Suicídio revolucionário: a luta armada e a herança da quimérica revolução em etapas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/113723 |
Resumo: | Como se processa a idéia de revolução brasileira na última esquerda comunista - que mantinha substantiva inserção sindical e o intuito da revolução social em seu programa - e na principal facção emergida da depleção dessa última esquerda é o objeto nuclear deste livro. Por via de conseqüência, esta pesquisa coloca em relevo os acontecimentos que culminaram na derrota completa dessa esquerda; derrota ocorrida através de uma dupla falência, id est, o seu esvaziamento teórico e, simultaneamente, a sua morte física perpetrada por uma política de genocídio implementada pela ditadura bonapartista principiada em 1964. Neste livro é definida a figura central, quase exclusiva, de Carlos Marighella (1911-1969) no que se refere ao pensamento da esquerda de uma época, especialmente, ao pensamento da facção que emerge da esquerda comunista. Essa definição parte da constatação de que, num primeiro momento, Marighella foi a personificação das idéias hegemônicas dentro do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e da esquerda comunista nacional por três décadas; e num segundo momento, o revolucionário fora o primus inter pares na reordenação tática da esquerda comunista, que é arrastada quase por completo para a luta armada contra a ditadura bonapartista. |
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Suicídio revolucionário: a luta armada e a herança da quimérica revolução em etapasMarighella, Carlos, 1912-1969Movimentos de libertação nacional - BrasilRevoluções - Brasil - FilosofiaComunismo - BrasilGuerrilhas - Brasil - HistóriaAtividades subversivas - BrasilBrasil - Política e governo - 1964-1985Como se processa a idéia de revolução brasileira na última esquerda comunista - que mantinha substantiva inserção sindical e o intuito da revolução social em seu programa - e na principal facção emergida da depleção dessa última esquerda é o objeto nuclear deste livro. Por via de conseqüência, esta pesquisa coloca em relevo os acontecimentos que culminaram na derrota completa dessa esquerda; derrota ocorrida através de uma dupla falência, id est, o seu esvaziamento teórico e, simultaneamente, a sua morte física perpetrada por uma política de genocídio implementada pela ditadura bonapartista principiada em 1964. Neste livro é definida a figura central, quase exclusiva, de Carlos Marighella (1911-1969) no que se refere ao pensamento da esquerda de uma época, especialmente, ao pensamento da facção que emerge da esquerda comunista. Essa definição parte da constatação de que, num primeiro momento, Marighella foi a personificação das idéias hegemônicas dentro do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e da esquerda comunista nacional por três décadas; e num segundo momento, o revolucionário fora o primus inter pares na reordenação tática da esquerda comunista, que é arrastada quase por completo para a luta armada contra a ditadura bonapartista.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 07/01998-4Cultura Acadêmica2015-01-06T15:38:44Z2015-01-06T15:38:44Z2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/book257 p.application/pdfREZENDE, Claudinei Cássio de Rezende. Suicídio revolucionário: a luta armada e a herança da quimérica revolução em etapas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. ISBN 97885798308229788579830822http://hdl.handle.net/11449/113723000798778ISBN9788579830822.pdf33004110042P8porhttp://hdl.handle.net/11449/144958Coleção PROPG Digital (UNESP)Rezende, Claudinei Cássio de [UNESP]info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-10-21T06:07:40Zoai:repositorio.unesp.br:11449/113723Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-21T06:07:40Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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