Redes de relacionamento e perenidade das empresas de base tecnológica - um estudo exploratório
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ciências Administrativas (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rca/article/view/246 |
Resumo: | As empresas inovadoras que têm relação estreita com tecnologia, especialmente quando o objetivo é desenvolver novos produtos, são chamadas de Empresas de Base Tecnológica – EBTs. Estas empresas, muitas vezes, originam-se em universidades e institutos de pesquisa e, em países como o Brasil, estão sujeitas às fragilidades de um ambiente institucional complexo e a um sistema de inovação em construção. Neste contexto, o presente estudo tem a finalidade de investigar a possibilidade de haver uma relação entre a perenidade de EBTs e as redes de relacionamentos formadas ao longo de sua existência. Para isso, realizou-se investigação de caráter longitudinal e exploratório, em EBTs fabricantes de produtos médico-odontológicos. A abordagem sobre redes baseia-se na teoria neo institucionalista que, ao contrário da teoria econômica clássica, considera a influência de aspectos sociais e institucionais na Economia. O estudo justifica-se pela necessidade da compreensão de dinâmicas organizacionais relacionadas ao conhecimento e à inovação, em países em desenvolvimento. O texto apresenta, esquematicamente, as redes colaborativas formais e/ou informais, estabelecidas desde o início das empresas e a principal conclusão é de que existem indícios de relações entre as características destas redes e a perenidade das EBTs estudadas. |
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Redes de relacionamento e perenidade das empresas de base tecnológica - um estudo exploratórioAs empresas inovadoras que têm relação estreita com tecnologia, especialmente quando o objetivo é desenvolver novos produtos, são chamadas de Empresas de Base Tecnológica – EBTs. Estas empresas, muitas vezes, originam-se em universidades e institutos de pesquisa e, em países como o Brasil, estão sujeitas às fragilidades de um ambiente institucional complexo e a um sistema de inovação em construção. Neste contexto, o presente estudo tem a finalidade de investigar a possibilidade de haver uma relação entre a perenidade de EBTs e as redes de relacionamentos formadas ao longo de sua existência. Para isso, realizou-se investigação de caráter longitudinal e exploratório, em EBTs fabricantes de produtos médico-odontológicos. A abordagem sobre redes baseia-se na teoria neo institucionalista que, ao contrário da teoria econômica clássica, considera a influência de aspectos sociais e institucionais na Economia. O estudo justifica-se pela necessidade da compreensão de dinâmicas organizacionais relacionadas ao conhecimento e à inovação, em países em desenvolvimento. O texto apresenta, esquematicamente, as redes colaborativas formais e/ou informais, estabelecidas desde o início das empresas e a principal conclusão é de que existem indícios de relações entre as características destas redes e a perenidade das EBTs estudadas.Universidade de Fortaleza2009-09-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/rca/article/view/24610.5020/2318-0722.14.1.%pRevista Ciências Administrativas; v. 14 n. 1 (2008)2318-0722reponame:Revista Ciências Administrativas (Fortaleza. Online)instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORporhttps://ojs.unifor.br/rca/article/view/246/243Andrade, Renato Fonseca deTorkomian, Ana Lúcia Vitaleinfo:eu-repo/semantics/openAccess2009-09-03T20:01:28Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/246Revistahttps://periodicos.unifor.br/rcahttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/oai||revcca@unifor.br|| sergioforte@unifor.br2318-07221414-0896opendoar:2009-09-03T20:01:28Revista Ciências Administrativas (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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