PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Raphaela Letícia da Silva
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Ramos, lka, Alves, Marcício Martins
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista UniVap (online)
Texto Completo: https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1429
Resumo: O presente artigo propõe estudar as provas ilícitas no processo penal e o sigilo das comunicações telefônicas, baseado no texto da Constituição Federal, art. 5º, inciso XII, cuja regulamentação foi dada pela Lei 9.296/96. Tal texto discorre sobre os direitos e garantias fundamentais do cidadão, trazendo como regra geral a inviolabilidade à privacidade, sendo esta permitida apenas nos casos de investigação criminal e instrução processual, observando-se o princípio da proporcionalidade. O objetivo deste estudo é analisar o uso das provas ilícitas no processo penal, especificamente quando se tratar da interceptação telefônica como meio de prova. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e análise de doutrinas, priorizando o art. 5° da CF e a Lei 9.296/96. Como resultados verificou-se que diariamente mudanças vêm ocorrendo em nosso ordenamento jurídico, e as provas que antes eram reputadas ilícitas, hoje podem ser admitidas pelos tribunais. Diante desses contrapontos, concluiu-se que mesmo com tais mudanças, tem-se como regra geral a teoria da inadmissibilidade das provas ilícitas no processo penal.
id UNIVAP-1_a0e3bbb768b9e6688909663e00f17b15
oai_identifier_str oai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1429
network_acronym_str UNIVAP-1
network_name_str Revista UniVap (online)
repository_id_str
spelling PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICAProvas IlícitasSigiloComunicações TelefônicasProcesso Penal.Direito PenalO presente artigo propõe estudar as provas ilícitas no processo penal e o sigilo das comunicações telefônicas, baseado no texto da Constituição Federal, art. 5º, inciso XII, cuja regulamentação foi dada pela Lei 9.296/96. Tal texto discorre sobre os direitos e garantias fundamentais do cidadão, trazendo como regra geral a inviolabilidade à privacidade, sendo esta permitida apenas nos casos de investigação criminal e instrução processual, observando-se o princípio da proporcionalidade. O objetivo deste estudo é analisar o uso das provas ilícitas no processo penal, especificamente quando se tratar da interceptação telefônica como meio de prova. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e análise de doutrinas, priorizando o art. 5° da CF e a Lei 9.296/96. Como resultados verificou-se que diariamente mudanças vêm ocorrendo em nosso ordenamento jurídico, e as provas que antes eram reputadas ilícitas, hoje podem ser admitidas pelos tribunais. Diante desses contrapontos, concluiu-se que mesmo com tais mudanças, tem-se como regra geral a teoria da inadmissibilidade das provas ilícitas no processo penal.IBICT2017-03-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/142910.18066/revistaunivap.v22i40.1429Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 697Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 6972237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1429/1115Copyright (c) 2017 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Raphaela Letícia da SilvaRamos, lkaAlves, Marcício Martins2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1429Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false
dc.title.none.fl_str_mv PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
title PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
spellingShingle PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
Santos, Raphaela Letícia da Silva
Provas Ilícitas
Sigilo
Comunicações Telefônicas
Processo Penal.
Direito Penal
title_short PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
title_full PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
title_fullStr PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
title_full_unstemmed PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
title_sort PROVAS ILÍCITAS E A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
author Santos, Raphaela Letícia da Silva
author_facet Santos, Raphaela Letícia da Silva
Ramos, lka
Alves, Marcício Martins
author_role author
author2 Ramos, lka
Alves, Marcício Martins
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Raphaela Letícia da Silva
Ramos, lka
Alves, Marcício Martins
dc.subject.por.fl_str_mv Provas Ilícitas
Sigilo
Comunicações Telefônicas
Processo Penal.
Direito Penal
topic Provas Ilícitas
Sigilo
Comunicações Telefônicas
Processo Penal.
Direito Penal
description O presente artigo propõe estudar as provas ilícitas no processo penal e o sigilo das comunicações telefônicas, baseado no texto da Constituição Federal, art. 5º, inciso XII, cuja regulamentação foi dada pela Lei 9.296/96. Tal texto discorre sobre os direitos e garantias fundamentais do cidadão, trazendo como regra geral a inviolabilidade à privacidade, sendo esta permitida apenas nos casos de investigação criminal e instrução processual, observando-se o princípio da proporcionalidade. O objetivo deste estudo é analisar o uso das provas ilícitas no processo penal, especificamente quando se tratar da interceptação telefônica como meio de prova. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e análise de doutrinas, priorizando o art. 5° da CF e a Lei 9.296/96. Como resultados verificou-se que diariamente mudanças vêm ocorrendo em nosso ordenamento jurídico, e as provas que antes eram reputadas ilícitas, hoje podem ser admitidas pelos tribunais. Diante desses contrapontos, concluiu-se que mesmo com tais mudanças, tem-se como regra geral a teoria da inadmissibilidade das provas ilícitas no processo penal.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-03-29
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1429
10.18066/revistaunivap.v22i40.1429
url https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1429
identifier_str_mv 10.18066/revistaunivap.v22i40.1429
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1429/1115
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Revista Univap
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Revista Univap
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv IBICT
publisher.none.fl_str_mv IBICT
dc.source.none.fl_str_mv Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 697
Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 697
2237-1753
1517-3275
10.18066/revistaunivap.v22i40
reponame:Revista UniVap (online)
instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)
instacron:UNIVAP
instname_str Universidade do Vale do Paraíba (Univap)
instacron_str UNIVAP
institution UNIVAP
reponame_str Revista UniVap (online)
collection Revista UniVap (online)
repository.name.fl_str_mv Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)
repository.mail.fl_str_mv revista@univap.br
_version_ 1797042289460117504