LIMITES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE GESTÃO E PARTICIPAÇÃO DAS IFES/UFT
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Avaliação (Campinas. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/1585 |
Resumo: | Neste artigo buscamos explicitar a compreensão de participação na gestão da UFT conforme estudo realizado envolvendo os documentos institucionais e a percepção da comunidade universitária. A discussão acerca da participação na gestão da UFT teve como ponto de partida o entendimento do processo de regulação social resultante da imbricação das esferas pública e privada e das abordagens liberal e histórico-materialista de democracia. Neste sentido, tem sido fortalecida a esfera privada mercantil em detrimento da pública evidenciando-se a mercantilização da educação superior e suas características de natureza neoprofissional, heterônoma, competitiva e operacional. Assim, têm sido fortalecidos nas IFES/UFT os valores da democracia liberal/neoliberal minimalista, operacionalizados na lógica da gestão e da participação estratégico-empresarial. Nesta lógica, os obstáculos à participação no processo de gestão da UFT não diferem dos obstáculos à participação na sociedade de uma forma geral, e têm a ver com o modo de organização e efetivação do sistema de produção e reprodução social capitalista. |
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LIMITES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS NO PROCESSO DE GESTÃO E PARTICIPAÇÃO DAS IFES/UFTNeste artigo buscamos explicitar a compreensão de participação na gestão da UFT conforme estudo realizado envolvendo os documentos institucionais e a percepção da comunidade universitária. A discussão acerca da participação na gestão da UFT teve como ponto de partida o entendimento do processo de regulação social resultante da imbricação das esferas pública e privada e das abordagens liberal e histórico-materialista de democracia. Neste sentido, tem sido fortalecida a esfera privada mercantil em detrimento da pública evidenciando-se a mercantilização da educação superior e suas características de natureza neoprofissional, heterônoma, competitiva e operacional. Assim, têm sido fortalecidos nas IFES/UFT os valores da democracia liberal/neoliberal minimalista, operacionalizados na lógica da gestão e da participação estratégico-empresarial. Nesta lógica, os obstáculos à participação no processo de gestão da UFT não diferem dos obstáculos à participação na sociedade de uma forma geral, e têm a ver com o modo de organização e efetivação do sistema de produção e reprodução social capitalista.Unicamp; Uniso2013-07-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/1585Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior; Vol. 18 No. 2 (2013)Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior; v. 18 n. 2 (2013)1982-57651414-4077reponame:Avaliação (Campinas. Online)instname:Universidade de Sorocaba (UNISO)instacron:UNISOporhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/1585/pdfCopyright (c) 2014 Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superiorinfo:eu-repo/semantics/openAccessCarvalho, Roberto Francisco de2013-07-02T15:24:40Zoai:ojs.periodicos.uniso.br:article/1585Revistahttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/PUBhttps://periodicos.uniso.br/avaliacao/oai||revistaavaliacao@uniso.br1982-57651414-4077opendoar:2013-07-02T15:24:40Avaliação (Campinas. Online) - Universidade de Sorocaba (UNISO)false |
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