A influência da Neofobia Alimentar infantil no estado nutricional e suas repercussões na vida adulta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Fabianna Micaelle Silva e
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Sousa , Débora Costa dos Santos e, Bezerra, Keila Cristiane Batista, Landim, Liejy Agnes dos Santos Raposo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Research, Society and Development
Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37466
Resumo: Objetivo: O presente estudo tem como objetivo analisar as evidências científicas acerca da neofobia alimentar infantil, reunindo dados sobre a influência da neofobia alimentar infantil no estado nutricional e suas repercussões ao logo do tempo. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura onde foram selecionados artigos nas plataformas Google Scholar, BVS, PubMED, LIACS e SciELO no período de 2017 a 2022. Os critérios de inclusão utilizados foram artigos originais, indexados nas bases de dados selecionadas nos idiomas português e inglês. Os critérios de exclusão foram publicações de teses, monografias, anais de congressos e dissertações, que não tinham aderência à temática. Os descritores utilizados foram nos idiomas português “neofobia”, “neofobia alimentar”, “introdução alimentar”, “neofobia alimentar infantil”, “transtorno alimentar”, “nutrição infantil”, “hábito alimentar” e “preferência alimentar” e no idioma inglês “neophobia”, “food neophobia”, “introduction to feed”, “child food neofobia”, “eating disorders”, “infant nutrition”, “eating habits” and “Food preferences”. Conclusão: Desta forma, o presente estudo mostrou diferenças significativas em alguns domínios do comportamento alimentar entre as crianças e adolescentes das amostras apresentadas, no entanto, não foram encontradas diferenças em relação à neofobia alimentar. Os estudos mostraram que as crianças tiveram menor ingestão de frutas vermelhas, vegetais, legumes e peixes, como também, mostram o aumento e frequência do consumo de ervilha e feijão. A neofobia alimentar não existe apenas no Brasil, mas também em outros países e em diferentes idades, e podem repercutir ao longo da vida.
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spelling A influência da Neofobia Alimentar infantil no estado nutricional e suas repercussões na vida adultaThe influence of childhood Food Neophobia on nutritional status and its repercussions in adult lifeLa influencia de la Neofobia Alimentaria infantil en el estado nutricional y sus repercusiones en la vida adultaNeofobiaNeofobia Alimentar InfantilNeofobia AlimentarPreferências alimentares.NeofobiaNeofobia alimentaria infantilNeofobia alimentariaPreferencias de comida.NeophobiaChild Food NeophobiaFood NeophobiaFood preferences.Objetivo: O presente estudo tem como objetivo analisar as evidências científicas acerca da neofobia alimentar infantil, reunindo dados sobre a influência da neofobia alimentar infantil no estado nutricional e suas repercussões ao logo do tempo. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura onde foram selecionados artigos nas plataformas Google Scholar, BVS, PubMED, LIACS e SciELO no período de 2017 a 2022. Os critérios de inclusão utilizados foram artigos originais, indexados nas bases de dados selecionadas nos idiomas português e inglês. Os critérios de exclusão foram publicações de teses, monografias, anais de congressos e dissertações, que não tinham aderência à temática. Os descritores utilizados foram nos idiomas português “neofobia”, “neofobia alimentar”, “introdução alimentar”, “neofobia alimentar infantil”, “transtorno alimentar”, “nutrição infantil”, “hábito alimentar” e “preferência alimentar” e no idioma inglês “neophobia”, “food neophobia”, “introduction to feed”, “child food neofobia”, “eating disorders”, “infant nutrition”, “eating habits” and “Food preferences”. Conclusão: Desta forma, o presente estudo mostrou diferenças significativas em alguns domínios do comportamento alimentar entre as crianças e adolescentes das amostras apresentadas, no entanto, não foram encontradas diferenças em relação à neofobia alimentar. Os estudos mostraram que as crianças tiveram menor ingestão de frutas vermelhas, vegetais, legumes e peixes, como também, mostram o aumento e frequência do consumo de ervilha e feijão. A neofobia alimentar não existe apenas no Brasil, mas também em outros países e em diferentes idades, e podem repercutir ao longo da vida.Objective: The present study aims to analyze the scientific evidence about childhood food neophobia, gathering data on the influence of childhood food neophobia on nutritional status and its repercussions over time. Method: This is an integrative literature review where articles were selected on Google Scholar, VHL, PubMED, LIACS and SciELO platforms from 2017 to 2022. The inclusion criteria used were original articles, indexed in the databases selected in the Portuguese and English languages. The exclusion criteria were publications of theses, monographs, conference proceedings and dissertations, which did not adhere to the theme. The descriptors used were in Portuguese "neophobia", "food neophobia", "food introduction", "child food neophobia", "eating disorder", "child nutrition", "food habit" and "food preference" and in English. “neophobia”, “food neophobia”, “introduction to feed”, “child food neophobia”, “eating disorders”, “infant nutrition”, “eating habits” and “Food preferences”. Conclusion: Thus, the present study showed significant differences in some domains of eating behavior among children and adolescents in the samples presented, however, no differences were found in relation to food neophobia. The studies showed that children had a lower intake of red fruits, vegetables, legumes and fish, as well as an increase and frequency of consumption of peas and beans. Food neophobia does not only exist in Brazil, but also in other countries and at different ages, and can have repercussions throughout life.Objetivo: El presente estudio tiene como objetivo analizar la evidencia científica sobre la neofobia alimentaria infantil, recopilando datos sobre la influencia de la neofobia alimentaria infantil en el estado nutricional y sus repercusiones en el tiempo. Método: Se trata de una revisión integrativa de la literatura donde se seleccionaron artículos en las plataformas Google Scholar, BVS, PubMED, LIACS y SciELO de 2017 a 2022. Los criterios de inclusión utilizados fueron artículos originales, indexados en las bases de datos seleccionadas en los idiomas portugués e inglés. Los criterios de exclusión fueron publicaciones de tesis, monografías, actas de congresos y disertaciones, que no se adhirieran a la temática. Los descriptores utilizados fueron en portugués "neofobia", "neofobia alimentaria", "introducción de alimentos", "neofobia alimentaria infantil", "trastorno alimentario", "nutrición infantil", "hábito alimentario" y "preferencia alimentaria" y en inglés. neofobia”, “neofobia alimentaria”, “introducción a la alimentación”, “neofobia alimentaria infantil”, “trastornos alimentarios”, “nutrición infantil”, “hábitos alimentarios” y “preferencias alimentarias”. Conclusión: Así, el presente estudio mostró diferencias significativas en algunos dominios de la conducta alimentaria entre niños y adolescentes en las muestras presentadas, sin embargo, no se encontraron diferencias en relación a la neofobia alimentaria. Los estudios mostraron que los niños tenían una menor ingesta de frutas rojas, verduras, legumbres y pescado, así como un aumento y frecuencia de consumo de guisantes y frijoles. La neofobia alimentaria no solo existe en Brasil, sino también en otros países y en diferentes edades, y puede tener repercusiones a lo largo de la vida.Research, Society and Development2022-11-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3746610.33448/rsd-v11i15.37466Research, Society and Development; Vol. 11 No. 15; e368111537466Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 15; e368111537466Research, Society and Development; v. 11 n. 15; e3681115374662525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37466/31097Copyright (c) 2022 Fabianna Micaelle Silva e Silva; Débora Costa dos Santos e Sousa ; Keila Cristiane Batista Bezerra; Liejy Agnes dos Santos Raposo Landimhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Fabianna Micaelle Silva eSousa , Débora Costa dos Santos eBezerra, Keila Cristiane BatistaLandim, Liejy Agnes dos Santos Raposo2022-11-27T19:56:23Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/37466Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2024-01-17T09:51:37.837773Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
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