A interculturalidade e as intempéries de Chronos e Kairós: sobre tempos indígenas e não indígenas na universidade.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chassot, Attico Inácio
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Camargo, Camila Guidini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Pedagógica (Chapecó. Online)
Texto Completo: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/2918
Resumo: Diferentes temporalidades se encontram, (entre)laçam, e (re)criam sentidos, bem como conflitos no mesmo espaço. Nas amarras e mazelas tempo-culturais sobre indígenas e não indígenas se estabelece uma relação a qual é abordada a partir de deuses da mitologia grega, Chronos e Kairós, tecendo leituras e análises sobre como essas tonalidades culturais propõem novos desafios para o cenário da universidade. Nesse sentido, o presente artigo aborda as intempéries e as temperanças interculturais com incidências das marcas de indígenas e não indígenas, as quais possibilitam alvitrar a transgressão de fronteiras. Com essa perspectiva, entende-se de forma global, que o tempo escorre e revela-se Chronos, o qual minimiza a práxis coletiva, e concomitante ao ritmo, nas vivências da academia, instiga a tentativa de imposição temporal aos indígenas, os quais fazem parte, em muitos momentos, do tempo Kairós, que se descompassa com a cultura orientada pelo relógio.
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