A psicologia pensando o envelhecimento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4931 |
Resumo: | A população de idosos vem crescendo significativamente nos últimos anos, não só no Brasil, mas em nível mundial. E com a expectativa de vida aumentando surgem também as peculiaridades dessa nova fase da vida, tais como: pessoas mais ativas, dispostas e que buscam novas formas de distração para essa nova etapa, mas também se pensa que nem todos os idosos envelhecem da mesma forma, alguns precisam de uma atenção maior, auxílio, acompanhamento e cuidado especial para enfrentar esse novo ciclo. Desta forma, algumas iniciativas e intervenções foram tomadas e pensadas como prevenção e auxílio para esse que vem envelhecendo num mundo em constante velocidade, falta de tempo e, muitas vezes, de paciência de quem deveria estar cuidando desse idoso. Atualmente, vem se refletindo sobre esses cuidados, a preocupação é de que o idoso tenha direito e que vem de encontro com questões relacionadas à moradia, qualidade de vida, saúde. Ademais, a partir da criação das políticas públicas houve uma contribuição significativa na promoção de saúde mental dessa população, ao mesmo tempo em que ainda se faz necessário um olhar mais significativo para as questões que surgem neste momento da vida, como, por exemplo: a agressão contra os idosos e a aproximação da morte. Sendo assim, o objetivo desse estudo é de direcionar o olhar da contribuição da Psicologia para essa nova e complexa etapa da vida. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica a qual contemplou as seguintes temáticas: Corpo, envelhecimento e felicidade da organização de Miriam Goldenberg (2014); Desenvolvimento Humano de Diane E. Papalia e Ruth Duskin Feldman (2013); Dimensões do envelhecer da organização de Dulcinéia da Mata Ribeiro Monteiro (2004); O sujeito não envelhece de Ângela Mucida (2017); Perdas Necessárias de Judith Viorst (2005); Psicogerontologia, fundamentos e práticas da organização de Beltrina Côrte; Delia Catullo Goldfarb e Ruth Gelehrter da Costa Lopes (2009), Caderno de Violência Contra Pessoa Idosa (2007); Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003); Envelhecimento Ativo: Uma política de saúde (2005); Manual de Enfrentamento à Violência Contra a Pessoa Idosa (2014). Desta forma, a presente pesquisa vem mostrar que é possível pensar na Psicologia como uma forma de intervenção no processo de envelhecimento, para que, desta maneira, o sujeito que está nessa etapa da vida possa vir a desenvolver um envelhecimento psiquicamente saudável. |
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A população de idosos vem crescendo significativamente nos últimos anos, não só no Brasil, mas em nível mundial. E com a expectativa de vida aumentando surgem também as peculiaridades dessa nova fase da vida, tais como: pessoas mais ativas, dispostas e que buscam novas formas de distração para essa nova etapa, mas também se pensa que nem todos os idosos envelhecem da mesma forma, alguns precisam de uma atenção maior, auxílio, acompanhamento e cuidado especial para enfrentar esse novo ciclo. Desta forma, algumas iniciativas e intervenções foram tomadas e pensadas como prevenção e auxílio para esse que vem envelhecendo num mundo em constante velocidade, falta de tempo e, muitas vezes, de paciência de quem deveria estar cuidando desse idoso. Atualmente, vem se refletindo sobre esses cuidados, a preocupação é de que o idoso tenha direito e que vem de encontro com questões relacionadas à moradia, qualidade de vida, saúde. Ademais, a partir da criação das políticas públicas houve uma contribuição significativa na promoção de saúde mental dessa população, ao mesmo tempo em que ainda se faz necessário um olhar mais significativo para as questões que surgem neste momento da vida, como, por exemplo: a agressão contra os idosos e a aproximação da morte. Sendo assim, o objetivo desse estudo é de direcionar o olhar da contribuição da Psicologia para essa nova e complexa etapa da vida. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica a qual contemplou as seguintes temáticas: Corpo, envelhecimento e felicidade da organização de Miriam Goldenberg (2014); Desenvolvimento Humano de Diane E. Papalia e Ruth Duskin Feldman (2013); Dimensões do envelhecer da organização de Dulcinéia da Mata Ribeiro Monteiro (2004); O sujeito não envelhece de Ângela Mucida (2017); Perdas Necessárias de Judith Viorst (2005); Psicogerontologia, fundamentos e práticas da organização de Beltrina Côrte; Delia Catullo Goldfarb e Ruth Gelehrter da Costa Lopes (2009), Caderno de Violência Contra Pessoa Idosa (2007); Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003); Envelhecimento Ativo: Uma política de saúde (2005); Manual de Enfrentamento à Violência Contra a Pessoa Idosa (2014). Desta forma, a presente pesquisa vem mostrar que é possível pensar na Psicologia como uma forma de intervenção no processo de envelhecimento, para que, desta maneira, o sujeito que está nessa etapa da vida possa vir a desenvolver um envelhecimento psiquicamente saudável. |
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