Comportamento dos músculos estabilizadores da escápula durante rotação de ombro em indivíduos com síndrome do impacto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/117966 |
Resumo: | Devido à grande diversidade de problemas no ombro e da alta incidência da Síndrome do Impacto (SI) torna-se de grande interesse e importância para a reabilitação o comportamento dos músculos da cintura escapular. O objetivo deste estudo foi analisar a ação simultânea dos músculos serrátil anterior e trapézio durante o movimento de rotação do braço na SI. Participaram do estudo 8 indivíduos com SI unilateral, e 8 indivíduos saudáveis, de ambos os sexos, constituindo 3 grupos: Grupo saúdavel (G1-S), Grupo com SI lado acometido (G2-LA) e Grupo com SI lado não acometido (G2-LNA). Este estudo comparou a atividade eletromiográfica dos músculos estabilizadores da escápula durante os movimentos de rotação interna (RI) e rotação externa (RE), por meio de parâmetros que quantificam a co-contração dos pares de músculos TA/TT, TA/TD, TA/SA, TT/TD, TT/SA, TD/SA, normalizados pela CIVM do movimento de RI e RE dos músculos trapézio ascendente (TA), trapézio transverso (TT), trapézio descendente (TD) e serrátil anterior (SA) entre os voluntários com SI unilateral grau I ou II e indivíduos assintomáticos. Os resultados encontrados para a co-contração dos pares de músculos TA/TT, TA/SA, TT/SA e TD/SA do grupo G2 – LA é maior que dos grupos G1 e G2 - LNA no movimento de RE. No movimento de RI não foi observada diferença que fosse decorrente da SI entre os pares musculares. Como os ombros acometidos pela SI apresentaram co-contração dos pares de músculos significativamente maior durante todo o movimento de RE, o exame da cintura escapular na prescrição de tratamento para SI parece ser aspecto importante para ser considerado, tanto na abordagem desses indivíduos quanto no estudo dos fatores etiológicos e de evolução da SI grau I ou II |
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