QUALIDADE DA SECAGEM DE MADEIRA SERRADA DE Eucalyptus dunnii
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.5902/19805098399 http://hdl.handle.net/11449/213238 |
Resumo: | No presente estudo, foi avaliado o comportamento de secagem da madeira de Eucalyptus dunnii em estufa piloto convencional, utilizando-se três programas de secagem. Cada programa de secagem teve uma vaporização inicial (pré-vaporização) de 3 horas após uma hora de aquecimento inicial e uma vaporização intermediária de 5 horas para recuperação do colapso, quando a madeira se encontrava a 17% de umidade. Os resultados mostram que, entre os programas de secagem utilizados, somente o programa considerado o mais suave apresentou um bom resultado em termos de qualidade de madeira seca. Entre os defeitos encontrados estão 37,5% de colapso, 35% de encanoamento e 10% de rachaduras. Embora, desse total, somente 15% do colapso e encanoamento foram classificados como defeitos fortes. |
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QUALIDADE DA SECAGEM DE MADEIRA SERRADA DE Eucalyptus dunniiQUALITY OF SAWN TIMBER DRYING OF Eucalyptus dunniiEucaliptus dunniipresteamingconventional dryingEucalyptus dunniipré-vaporizaçãosecagem convencionalNo presente estudo, foi avaliado o comportamento de secagem da madeira de Eucalyptus dunnii em estufa piloto convencional, utilizando-se três programas de secagem. Cada programa de secagem teve uma vaporização inicial (pré-vaporização) de 3 horas após uma hora de aquecimento inicial e uma vaporização intermediária de 5 horas para recuperação do colapso, quando a madeira se encontrava a 17% de umidade. Os resultados mostram que, entre os programas de secagem utilizados, somente o programa considerado o mais suave apresentou um bom resultado em termos de qualidade de madeira seca. Entre os defeitos encontrados estão 37,5% de colapso, 35% de encanoamento e 10% de rachaduras. Embora, desse total, somente 15% do colapso e encanoamento foram classificados como defeitos fortes.UNESP, FCAUNESP, FCAUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Severo, Elias Taylor Durgante [UNESP]2021-07-14T10:52:10Z2021-07-14T10:52:10Z2000info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article109-124application/pdfhttp://dx.doi.org/10.5902/19805098399Ciência Florestal. Universidade Federal de Santa Maria, v. 10, n. 1, p. 109-124, 2000.0103-99541980-5098http://hdl.handle.net/11449/21323810.5902/19805098399S1980-50982000000100109S1980-50982000000100109.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporCiência Florestalinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T13:10:45Zoai:repositorio.unesp.br:11449/213238Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:49:44.130821Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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No presente estudo, foi avaliado o comportamento de secagem da madeira de Eucalyptus dunnii em estufa piloto convencional, utilizando-se três programas de secagem. Cada programa de secagem teve uma vaporização inicial (pré-vaporização) de 3 horas após uma hora de aquecimento inicial e uma vaporização intermediária de 5 horas para recuperação do colapso, quando a madeira se encontrava a 17% de umidade. Os resultados mostram que, entre os programas de secagem utilizados, somente o programa considerado o mais suave apresentou um bom resultado em termos de qualidade de madeira seca. Entre os defeitos encontrados estão 37,5% de colapso, 35% de encanoamento e 10% de rachaduras. Embora, desse total, somente 15% do colapso e encanoamento foram classificados como defeitos fortes. |
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