“Família, melhor ter muita do que nenhuma.”: Família, hierarquia e relações de poder em Porto Alegre (séc. XVIII e XIX)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de História & Ciências Sociais |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10711 |
Resumo: | O presente estudo propõe uma reflexão sobre as relações de poder e hierarquia a partir de práticas familiares em Porto Alegre durante o período colonial tardio, na segunda metade do século XVIII. O laboratório de nossa análise será as relações familiares de Dona Anna Marques de Sampaio, uma celibatária sem filhos e Manuel José de Freitas Travassos, importante “homem bom” que viveu nesta comunidade durante este período. Para tanto, nos valeremos dos aportes teóricos e metodológicos da História da Família e das Populações, da Demografia histórica e do cruzamento nominativo das fontes civis e eclesiásticas com o propósito de compreendermos estes traços remetem ao Antigo Regime no extremo sul da América Portuguesa. De modo geral, consideramos que a mobilidade social e geográfica foram os pilares que conjugaram uma série de características que podemos denominar como práticas de Antigo Regime meridionais. |
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“Família, melhor ter muita do que nenhuma.”: Família, hierarquia e relações de poder em Porto Alegre (séc. XVIII e XIX)Famíliarelações de poderhierarquiaPorto AlegreHistória da FamíliaO presente estudo propõe uma reflexão sobre as relações de poder e hierarquia a partir de práticas familiares em Porto Alegre durante o período colonial tardio, na segunda metade do século XVIII. O laboratório de nossa análise será as relações familiares de Dona Anna Marques de Sampaio, uma celibatária sem filhos e Manuel José de Freitas Travassos, importante “homem bom” que viveu nesta comunidade durante este período. Para tanto, nos valeremos dos aportes teóricos e metodológicos da História da Família e das Populações, da Demografia histórica e do cruzamento nominativo das fontes civis e eclesiásticas com o propósito de compreendermos estes traços remetem ao Antigo Regime no extremo sul da América Portuguesa. De modo geral, consideramos que a mobilidade social e geográfica foram os pilares que conjugaram uma série de características que podemos denominar como práticas de Antigo Regime meridionais.Editora da FURG2016-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/1071110.14295/rbhcs.v8i16.400Revista Brasileira de História & Ciências Sociais; v. 8 n. 16 (2016): RBHCS 16 (Jul-Dez/2016); 6-282175-3423reponame:Revista Brasileira de História & Ciências Sociaisinstname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSporhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10711/pdfCopyright (c) 2016 Denize Terezinha Leal Freitasinfo:eu-repo/semantics/openAccessFreitas, Denize Terezinha Leal2020-01-09T22:29:54Zoai:periodicos.furg.br:article/10711Revistahttps://periodicos.furg.br/rbhcsPRIhttps://periodicos.furg.br/rbhcs/oai||jcs.cardozo@gmail.com2175-34232175-3423opendoar:2020-01-09T22:29:54Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
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