O que Freud dizia sobre as mulheres
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/105598 |
Resumo: | No século XIX Viena assiste uma verdadeira revolução social, política e cultural. Surge a psicanálise que encontrou neste momento e neste lugar condições privilegiadas para seu nascimento. Freud construiu uma teoria singular com conceitos como inconsciente, pulsão e um método que incluía a escuta, associação livre e transferência. As histéricas foram as protagonistas desta criação. O olhar atento e solidário de Freud encontra a razão do sofrimento delas: o cerceamento de seus desejos. A psicanálise revoluciona o tratamento das histerias, mas na proposição do conceito de feminino se enclausura numa lógica fálica. Assim, a conselho do mestre, fomos olhar a política, a sociedade de Viena, a literatura de Schnitzler e a pintura de Klimt para poder entender o porquê da insistência fálica do criador da psicanálise |
id |
UNSP_7a3267b9c87923fbf9a6032d4b521522 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/105598 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
O que Freud dizia sobre as mulheresFreud, Sigmund, 1856-1939PsicanaliseHisteriaMulheresPsychoanalysisVienna. engSchnitzlerKlimtFemaleHysteriaModernityNo século XIX Viena assiste uma verdadeira revolução social, política e cultural. Surge a psicanálise que encontrou neste momento e neste lugar condições privilegiadas para seu nascimento. Freud construiu uma teoria singular com conceitos como inconsciente, pulsão e um método que incluía a escuta, associação livre e transferência. As histéricas foram as protagonistas desta criação. O olhar atento e solidário de Freud encontra a razão do sofrimento delas: o cerceamento de seus desejos. A psicanálise revoluciona o tratamento das histerias, mas na proposição do conceito de feminino se enclausura numa lógica fálica. Assim, a conselho do mestre, fomos olhar a política, a sociedade de Viena, a literatura de Schnitzler e a pintura de Klimt para poder entender o porquê da insistência fálica do criador da psicanáliseIn the nineteenth century Vienna watch a genuine social revolution, political and cultural. It appears the psychoanalysis that found at this moment and this place privileged conditions for its birth. Freud constructed a unique theory with concepts like unconscious, instinct and a method which included the listening, the free association and the transference. Hysterics were the protagonists of this creation. The intent and solidary look of Freud finds the reason of the suffering of them: the restriction of their desires. Psychoanalysis has revolutionized the treatment of hysteria but in proposing the concept of feminine encloses a phallic logic. Thus, following the advice of the master, we were looking at politics, society of Vienna, the literature of Schnitzler and the painting of Klimt to understand why the phallic insistence of the creator of psychoanalysisUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Justo, José Sterza [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Molina, José Artur [UNESP]2014-06-11T19:35:04Z2014-06-11T19:35:04Z2010-11-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis173 f. : il.application/pdfMOLINA, José Artur. O que Freud dizia sobre as mulheres. 2010. 173 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2010.http://hdl.handle.net/11449/105598000638428molina_ja_dr_assis.pdf33004048021P6Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-18T14:03:21Zoai:repositorio.unesp.br:11449/105598Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-06T00:11:41.921418Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O que Freud dizia sobre as mulheres |
title |
O que Freud dizia sobre as mulheres |
spellingShingle |
O que Freud dizia sobre as mulheres Molina, José Artur [UNESP] Freud, Sigmund, 1856-1939 Psicanalise Histeria Mulheres Psychoanalysis Vienna. eng Schnitzler Klimt Female Hysteria Modernity |
title_short |
O que Freud dizia sobre as mulheres |
title_full |
O que Freud dizia sobre as mulheres |
title_fullStr |
O que Freud dizia sobre as mulheres |
title_full_unstemmed |
O que Freud dizia sobre as mulheres |
title_sort |
O que Freud dizia sobre as mulheres |
author |
Molina, José Artur [UNESP] |
author_facet |
Molina, José Artur [UNESP] |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Justo, José Sterza [UNESP] Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Molina, José Artur [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Freud, Sigmund, 1856-1939 Psicanalise Histeria Mulheres Psychoanalysis Vienna. eng Schnitzler Klimt Female Hysteria Modernity |
topic |
Freud, Sigmund, 1856-1939 Psicanalise Histeria Mulheres Psychoanalysis Vienna. eng Schnitzler Klimt Female Hysteria Modernity |
description |
No século XIX Viena assiste uma verdadeira revolução social, política e cultural. Surge a psicanálise que encontrou neste momento e neste lugar condições privilegiadas para seu nascimento. Freud construiu uma teoria singular com conceitos como inconsciente, pulsão e um método que incluía a escuta, associação livre e transferência. As histéricas foram as protagonistas desta criação. O olhar atento e solidário de Freud encontra a razão do sofrimento delas: o cerceamento de seus desejos. A psicanálise revoluciona o tratamento das histerias, mas na proposição do conceito de feminino se enclausura numa lógica fálica. Assim, a conselho do mestre, fomos olhar a política, a sociedade de Viena, a literatura de Schnitzler e a pintura de Klimt para poder entender o porquê da insistência fálica do criador da psicanálise |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-11-26 2014-06-11T19:35:04Z 2014-06-11T19:35:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
MOLINA, José Artur. O que Freud dizia sobre as mulheres. 2010. 173 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2010. http://hdl.handle.net/11449/105598 000638428 molina_ja_dr_assis.pdf 33004048021P6 |
identifier_str_mv |
MOLINA, José Artur. O que Freud dizia sobre as mulheres. 2010. 173 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2010. 000638428 molina_ja_dr_assis.pdf 33004048021P6 |
url |
http://hdl.handle.net/11449/105598 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
173 f. : il. application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Aleph reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808129593976029184 |