ASPECTOS SILVICULTURAIS DA CASTANHA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa HUMB. E BONPL.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Murilo Rezende
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: de Souza, Rodrigo Camara, Sampaio, Paulo de Tarso Barbosa, Ferraz, João Baptista Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biota Amazônia
Texto Completo: https://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/2995
Resumo: O presente estudo objetivou avaliar a sobrevivência e o crescimento de árvores de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. e Bonpl.) em plantios homogêneos a pleno sol, aos 27 anos de idade, Amazonas, Brasil. Os dados analisados foram sobrevivência, altura comercial, diâmetro à altura do peito, volume do cilindro, volume por indivíduo, área basal e incremento médio anual em altura, em diâmetro e em volume. O fuste foi qualificado como reto ou tortuoso. Os indivíduos apresentaram altura comercial média igual a 12,8 m, e elevado volume do cilindro (236,71 m3 ha-1), provavelmente devido à avançada idade do plantio. A maioria dos indivíduos apresentou fuste reto. Foram considerados baixos os valores médios de sobrevivência (69%), diâmetro à altura do peito (21,88 cm), incremento médio anual em altura (0,47 m ano-1), em diâmetro (0,81 cm ano-1) e em volume (8,77 m3 ha-1 ano-1), provavelmente devido à competição entre as árvores por recursos no pequeno espaçamento de plantio (3 m x 3 m), e a não realização de capinas e coroamentos.Palavras-chaves: Amazônia, crescimento de plantas, plantio florestal, silvicultura.
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spelling ASPECTOS SILVICULTURAIS DA CASTANHA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa HUMB. E BONPL.)SILVICULTURAL ASPECTS OF BRAZILIAN NUT (Bertholletia excels HUMB. E BONPL.)O presente estudo objetivou avaliar a sobrevivência e o crescimento de árvores de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. e Bonpl.) em plantios homogêneos a pleno sol, aos 27 anos de idade, Amazonas, Brasil. Os dados analisados foram sobrevivência, altura comercial, diâmetro à altura do peito, volume do cilindro, volume por indivíduo, área basal e incremento médio anual em altura, em diâmetro e em volume. O fuste foi qualificado como reto ou tortuoso. Os indivíduos apresentaram altura comercial média igual a 12,8 m, e elevado volume do cilindro (236,71 m3 ha-1), provavelmente devido à avançada idade do plantio. A maioria dos indivíduos apresentou fuste reto. Foram considerados baixos os valores médios de sobrevivência (69%), diâmetro à altura do peito (21,88 cm), incremento médio anual em altura (0,47 m ano-1), em diâmetro (0,81 cm ano-1) e em volume (8,77 m3 ha-1 ano-1), provavelmente devido à competição entre as árvores por recursos no pequeno espaçamento de plantio (3 m x 3 m), e a não realização de capinas e coroamentos.Palavras-chaves: Amazônia, crescimento de plantas, plantio florestal, silvicultura.This study aimed to evaluate dendrometric variables of Brazilian-nut tree (Bertholletia excelsa Humb. e Bonpl.) in homogeneous plantations under full sun, at 27 years after plantation, Amazonas, Brazil. The data analyzed were survival, commercial height, diameter at breast height, cylinder volume, volume per individual, basal area, and average annual increment in height, in diameter, and in volume. The bole quality was characterized as straight or tortuous. The individuals had commercial height equal to 12.8 m, and the cylinder volume was high (236.71 m3 h-1), due to the advanced age of planting. The majority of individuals presented straight bole. We observed low values of survival (69%), diameter at breast height (21.88 cm), average annual increment in height (0.47 m yr-1), in diameter (0.81 cm yr-1), and in volume (8.77 m3 ha-1 yr-1), probable due to competition among trees for resources in the small plant spacing (3 m x 3 m), and non-performing hoeing and crowning.Keywords: Amazon; forest plantation; plant growth; silviculture.Universidade Federal do AmapáMachado, Murilo Rezendede Souza, Rodrigo CamaraSampaio, Paulo de Tarso BarbosaFerraz, João Baptista Silva2017-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/299510.18561/2179-5746/biotaamazonia.v7n3p41-44Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota); v. 7, n. 3 (2017); 41-442179-5746reponame:Biota Amazôniainstname:Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)instacron:UNIFAPporhttps://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/2995/v3n7p41-44.pdfAmazonia; Amazonas; BrasilDireitos autorais 2017 Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota)http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2018-05-04T19:01:36Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2995Revistahttp://periodicos.unifap.br/index.php/biotaONGhttps://periodicos.unifap.br/index.php/biota/oai||juliosa@unifap.br2179-57462179-5746opendoar:2018-05-04T19:01:36Biota Amazônia - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)false
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