Ácido cítrico e quitosana na conservação pós-colheita de lichias ‘Bengal’
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/96866 |
Resumo: | O objetivo foi avaliar a aplicação de ácido cítrico em duas concentrações, associadas ou não à quitosana de baixo e médio peso molecular, na manutenção da qualidade de lichias ‘Bengal’. Foram utilizadas lichias, no estádio de maturação maduro. Após a seleção, os frutos foram imersos por um minuto nas seguintes soluções de ácido cítrico e de quitosana, sendo o experimento I quitosana de baixo peso molecular e experimento II quitosana de médio peso molecular: [1] Testemunha - sem imersão; [2] ácido cítrico a 300 g L-1, [3] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,3% quitosana, [4] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,6% quitosana, [5] ácido cítrico a 600 g L-1, [6] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,3% quitosana, [7] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,6% quitosana. A quitosana utilizada possui grau de desacetilização de 75,58% (Sigma – Aldrich®). Após a imersão, os frutos foram colocados em gôndolas para escorrer o excesso de solução. Em seguida, foram armazenados em câmara fria, previamente higienizada, a 5 °C, durante 20 dias. O experimento foi conduzido seguindo um delineamento inteiramente casualizado, num esquema fatorial composto por sete soluções de recobrimento e cinco datas de amostragem. A cada cinco dias foi avaliada a perda de massa fresca dos frutos; a coloração (luminosidade, cromaticidade, ângulo Hue e aparência), os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, ácido ascórbico, antocianinas, “ratio” e a atividade das enzimas polifenoloxidase e peroxidase da casca. Todos os tratamentos foram eficientes em manter os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, antocianinas, ácido ascórbico, “ratio”, e atividade das enzimas polifenoloxidase, peroxidase. O tratamento com 300 g L-1 de ácido cítrico e 0,3% de quitosana, independente do peso molecular, apresentou as menores perdas de massa fresca durante os 20 dias de armazenamento a 5 °C |
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Ácido cítrico e quitosana na conservação pós-colheita de lichias ‘Bengal’LichiaLitchi chinensis - ConservaçãoQuitosanaAcido citricoPós-colheitaCitric acidO objetivo foi avaliar a aplicação de ácido cítrico em duas concentrações, associadas ou não à quitosana de baixo e médio peso molecular, na manutenção da qualidade de lichias ‘Bengal’. Foram utilizadas lichias, no estádio de maturação maduro. Após a seleção, os frutos foram imersos por um minuto nas seguintes soluções de ácido cítrico e de quitosana, sendo o experimento I quitosana de baixo peso molecular e experimento II quitosana de médio peso molecular: [1] Testemunha - sem imersão; [2] ácido cítrico a 300 g L-1, [3] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,3% quitosana, [4] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,6% quitosana, [5] ácido cítrico a 600 g L-1, [6] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,3% quitosana, [7] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,6% quitosana. A quitosana utilizada possui grau de desacetilização de 75,58% (Sigma – Aldrich®). Após a imersão, os frutos foram colocados em gôndolas para escorrer o excesso de solução. Em seguida, foram armazenados em câmara fria, previamente higienizada, a 5 °C, durante 20 dias. O experimento foi conduzido seguindo um delineamento inteiramente casualizado, num esquema fatorial composto por sete soluções de recobrimento e cinco datas de amostragem. A cada cinco dias foi avaliada a perda de massa fresca dos frutos; a coloração (luminosidade, cromaticidade, ângulo Hue e aparência), os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, ácido ascórbico, antocianinas, “ratio” e a atividade das enzimas polifenoloxidase e peroxidase da casca. Todos os tratamentos foram eficientes em manter os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, antocianinas, ácido ascórbico, “ratio”, e atividade das enzimas polifenoloxidase, peroxidase. O tratamento com 300 g L-1 de ácido cítrico e 0,3% de quitosana, independente do peso molecular, apresentou as menores perdas de massa fresca durante os 20 dias de armazenamento a 5 °CThis study aimed to evaluate the use of citric acid applied at two concentrations, associated or not with chitosan of low and medium molecular weight, in maintaining the quality of litchi 'Bengal'. It was used litchi on mature maturation stage. After selection, the fruits were immersed for one minute in following solutions of citric acid and chitosan, and the first experiment of low molecular weight chitosan and chitosan, the second experiment of medium molecular weight: [1]Control – without immersion; [2] citric acid 300 g L-1, [3] citric acid 300 g L-1 + chitosan 0,3%, [4]citric acid 300 g L-1 + chitosan 0,6%, [5] citric acid 600 g L-1, [6] citric acid 600 g L-1 + chitosan 0,3%, [7] citric acid 600 g L-1 + chitosan 0,6%. Chitosan deacetylation degree of 75,58% (Sigma - Aldrich®) was used. After immersion, fruits were put to drain the excess of solution. Then, they were stored in cool chamber at 5 °C, previously sanitized, for 20 days. The experiment was conducted following a completely randomized design, with a factorial scheme composed by seven coating solutions and five sampling dates. Every five days we evaluated the weight loss of fruits, the color (luminosity, chroma, Hue angle and appearance), soluble solids, titratable acidity, ascorbic acid and anthocyanins content, ratio and enzyme activity of peroxidase and polyphenoloxidase skin. Treatment with 300 g L-1 of citric acid and 0.3% of chitosan, independent molecular weight, showed the lowest loss of weight during the 20 days of storage at 5 °CConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Mattiuz, Ben-Hur [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Guimarães, João Emmanuel Ribeiro [UNESP]2014-06-11T19:28:29Z2014-06-11T19:28:29Z2012-07-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisx, 57 f. : il.application/pdfGUIMARÃES, João Emmanuel Ribeiro. Ácido cítrico e quitosana na conservação pós-colheita de lichias ‘Bengal’. 2012. x, 57 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, 2012.http://hdl.handle.net/11449/96866000717087guimaraes_jer_me_jabo.pdf33004102001P4Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-04T19:52:02Zoai:repositorio.unesp.br:11449/96866Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:29:29.708050Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O objetivo foi avaliar a aplicação de ácido cítrico em duas concentrações, associadas ou não à quitosana de baixo e médio peso molecular, na manutenção da qualidade de lichias ‘Bengal’. Foram utilizadas lichias, no estádio de maturação maduro. Após a seleção, os frutos foram imersos por um minuto nas seguintes soluções de ácido cítrico e de quitosana, sendo o experimento I quitosana de baixo peso molecular e experimento II quitosana de médio peso molecular: [1] Testemunha - sem imersão; [2] ácido cítrico a 300 g L-1, [3] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,3% quitosana, [4] ácido cítrico a 300 g L-1 + 0,6% quitosana, [5] ácido cítrico a 600 g L-1, [6] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,3% quitosana, [7] ácido cítrico a 600 g L-1 + 0,6% quitosana. A quitosana utilizada possui grau de desacetilização de 75,58% (Sigma – Aldrich®). Após a imersão, os frutos foram colocados em gôndolas para escorrer o excesso de solução. Em seguida, foram armazenados em câmara fria, previamente higienizada, a 5 °C, durante 20 dias. O experimento foi conduzido seguindo um delineamento inteiramente casualizado, num esquema fatorial composto por sete soluções de recobrimento e cinco datas de amostragem. A cada cinco dias foi avaliada a perda de massa fresca dos frutos; a coloração (luminosidade, cromaticidade, ângulo Hue e aparência), os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, ácido ascórbico, antocianinas, “ratio” e a atividade das enzimas polifenoloxidase e peroxidase da casca. Todos os tratamentos foram eficientes em manter os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, antocianinas, ácido ascórbico, “ratio”, e atividade das enzimas polifenoloxidase, peroxidase. O tratamento com 300 g L-1 de ácido cítrico e 0,3% de quitosana, independente do peso molecular, apresentou as menores perdas de massa fresca durante os 20 dias de armazenamento a 5 °C |
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