Atividade física e a doença de Alzheimer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Busanello, Jaqueline
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3378
Resumo: Devido ao aumento da expectativa de vida mundial é cada vez maior o número de idosos com doenças crônicas e degenerativas, sendo uma das mais frequente a Doença de Alzheimer, que afeta idosos e compromete a integridade das funções cognitivas e físicas, levando a dependência total na fase mais avançada da doença e exigência de cuidados cada vez mais complexos. O presente estudo tematiza a importância da prática de atividade física para a manutenção da qualidade de vida no desenvolvimento das capacidades físicas e cognitivas em uma paciente com Doença de Alzheimer, buscando através de uma intervenção pratica de três meses de duração, identificar quais seriam os reflexos da atividades física sobre a qualidade de vida e a visão da equipe multiprofissional diante do estado físico e cognitivo da paciente com Doença de Alzheimer. Diversos autores como Hernández et al (2010), Heyn (2003) e Vital et al. (2012), enfatizam que idosos com Doença de Alzheimer fisicamente ativos supervisionados obtiveram benefícios quanto à manutenção das funções cognitivas e funcionais. De acordo com os objetivos da pesquisa este estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva exploratória e do ponto de vista da abordagem, optou-se por realizar uma pesquisa de estudo de caso como o método quali-quantitativa, devido à complexidade do fenômeno estudado. A partir da intervenção do programa de atividade física, obtivemos como resultados a manutenção e melhora dos níveis anteriores, como o equilíbrio, velocidade, agilidade, destreza, coordenação motora e funções cognitivas de acordo com os gráficos analisados, possibilitando assim uma melhora na qualidade de vida proporcionando um bem estar para realizar as tarefas do dia a dia. Sendo assim, a atividade física pode representar uma importante abordagem não-farmacológica no sentido de contribuir para reduzir a taxa de declínio físico e cognitivo à progressão da doença.
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