Resposta de mudas de goiabeira a doses e modos de aplicação de fertilizante fosfatado
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452003000100045 http://hdl.handle.net/11449/1378 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento de mudas de goiabeira em resposta a doses e modos de aplicação de fertilizante fosfatado. As mudas de goiabeira foram transplantadas em conjuntos de vasos (sacos plásticos, 18 x 28 cm) geminados, contendo em cada lado 2,8 dm³ do subsolo de um Argissolo (P resina = 1 mg dm-3), de modo que a metade do sistema radicular ficasse em cada vaso. Usou-se um fatorial 2 x 3 x 2 + 1 (testemunha, sem fósforo), em 5 blocos casualizados. As doses de 70; 140 e 280 mg de P dm-3 de solo, na forma de superfosfato triplo, foram aplicadas de dois modos diferentes com relação ao solo (distribuído em todo o volume do solo ou localizado a 1/3 de profundidade) e dois modos diferentes com relação às raízes (dividindo-se a dose igualmente entre os dois vasos do conjunto ou aplicando-se a dose total em um único vaso). Cem dias após o transplante, verificou-se maior acúmulo de P e maior produção de matéria seca nas plantas que receberam adubação fosfatada. As mudas de goiabeira responderam positivamente à adubação fosfatada, sendo a dose próxima de 100 mg de P dm-3 de solo suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Doses acima de 200 mg de P dm-3 promoveram redução do crescimento das mudas de goiabeira. A disponibilização de fósforo à metade ou a todo o sistema radicular da goiabeira não afetou o suprimento desse nutriente às mudas e tampouco o seu desenvolvimento. A aplicação do adubo fosfatado distribuído em todo o volume de solo no vaso proporcionou maior desenvolvimento do sistema radicular e menor desenvolvimento da parte aérea das mudas de goiabeira, comparado à aplicação localizada do adubo a 1/3 de profundidade. |
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Resposta de mudas de goiabeira a doses e modos de aplicação de fertilizante fosfatadoResponse of guava to rates and placement of phosphate fertilizerPsidium guajavacuttingsfruit treephosphorus placementsplit-rootPsidium guajavaGoiabaFrutíferalocalização de Praízes subdivididasO presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento de mudas de goiabeira em resposta a doses e modos de aplicação de fertilizante fosfatado. As mudas de goiabeira foram transplantadas em conjuntos de vasos (sacos plásticos, 18 x 28 cm) geminados, contendo em cada lado 2,8 dm³ do subsolo de um Argissolo (P resina = 1 mg dm-3), de modo que a metade do sistema radicular ficasse em cada vaso. Usou-se um fatorial 2 x 3 x 2 + 1 (testemunha, sem fósforo), em 5 blocos casualizados. As doses de 70; 140 e 280 mg de P dm-3 de solo, na forma de superfosfato triplo, foram aplicadas de dois modos diferentes com relação ao solo (distribuído em todo o volume do solo ou localizado a 1/3 de profundidade) e dois modos diferentes com relação às raízes (dividindo-se a dose igualmente entre os dois vasos do conjunto ou aplicando-se a dose total em um único vaso). Cem dias após o transplante, verificou-se maior acúmulo de P e maior produção de matéria seca nas plantas que receberam adubação fosfatada. As mudas de goiabeira responderam positivamente à adubação fosfatada, sendo a dose próxima de 100 mg de P dm-3 de solo suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Doses acima de 200 mg de P dm-3 promoveram redução do crescimento das mudas de goiabeira. A disponibilização de fósforo à metade ou a todo o sistema radicular da goiabeira não afetou o suprimento desse nutriente às mudas e tampouco o seu desenvolvimento. A aplicação do adubo fosfatado distribuído em todo o volume de solo no vaso proporcionou maior desenvolvimento do sistema radicular e menor desenvolvimento da parte aérea das mudas de goiabeira, comparado à aplicação localizada do adubo a 1/3 de profundidade.The objective of the present study was to assess the development of guava tree cuttings in response to different doses and modes of application of phosphate fertilizer. The guava tree cuttings were transplanted in twin sets of pots (18 x 28 cm plastic bags) containing 2.8 dm³ of the subsoil of a Argisol (Ultisol, Soil Taxonomy; P resin = 1 mg dm-3) in such a way that half of the root system would remain in each pot. A 2x3x2 + 1 factorial arrangement (check, without phosphate) in 5 randomized blocks was used. Doses of 70, 140 and 280 mg of Pdm-3 of soil in form of triple superphosphate were applied in two different manners to the soil (distributed throughout the soil volume or placed only at a depth of 1/3) and in the roots (by dividing the dose equally between the two pots of the set or by applying the total dose to a single pot). The greatest accumulation of P and the greatest production of dry matter was observed 100 days after transplant in the plants that received phosphate fertilizer. The guava cuttings responded positively to phosphate fertilization, with the dose of about 100 mg of Pdm-3 of soil being sufficient for good plant development. Doses above of 200 mg Pdm-3 promoted a reduction of plant growth. Making phosphorus available to half or to the entire root system of the guava plant did not affect the supply of this nutrient to the cuttings or their development. The application of phosphate fertilizer distributed throughout the soil volume in the pot favored a better development of the root system and a lower development of the aerial part of the guava cuttings compared to application of the fertilizer localized at a depth of 1/3.Unesp FCAVUnesp FCAV Departamento de Solos e AdubosUnesp FCAV Departamento de Ciências ExatasUnesp FCAVUnesp FCAV Departamento de Solos e AdubosUnesp FCAV Departamento de Ciências ExatasSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Corrêa, Márcio Cleber de Medeiros [UNESP]Prado, Renato de Mello [UNESP]Natale, William [UNESP]Pereira, Luciano [UNESP]Barbosa, José Carlos [UNESP]2014-05-20T13:13:40Z2014-05-20T13:13:40Z2003-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article164-169application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452003000100045Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 25, n. 1, p. 164-169, 2003.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/137810.1590/S0100-29452003000100045S0100-29452003000100045S0100-29452003000100045.pdf0618605154638494SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T14:24:08Zoai:repositorio.unesp.br:11449/1378Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:30:12.493459Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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