilísticos (21,56%) e ciclísticos (15,68%). Para uma análise comparativa entre as condutas terapêuticas, os pacientes foram separados em relação ao tipo de abordagem: clínica ou cirúrgica. Foram submetidos à esplenectomia 41 pacientes, dos quais 39 tiveram boa evolução e 2 foram à óbito; 2 foram submetidos à esplenorrafia e 8 foram tratados clinicamente, dos quais 1 complicou, sendo necessário esplenectomia posteriormente.
id UNICESU-1_f35be7e4ca9c196713b2c2be72adbbc5
oai_identifier_str oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/6192
network_acronym_str UNICESU-1
network_name_str Repositório Digital Unicesumar
repository_id_str
spelling LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁBaçoRuptura esplênicaTrauma de baço.O baço é o órgão mais comumente lesado durante o trauma contuso de abdômen. Esta lesão deve ser suspeitada em todo paciente com trauma abdominal fechado, principalmente se a dor for referida em quadrante superior esquerdo, ou quando associado à fratura de arcos costais inferiores esquerdos. Com o objetivo de situar o Hospital Universitário de Maringá em relação aos outros serviços e devido à pequena quantidade estatísticas nacionais, foi realizada uma revisão dos casos de lesão esplênica por trauma abdominal contuso ocorridos entre 2001 e 2008, por revisão de prontuários. Encontrados 51 casos, sendo 44 homens e 7 mulheres. A maioria com idade entre 10-30 anos. Entre as causas das lesões, a queda de nível foi a mais comum (37,25%), seguidos por acidentes automobilísticos (21,56%) e ciclísticos (15,68%). Para uma análise comparativa entre as condutas terapêuticas, os pacientes foram separados em relação ao tipo de abordagem: clínica ou cirúrgica. Foram submetidos à esplenectomia 41 pacientes, dos quais 39 tiveram boa evolução e 2 foram à óbito; 2 foram submetidos à esplenorrafia e 8 foram tratados clinicamente, dos quais 1 complicou, sendo necessário esplenectomia posteriormente.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2020-10-05T14:32:03Z2020-10-05T14:32:03Z2009-10-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectapplication/pdf9788561091057http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6192porVALLE, RodrigoMURAD, IvanBATAGLIA, Thomas ValleziSANTOS, Eduardo Quirino dosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2022-06-17T18:14:23Zoai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/6192Repositório InstitucionalPRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestopendoar:2022-06-17T18:14:23Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)false
dc.title.none.fl_str_mv LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
title LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
spellingShingle LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
VALLE, Rodrigo
Baço
Ruptura esplênica
Trauma de baço
.
title_short LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
title_full LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
title_fullStr LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
title_full_unstemmed LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
title_sort LESÃO ESPLÊNICA NO TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: ATENDIMENTO REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
author VALLE, Rodrigo
author_facet VALLE, Rodrigo
MURAD, Ivan
BATAGLIA, Thomas Vallezi
SANTOS, Eduardo Quirino dos
author_role author
author2 MURAD, Ivan
BATAGLIA, Thomas Vallezi
SANTOS, Eduardo Quirino dos
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv VALLE, Rodrigo
MURAD, Ivan
BATAGLIA, Thomas Vallezi
SANTOS, Eduardo Quirino dos
dc.subject.por.fl_str_mv Baço
Ruptura esplênica
Trauma de baço
.
topic Baço
Ruptura esplênica
Trauma de baço
.
description O baço é o órgão mais comumente lesado durante o trauma contuso de abdômen. Esta lesão deve ser suspeitada em todo paciente com trauma abdominal fechado, principalmente se a dor for referida em quadrante superior esquerdo, ou quando associado à fratura de arcos costais inferiores esquerdos. Com o objetivo de situar o Hospital Universitário de Maringá em relação aos outros serviços e devido à pequena quantidade estatísticas nacionais, foi realizada uma revisão dos casos de lesão esplênica por trauma abdominal contuso ocorridos entre 2001 e 2008, por revisão de prontuários. Encontrados 51 casos, sendo 44 homens e 7 mulheres. A maioria com idade entre 10-30 anos. Entre as causas das lesões, a queda de nível foi a mais comum (37,25%), seguidos por acidentes automobilísticos (21,56%) e ciclísticos (15,68%). Para uma análise comparativa entre as condutas terapêuticas, os pacientes foram separados em relação ao tipo de abordagem: clínica ou cirúrgica. Foram submetidos à esplenectomia 41 pacientes, dos quais 39 tiveram boa evolução e 2 foram à óbito; 2 foram submetidos à esplenorrafia e 8 foram tratados clinicamente, dos quais 1 complicou, sendo necessário esplenectomia posteriormente.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-10-27
2020-10-05T14:32:03Z
2020-10-05T14:32:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv 9788561091057
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6192
identifier_str_mv 9788561091057
url http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6192
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil
UNICESUMAR
publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil
UNICESUMAR
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Digital Unicesumar
instname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)
instacron:UniCesumar
instname_str Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)
instacron_str UniCesumar
institution UniCesumar
reponame_str Repositório Digital Unicesumar
collection Repositório Digital Unicesumar
repository.name.fl_str_mv Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1805309706342760448