A diáspora na literatura catarinense: resistência, memória e identidade nas narrativas de Urda A. Klueger

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marques, Juliene da Silva
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Memorare
Texto Completo: https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/3313
Resumo: O presente artigo aborda a importância da memória e da identidade na construção narrativa da obra histórico-fictícia “No tempo das tangerinas”, da autora catarinense Urda Alice Klueger. Na trajetória dessa obra, a força desterritorializadora do Estado-nação constrói afiliações e identificações, conduzindo à assimilação obrigatória da cultura brasileira. Perscrutar-se-á os aspectos memoriais descritos na diegese, como também serão analisados os processos de identificação induzidos pelo contexto guerrilheiro imposto no Brasil. Para tanto, esquadrinhar-se-ão teorias bibliográficas que investigam a temática no universo cultural, assim como o romance “Verde Vale”, de Klueger, procurando verificar o assujeitamento[1] do indivíduo enquanto ser social. Dessa forma, este estudo pretende deslindar a construção diegética da literatura catarinense através da memória cultural diaspórica.[1] Termo derivado do francês “assujettissement”, usado por Foucault ao apresentar a condição do indivíduo sujeito a algo ou a alguém.
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